004

177 16 2
                                    

Adentrei minha casa e subi as escadas até meu quarto, abri a porta e vi Victoria sentada na cama vendo alguma merda na TV. Ela ficou quase 10 horas sozinha, com oportunidade de ir embora e não foi. A mesma se olhou assustada.

—que merda você está fazendo aqui?— bati a porta do quarto.

—eu estava te esperando, como foi o racha?— perguntou a garota com uma voz baixa oque me deixou irritado, olhei para blusa que ela vestia e era uma minha.

—que merda você está fazendo com a minha blusa?!!— a olhei com raiva.

—eu não tinha nenhuma outra roupa então peguei uma sua— bati em seu rosto.

—você mexeu nas minhas coisa Victoria?!!— a garota ia falar alguma coisa mas a impedi com um soco rosto.

—SUA PUTA DE MERDA, QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA MEXER NAS MINHAS COISAS?— cuspi as palavras em seu rosto. A puxei pela perna fazendo com que ela caísse de bunda no chão e batendo à cabeça com força, a mesma gemeu de dor.

—eu já to cansado de você já, eu te dei uma chance para meter o pé daqui e você não foi, então eu mesmo vou— falei esfregando a mão na testa para ver se aliviava minha raiva —levanta desse chão logo— olhei a mesma levantando lentamente —LEVANTA DESSE CHÃO PORRA!!— perdi a cabeça e a agarrei pelo braço e saí puxando ela arrastando no chão, a mesma gemia de dor quando desci as escadas batendo seu corpo todo em cada degrau.

—meu Deus, oque é isso?— disse Gustav que estava sentado no sofá em tom engraçado.

—vou dar um fim nessa puta— Gustav riu e volto sua atenção na TV.

—Tom, por favor não faz nada comigo, eu quero ficar aqui com você...— falou a garota enquanto eu a levantava do chão pelo braço.

—cala a boca— a joguei dentro do carro e vi seus olhos encherem de lágrimas.

Dirigi rapidamente para uma estrada vazia e escura.

—eu te dei a porra de oportunidade para ir embora sem sofrer nada, mas como você ficou vai sofrer mais um pouco— desci do carro tirando a mesma de dentro pelos cabelos.

—Tom na me mate, por favor— falou Victoria com voz de choro.

—não vou, eu não vou mas com certeza outra pessoa vai— a joguei no capo do carro que caiu de costa para mim.

Apertei sua cabeça no capô para que ela não se levantasse, abaixei minha calça junto com minha cueca e como a garota tava de calcinha com a porra da minha blusa eu só arredei a calcinha de lado e a penetrei com força. A mesma não fez som algum mas sua feição gritava de dor, comecei a ficar com raiva pois ela não estava fazendo som nenhum, e fui mais rápido e nada, minha mão foi parar rapidamente para sua intimidade penetrando os meus dedos e minha intimidade ao mesmo tempo.

—TOM... POR FAVOR PARA...— gritou Victoria com dor em sua voz e chorando que nem uma criança. Dei um sorriso de satisfação e continuava sem parar com os dois. A mesma levantou a cabeça para tentar sair mas bati sua cabeça com força contra o capô, e os gritos de dor pararam.

—Victoria porra— bati em sua cabeça e vi que estava desacordada, sai de dentro dela e tinha sangue na minha mão, a garota caiu no chão desmaiada, vesti minha calça e me agachei para tirar a minha blusa dela e vi que estava sem nada por baixo, a puxei para beira da estrada a entrei em meu carro. Ou alguém vai achar ela e da um fim, ou ela iria morrer congelada.

Cheguei em minha casa e entrei, Gustav me olhou e sorriu.

—e aí? Deu um fim nela?— se levantou do sofá.

—não só a desmaiei, mas alguém vai da um fim—antes do Gustav responder ouvi barulho do carro do Bill e Georg. Os dois entraram na casa e me olharam.

—e aí, oque descobriram?— falei enquanto lavava minha mão na pia, Georg foi para a geladeira pegar uma cerveja.

—bom ela mora em um condomínio não muito grande e aparentemente mora sozinha— concordei com a cabeça, Georg engoliu o gole de cerveja e me olhou.

—parece que o portão do condomínio tá quebrado e tem que descer do carro para abrir o portão— ele deu uma pausa e me olhou novamente —e inclusive ela é uma gata viu— o olhei sério e voltei meu olhar no Bill.

—amanhã e sexta não vai ter racha, então vamos atrás dela para ficar uns dias comigo e depois dou um fim— sai para meu quarto e sentei na minha cama, pensei na garota, ela era realmente muito bonita e o comentário do Georg não me agradou mais não falei nada.

My Biggest Nightmare - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora