𝙃𝙖𝙧𝙙 𝙩𝙤 𝙇𝙤𝙫𝙚,𝙟𝙖𝙘𝙖𝙚𝙧𝙮𝙨 𝙫𝙚𝙡𝙖𝙧𝙮𝙤𝙣

5. tradições e dever

Omary olhava diretamente nos olhos de seu parceiro, ela não o conhecia,mas a beleza encantada dele era de tirar o fôlego,um homem alto e forte, estava nítido o desejo nos olhos de ambos os dois.

Perco totalmente a vergonha e começo a tirar a roupa,após retirar o vestido ele me levanta e me leva para a cama que tinha no chão, querendo avançar mais as coisas sento na cama enquanto ele está de pé olhando nos meus olhos.

Começo a me tocar lentamente nos olhos dele,deixa um gemido escapar e um sorriso aparece no rosto dele, ele se aproxima e começa a me tocar lentamente, tento abafar um gemido,mas é quase impossível quando ele me toca no meu ponto mais sensível.

— não tente abafa,eu quero te ouvir.- meu corpo se arrepia cada vez mais com o toque dele.

Omary começa a sorrir com os toques do homem à sua frente,seu coração bate mais forte e seu corpo se arrepia cada vez mais,omary estranha quando ele pára de repente e agora ele está de joelhos e com suas duas pernas nos ombros.

— O que você está tentando fazer?- ele não me responde,mas só invés disso ele ponha sua língua em minha intimidade.

Ela sente ele fazer movimento com a língua, fazer ela ir no céu e voltar,após o seu orgasmo.

— eu irei retribuir o que você me fez sentir.

Começo a beijar ele lentamente e ele respondeu o beijo da mesma forma,o meu desejo por ele só aumentava a cada minuto que eu passava ao lado dele, comecei a explorar cada parte de seu corpo até achar aonde eu mais estava ansiosa,começo a passar a mão lentamente ainda por cima da calça.

Eu o ajudo a tirar a camisa e olho após a calça,eu fico admirando o homem que está na minha frente, quando finalmente nois dois estavam sem roupa ouvimos uma risada vindo ao longo, na mesma hora o rapaz qual eu não sabia o nome até então momento se levantar rapidamente e sair apressado me deixando sozinha, frustrada e muito decepcionada.

Decidi voltar para o castelo já que a única diversão da noite tinha ido embora sem dizer seu nome, então tentar procurar ele não seria fácil já que eu não sabia o nome, apenas lembrava de sua bela aparência.

Andava pelas ruas fria a noite não era nem um pouco confiável, porque fora do castelo eu não estou protegida,ando cada vez mais rápido possível para que possa chegar no castelo antes que meu pai descubra que eu saí sem sua permissão.

Não demorou muito até que eu chegasse no castelo e entrasse no meu quarto,mas assim que eu entro meu pai está me esperando com uma cara não muito boa.

— Onde você estava?— ele com sua típica postura inabalável.
— Sair pra espairecer — digo enquanto vou me sentar em minha cama.
— não foi isso que sua criada me falou, vou perguntar mais uma vez, onde você estava?— sua voz dessa vez era mais autoritária.

Eu e meu pai nunca tivemos uma relação muito boa, já que por minha causa minha mãe faleceu enquanto estava dando a luz a minha pessoa, eu sabia que toda vez que ele olhava pra mim ele lembrava dela, minha mãe, minha doce mãe.