Vermelho Carmesim - Lady Dimitrescu

Capítulo VIII - Trucuri, delicii sau gustul tău în gura mea?

N/A:  Não sei escrever o tipo de conteúdo que está presente nesse capítulo, então pode ser que deixe - muito - a desejar. E mais uma coisa, aqui descrevi como uma mulher que ama outras mulheres, assim sendo, coloquei em palavras corpos femininos (o mais próximo do) reais. Sei bem que os corpos são geralmente descritos em formas mais pomposas, mas eu não escrevo assim, gosto de coisas que se aproximem da realidade, embora compreenda que essa história trata-se apenas de uma fantasia. Caso não gostar, é só não ler.

Aviso 1: Erros ortográficos poderão ocorrer e serão corrigidos posteriormente.

Aviso 2: Capitulo NÃO indicado para menores de idade. 

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Partea a doua: Noaptea de Halloween după miezul nopții. - Morții se distrează acum pe Pământ.

(Parte Dois: Noite de Halloween depois da Meia-Noite. - Os mortos estão se divertindo na Terra agora.)

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— Gostosuras ou travessuras, condessa? — A jovem perguntou.

— Humm... Eu não aguento mais esperar... — Disse a condessa.

— Mas quem disse que você terá que esperar mais? — A jovem indagou com um sorriso indecente nos lábios. — Vamos me responda, linda... E não me desaponte!

— Travessuras. — A mais alta respondeu.

— Eu sabia que você não iria me decepcionar! — A loira sorriu. — Vamos lá... Nessa travessura, você deverá me obedecer sem questionar, certo?

— Sim.

— Ótimo! Abra as pernas para mim.

A jovem sentou-se sobre os calcanhares aos pés da cama, naquele lugar teria a visão completa da sua condessa.

Sobre a majestosa cama de dossel, do maior quarto do Castelo Dimitrescu, encontrava-se a senhora do castelo deitada confortavelmente sobre os vários travesseiros de penas. Seu corpo alvo em perfeito contraste com uma lingerie de renda preta composta por; sutiã meia taça, uma calcinha - promíscua - e o conjunto completo de cinta-liga com meias 7/8 transparentes na extensão e com bordas em renda que enfeitavam as coxas grossas.

 E aos pés da cama a mulher loira de cabelos longos, usando apenas um corset preto, inteiro em cetim e uma calcinha pequena da mesma cor, observava os olhos desejosos de sua senhora.

O sorriso travesso vacilou nos lábios de Alcina, logo ela abriu suas pernas e teve a visão da outra mulher bem diante de si, apenas alguns centímetros de distância. 

— Eu sonhei tanto com esse momento, Alcina... Não sei bem quando comecei a me atrair por você, acredito que tenha sido naturalmente... Quando percebi, já estava te desejando. Desejando seu corpo, desejando ouvir você gemer para mim; te fazer minha. —  Confessou com os olhos vidrados na renda que estava entre as pernas da condessa. 

Era uma visão e tanto. 

— Você é tão gostosa... — Laura falou observando o corpo deitado bem a sua frente. 

Passou a ponta dos dedos sobre a pele morna da perna, usando o tato para reconhecer - ainda mais - o corpo de Alcina. 

— Tão especial... — A condessa a observava curiosa. Estava ansiosa pelo que viria mas também queria aproveitar cada segundo daquele momento. — Tira seu sutiã.