N/A: Eu sei, era para ter saído no halloween mas não foi possível, o mês de outubro não foi fácil para mim e quase não tive cabeça para escrever. Precisei fazer um grande esforço mental para trazer esses capítulos (como está quase amanhecendo, postarei o outro assim que anoitecer novamente), espero que gostem!
Alerta de Gatilhos: * Violência. Se for sensível, não leia. ** Temática sensível; Transtornos mentais. Sugiro cautela.
Aviso: Esse capítulo aborda superficialmente uma determinada visão religiosa. Sendo esse um tema controverso para alguns, já aviso que não há o intuito de desrespeitar ninguém, apenas apresentar a contextualização da história. Tenha em mente que faz sentido para os personagens. Se não concorda, é só não levar para sua vida.
Aviso 1: Capítulo sem correção ortográfica. Sendo assim, erros ortográficos poderão ocorrer e serão corrigidos em breve.
Aviso old: Capítulo com descrições inapropriadas para menores de 18 anos.
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Prima parte: Noaptea de Halloween înainte de miezul nopții. — Morții sunt încă în catacombele lor.
(Parte Um: Noite de Halloween antes da meia-noite. — Os mortos ainda estão em suas catacumbas.)
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O nevoeiro dificultava a visão além de um palmo de distância, Alcina sentia Donna ao seu lado, mas não conseguia ver Laura. Ela sentia o cheiro de homens próximos, sabia que havia algo de errado e que elas estavam ameaçadas.
E seu pensamento se concretizou quando ouviu o grito agudo de Laura:
— ALCINA FUJA! — A jovem gritou o mais alto que conseguiu. — É UMA EMBOSCADA!
Não houve tempo para mais nada, o barulho alto e incessante de tiros tomou o lugar, ela puxou Donna e a protegeu mantendo-se debruçada sobre a mulher. Com o braço cobrindo parcialmente a área dos olhos ela se esforçava para avistar Laura. Seu coração batia freneticamente, Laura era humana, era frágil e apenas um tiro poderia mata-la.
O tiroteio continuava cada vez mais forte, ela não se feria com aquilo, mas e Laura? Só o pensamento de que apenas um daqueles tiros poderia ter matado a jovem já fez a condessa se enfurecer, um rugido - extremamente alto - saiu da garganta da mulher. Logo ela colocou Donna em suas costas e avançou em direção as balas. Era quase impossível enxergar mas ela tinha o olfato a seu favor e usando-o, rapidamente gritos masculinos começaram a ser ouvidos. O barulho das lâminas também se fez presente. Os gritos aumentaram conforme a mulher chegava mas perto da fábrica. Lady Dimitrescu estava cega de ódio, as balas não a machucavam profundamente mas alguns calibres faziam pequenos machucados em sua pele e ela sentia o local queimar como brasa, o que só aumentava seu ódio. Pouco a pouco ela foi matando todos os homens que estavam em sua frente, ela os aniquilou; um rastro de muito sangue e vísceras foi deixado pelo lugar.
— RECUAR! REPITO RECUAR! — Ela ouviu uma voz masculina ao fundo e depois conseguiu ouvir os homens batendo em retirada. Os mesmos adentraram a floresta que rodeava o lugar, sumindo entre as árvores.
Os passos dos coturnos deles ficando cada vez mais distantes.
Ela aspirou o cheiro do local e soube na hora que ainda não havia acabado.
Como uma caçadora nata continuou se esgueirando, procurando pelos homens que faltavam.
Antes que ela pudesse os achar o barulho da porta da fábrica foi ouvido e a jovem loira saiu de lá exasperada.
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Vermelho Carmesim - Lady Dimitrescu
FanfictionLady Dimitrescu x Personagem original. Laura é uma jovem inquieta e que ainda não encontrou o seu lugar no Mundo. E assim como muitas mulheres, ela é quebrada por dentro, por isso não deixa que ninguém se aproxime. Ela busca por adrenalina o tempo...