ULTRA ÔMEGA!

o castelo

Sans continuava a seguir as pistas deixadas por Flowey, cada vez mais próximo de entender o que estava acontecendo. As peças do quebra-cabeça estavam se encaixando lentamente.

Enquanto corria pelos corredores escuros de Waterfall, Sans relembrava cada interação com Flowey. "Ele estava tentando inteder "E aquela flor encantada... Ele pretendia usar as almas humanas para..." A Notícia o atingiu como um soco no estômago. "Não pode ser..."

Sans acelerou o passo, Ele precisava alcançar Flowey antes que fosse tarde demais.

Criador: só pra falar esse sans em específico não tinha a habilidade de teleporte, só isso obg.

Enquanto isso, Flowey se afastou rapidamente de Sans, suas pétalas tremendo de excitação e medo. Ele sabia que Sans estava cada vez mais perto de desvendar seu plano, e isso o enchia de um misto de prazer perverso e apreensão.

"Finalmente," Flowey murmurou para si mesmo enquanto corria pelos campos dourados em direção ao Castelo de Asgore. "O poder das almas humanas será meu."

No entanto, por mais confiante que parecesse, por dentro Flowey sentia o medo se infiltrando em seu ser. Asgore era um monstro poderoso e imponente, e a ideia de enfrentá-lo, mesmo com seu artefato recém-criado, fazia seu corpo treme.

"Eu posso fazer isso," Flowey repetia para si mesmo, tentando se convencer. "Eu sou invencível. Ninguém pode me parar."

Enquanto entrava no castelo, Flowey procurava Asgore com olhos cautelosos. Ele sabia que o rei poderia estar desconfiado de suas intenções, especialmente depois de sua ausência repentina. Flowey tentou manter seu sorriso confiante, mas sua mente estava cheia de dúvidas e temores.

Finalmente, Flowey avistou Asgore no salão principal do castelo. O rei estava cercado por guardas, sua postura majestosa transmitindo uma mistura de preocupação e autoridade.

"Asgore," Flowey chamou, tentando controlar o tremor em sua voz. "Precisamos conversar."

Asgore se virou lentamente para encarar Flowey, seus olhos sérios. "Flowey, onde você esteve? Há rumores perturbadores no Subsolo."

Flowey tentou manter a compostura. "Oh, apenas algumas coisas para resolver. Mas não se preocupe, estou de volta agora."

Asgore não parecia convencido. "Há algo que você não está me dizendo, Flowey. Eu senti uma perturbação nas almas humanas. Você sabe algo sobre isso?"

Flowey sentiu o suor frio escorrer por suas raízes. "Eu? Claro que não, Asgore. Por que eu estaria envolvido em algo assim?"

O rei estudou Flowey por um momento, então suspirou profundamente. "Muito bem, Flowey. Mas saiba que estarei de olho em você. Não permitirei que nada ameace o futuro dos monstros do Subsolo."

Flowey engoliu em seco, tentando esconder seu alívio. "É claro, Asgore. Eu nunca faria algo para prejudicar nosso futuro."

Enquanto isso, Sans finalmente chegou ao castelo, seguindo as últimas pistas deixadas por Flowey. Ele sabia que estava correndo contra o tempo. Ao entrar, Sans sentiu uma aura de tensão pairando no ar.

"Sinto que estou perto," murmurou Sans para si mesmo enquanto se movia silenciosamente pelos corredores do castelo. Ele tinha que encontrar Flowey antes que fosse tarde demais.

Dentro do salão principal, Flowey se sentia dividido entre seu desejo ardente de poder e o medo profundo de Asgore. Ele sabia que a batalha final se aproximava, e apenas um deles sairia vitorioso.

Continua...