𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗦𝗘𝗠𝗣𝗥𝗘

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𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔'𝗦𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

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[Esse capítulo contém
cenas +18...]

Certa noite, a casa estava em uma penumbra tranquila. As luzes suaves da sala mal iluminavam os cantos, e o único som era o leve ruído do vento batendo nas janelas. Felix e o Han estavam sentados lado a lado no sofá, o clima entre eles carregado de uma tensão indescritível desde um beijo feroz que haviam trocado algumas noites antes. Cada olhar, cada toque, carregava um peso emocional que nem um dos dois estava disposto a ignorar.

O loiro olhou para Jisung de relance, seus olhos cintilando com uma mistura de desejo e dúvida. Ele sabia o que ambos estavam sentindo, mas ainda havia uma parte de si que questionava se estavam prontos para cruzar aquela linha.

— Han... — começou, com a voz baixa e hesitante, como se estivesse se segurando. — Aquele beijo... Não consigo parar de pensar nele.

O garoto dos fios escuros virou-se para ele, os olhos suavemente iluminados pelas luzes da sala. Ele sabia que o Lee tinha razão, porque também estava preso naquele momento. Desde a festa, o Han não conseguia tirar da cabeça a sensação dos lábios de Felix contra os seus, a intensidade com que ele o tocava.

— Eu também, Lix — respondeu, com a voz mais suave, quase um sussurro. — Isso 'tá me consumindo.

Felix ficou em silêncio por um momento, observando Han com uma mistura de ternura e desejo. Ele se inclinou lentamente, os lábios roçando os do Han, e o beijo começou suave, como se ambos estivessem testando os limites daquilo que sentiam. Mas logo a intensidade cresceu, e o controle que tentavam manter foi se esvaindo.

Jisung segurou o rosto do outro entre as mãos, puxando-o para mais perto, os corpos de ambos colados no sofá. O Lee correspondeu, suas mãos deslizando pela cintura minúscula do Han, sentindo o calor da pele por baixo da camisa fina. O beijo se aprofundou, mais urgente, mais necessitado. Felix o puxou para o colo, fazendo com que Jisung se sentasse sobre ele, as pernas enroscando em torno de seu corpo.

Hyung... — o Han suspirou, interrompendo o beijo por um segundo, ofegante, enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos macios do loiro. Ele estava confuso, mas ao mesmo tempo, seu corpo pedia por mais. — Isso é... diferente.

— Eu sei — murmurou contra os lábios dele, as mãos percorrendo o corpo de Jisung, explorando cada curva e cada linha com um toque suave e cuidadoso. — Mas eu quero... você.

As palavras do Lee foram como um gatilho para o menor, que não conseguiu mais resistir ao desejo que o consumia. Ele voltou a beijá-lo com mais intensidade, deixando suas mãos deslizarem pelo corpo de Felix, sentindo cada músculo tenso sob suas palmas. Havia algo de libertador naquele toque, algo que ambos precisavam.

Sem quebrar o beijo, Felix se levantou com o Han ainda em seu colo, levando-o em direção ao quarto. A respiração deles estava pesada, os corações acelerados, enquanto se moviam com uma urgência que mal podiam conter. O Lee empurrou a porta do quarto com o pé, e os dois caíram na cama, as mãos de Jisung já puxando a camisa do loiro, desesperado para sentir mais da pele quente contra a sua.

Felix rapidamente tirou a camisa do menor, revelando a pele pálida e macia por baixo. Ele olhou para Han por um momento, admirando cada detalhe antes de voltar a beijá-lo, desta vez mais lento, explorando cada pedaço de seu corpo com uma intensidade carinhosa. Seus dedos traçavam linhas invisíveis pelo peito menor, enquanto seus lábios seguiam o mesmo caminho, descendo pelo pescoço, pelo ombro, deixando um rastro de beijos suaves e provocantes.

Jisung se arqueou levemente sob o toque do Lee, seus olhos fechados enquanto sentia o calor subir por seu corpo. Cada toque do loiro parecia acender uma chama dentro de si, uma que ele não conseguia controlar. Ele agarrou o lençol com força, os dedos cravando-se no tecido, enquanto Felix explorava cada parte de seu corpo com uma lentidão quase torturante.

Hmm... Lix...  — o Han sussurrou, a voz rouca de desejo. Ele abriu os olhos, olhando para o maior com uma mistura de vulnerabilidade e paixão. — Eu... preciso de você.

O Lee olhou para ele, os olhos brilhando com a mesma intensidade. Ele sabia o que Jisung estava pedindo, e, sem dizer nada, inclinou-se para beijá-lo novamente, desta vez com mais suavidade, como se estivesse prometendo que iria cuidar de tudo.

Com mãos experientes, Felix começou a despir o Han lentamente, cada peça de roupa removida com um cuidado quase reverente. O menor se deixou levar, entregando-se completamente ao loiro, seus corpos cada vez mais próximos, até que não havia mais nada entre eles além do calor compartilhado e a intimidade crescente.

O Lee olhou para Jisung, agora completamente vulnerável diante dele, e seu coração se encheu de uma mistura de afeto e desejo. Para ele, aquilo não era apenas uma noite qualquer, não era apenas desejo físico. Havia algo mais profundo.

Você é lindo, Ji — murmurou, a voz baixa e cheia de carinho.

O Han sentiu seu rosto corar levemente, mas não respondeu. Em vez disso, puxou Felix para mais perto, seus corpos finalmente se fundindo em um movimento único e íntimo. O loiro foi gentil, cuidadoso, movendo-se com uma suavidade que fez Jisung ofegar de prazer. Seus movimentos eram lentos, mas cheios de paixão, como se cada toque fosse uma promessa silenciosa.

O quarto estava envolto em uma escuridão tranquila, quebrada apenas pelo som das respirações pesadas e dos suspiros de prazer. Felix manteve o ritmo, cada vez mais profundo, enquanto o Han se segurava nele, o corpo de ambos se movendo em perfeita sincronia.

Com cada movimento, a intensidade entre eles aumentava, até que, finalmente, chegaram ao clímax juntos, seus corpos tremendo enquanto o prazer os dominava por completo. O Lee segurou o menor firme em seus braços, seus corpos ainda unidos enquanto ambos ofegavam, tentando recuperar o fôlego.

Por alguns minutos, o quarto ficou em silêncio, apenas o som suave de suas respirações preenchendo o espaço. Felix olhou para o Han, que estava de olhos fechados, um sorriso satisfeito brincando nos lábios.

Isso... foi incrível — Jisung murmurou, a voz ainda rouca de emoção.

O mais velho riu suavemente, puxando Han para mais perto, abraçando-o com carinho.

— Foi mesmo — ele concordou, depositando um beijo suave na testa do menor. — E eu faria de novo, se você quisesse.

Jisung abriu os olhos e sorriu. Naquele momento, ele sabia que algo entre eles havia mudado para sempre.

𝗆𝖾𝗋𝖽𝖺! 𝖿𝗂𝗓 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝖢𝖤𝖮 › 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴Onde histórias criam vida. Descubra agora