𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗚𝗨𝗡𝗖̧𝗔 𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔́𝗩𝗘𝗟

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𝗠𝗜𝗡𝗛𝗢'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

[Esse capítulo contéminsinuações sobre sexo eum humor duvidoso

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[Esse capítulo contém
insinuações sobre sexo e
um humor duvidoso...]

Após um tempo, enquanto continuávamos a nos perder um no outro, Jisung interrompeu o momento, soltando um gemido que foi cortado por um suspiro.

Min... — ele disse, sua voz ainda carregada de desejo, mas havia uma nota de urgência. — Eu 'tô com fome.

Ri baixinho, um pouco surpreso. A mistura de prazer e necessidade que ele expressava era inconfundível. — Com fome? Agora? — perguntei, com um sorriso travesso nos lábios.

Ele assentiu, seu olhar divertido. — Eu não sei como você consegue ser tão gostoso e tão bom na cama, mas a verdade é que eu 'tô morrendo de fome.

Sou bom em muitas coisas, gatinho — brinquei, inclinando-me para dar-lhe um beijo demorado. — Mas primeiro, me diga o que você quer.

— Não sei... talvez algo doce? — ele respondeu, um sorriso no rosto, como se estivesse pensando nas opções. — Ou quem sabe um café da manhã bem reforçado...

— Perfeito. Então vamos fazer algo gostoso, como você! — falei, me levantando da cama e esticando os braços, enquanto Jisung se sentava, a expressão de quem não queria perder aquele momento de intimidade.

— Ei, não se esqueça de mim! — exclamou, fazendo com que eu olhasse para ele com um sorriso.

— Como eu poderia? — eu disse, revirando os olhos em um tom brincalhão. — Você é o meu café da manhã favorito.

Enquanto me levantava e ia até a cozinha, ouvi o Han se espreguiçar na cama, a voz dele ecoando atrás de mim. — O que você vai fazer?

— Vou preparar um banquete — respondi, olhando por cima do ombro. — Quer me ajudar?

— Com certeza! — ele respondeu, se levantando rapidamente da cama e se juntando a mim na cozinha, seu olhar ainda carregando um brilho de diversão.

Enquanto começávamos a preparar o café da manhã, não conseguíamos evitar as brincadeiras. Ele passava ao meu lado, fazendo gestos exagerados enquanto eu mexia em uma tigela de ovos.

— Cuidado! Você vai queimar tudo! — ele provocou, dando uma risadinha e fazendo gestos de exagero.

— Ah, como se você fosse o chef aqui! — retorqui, jogando um pouco de farinha nele, o que resultou em uma pequena luta cômica na cozinha.

Os risos ecoavam pelo ambiente enquanto nós nos divertíamos, e em um momento, parei para olhar para ele, seu rosto ainda um pouco coberto de farinha, e não pude resistir em dar-lhe outro beijo.

𝗆𝖾𝗋𝖽𝖺! 𝖿𝗂𝗓 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝖢𝖤𝖮 › 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴Onde histórias criam vida. Descubra agora