𝗡𝗢𝗦𝗦𝗔𝗦 𝗧𝗥𝗔𝗗𝗜𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦

128 18 32
                                    

𝗠𝗜𝗡𝗛𝗢'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

[Esse capítulo contém cenasclichês 😭 Caso seja sensível, por favor,pular o capítulo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[Esse capítulo contém cenas
clichês 😭 Caso seja sensível, por favor,
pular o capítulo...]

Os últimos dias foram uma montanha-russa emocional. Depois de tantas revelações e sentimentos finalmente à flor da pele, eu e o Han estávamos em um lugar muito mais saudável, mas isso não significava que as coisas estavam completamente resolvidas. Em vez disso, havia uma nova leveza no ar, como se as coisas que antes nos atormentavam tivessem sido dissipadas.

Naquela noite, eu decidi preparar um jantar especial para nós. Um risoto, um dos pratos que eu realmente gostava de cozinhar. Sempre que estava na cozinha, eu me sentia em casa, e isso me ajudava a clarear a mente. Enquanto a manteiga derretia na panela e o arroz começou a dourar, não pude evitar um sorriso ao pensar em Jisung. Era engraçado como ele tinha o poder de iluminar até os meus dias mais sombrios.

A comida começou a tomar forma e o aroma começou a preencher a casa. Eu estava realmente ansioso para compartilhar esse momento com ele. Quando o risoto finalmente estava pronto, eu olhei para o relógio e percebi que já era hora de chamá-lo.

— Hannie! Amor! — chamei, enquanto saía da cozinha e caminhava em direção ao quarto. O silêncio da casa me fez perceber que ele não tinha respondido. Assim que abri a porta do quarto, a visão que tive me fez parar por um momento.

Ele estava deitado na cama, seu rosto relaxado e tranquilo enquanto dormia. O coração disparou ao ver o jeito que ele estava confortável, como se estivesse em paz. Eu hesitei por um segundo, pensando se deveria acordá-lo ou deixá-lo dormir mais um pouco. Mas a comida estava pronta e eu não queria que ele acordasse faminto.

Hannie... Bebê... — murmurei, me aproximando da cama. — Está na hora de jantar.

Ele se mexeu ligeiramente, mas não acordou. Sorrindo, decidi que, talvez, o melhor a fazer seria me deitar ao seu lado por um momento. Não consegui resistir. Com cuidado, subi na cama e me deitei ao seu lado, sentindo a temperatura do seu corpo e a suavidade dos seus cabelos que caíam sobre seu rosto.

Assim que me acomodei ao seu lado, meu instinto tomou conta. Eu envolvi um braço ao seu redor, puxando-o para perto de mim, criando uma conchinha confortável. O contato do meu corpo com o dele era aconchegante, e eu me perdi no momento. Era como se a tensão do dia e as preocupações se dissolvessem a cada segundo que passava ali, ao seu lado.

A suavidade de sua respiração e a forma como seus olhos estavam fechados me deixaram relaxado. Eu poderia ficar ali para sempre. O cheiro do seu cabelo, que ainda carregava um leve toque do shampoo que usava, me fazia sentir seguro. Era estranho como eu podia me sentir tão completo apenas estando perto dele.

— O que eu vou fazer com você? — murmurei em voz baixa, quase como um segredo que eu só poderia compartilhar com ele. Era um misto de carinho e preocupação. Meu coração estava cheio, mas também havia a preocupação sobre como poderíamos lidar com tudo isso. Afinal, nós ainda éramos dois jovens lidando com a complexidade do amor.

𝗆𝖾𝗋𝖽𝖺! 𝖿𝗂𝗓 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝖢𝖤𝖮 › 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴Onde histórias criam vida. Descubra agora