Han Jisung aproveitou por demais uma festa e acabou caindo nos braços de um homem irresistível, sem ao menos saber seu nome. No dia seguinte, ele descobre que esse homem é, na verdade, Lee Minho: o novo presidente da empresa onde trabalha. Agora, en...
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A tarde começava a escurecer quando Minho chegou ao estacionamento da empresa. Ele se encostou no carro, observando a entrada do prédio, mal podendo conter a ansiedade que crescia dentro dele. O dia inteiro tinha sido uma luta contra o desejo de estar ao lado de Jisung, e agora, finalmente, ele estava prestes a tê-lo em seus braços novamente.
Quando o garoto saiu do prédio, uma onda de felicidade tomou conta do Lee. Ele percebeu que estava tão ansioso quanto um adolescente saindo para o primeiro encontro. O sorriso do Han era como um farol, iluminando o caminho de Minho. Ele acenou, e o mais novo sorriu ao vê-lo, apressando-se para o carro.
— Oi, Min — disse ele, entrando no veículo. A maneira como ele disse aquilo, com a voz suave e um brilho nos olhos, fez o coração do mais velho disparar.
— Oi, meu amor — o Lee respondeu, inclinando-se para dar um beijo nos lábios de Han. O beijo era suave, mas cheio de promessas, como se eles soubessem que aquela noite poderia ser especial.
Minho deu partida e começou a dirigir, enquanto a conversa fluiu naturalmente. Eles falaram sobre o dia, sobre pequenas coisas que só importavam para eles, e a conexão entre os dois parecia se intensificar a cada palavra.
— Sabe, eu pensei em algo — Jisung disse, olhando pela janela enquanto os edifícios passavam. — Podemos ir a um lugar que você gosta? Só nós dois?
O Lee sorriu, sentindo um calor se espalhar por seu corpo. — Eu tenho um lugar em mente. É tranquilo, perfeito para nós.
Ao chegarem na casa de Minho, ele estacionou o carro e virou-se para o Han, seu olhar intenso e cheio de expectativa. Assim que saíram do carro, o Lee segurou a mão do menor, puxando-o para mais perto enquanto caminhavam em direção à porta.
Ao fecharem a porta atrás de si, a atmosfera da casa parecia envolvê-los em um abraço acolhedor. O acastanhado olhou nos olhos de Jisung, e, antes que qualquer um deles pudesse pensar, ele o puxou para um beijo profundo. O toque dos lábios deles era suave, mas havia uma eletricidade no ar que fez o coração de ambos disparar.
— O "lugar perfeito" é minha cama, amor — o maior sussurrou, seu olhar ainda fixo em Han. Ele estava se perdendo na intensidade daquele momento.
— V-Você é um grande safado... — o outro respondeu, suas palavras mal saindo, pois seu namorado começou a beijá-lo novamente, deslizando suas mãos pela cintura de Jisung, segurando-o firmemente, mas com cuidado.
Minho estava consumido pelo desejo e pelas segundas intenções. Ele queria ter o Han ali, pertinho dele, e seu corpo estava grato por isso. Mas, à medida que as carícias aumentavam, o menor começou a se sentir estranho. Uma tontura leve o atingiu, mas ele tentou ignorar, focando na sensação dos lábios do Lee, que deslizavam pelo seu pescoço.
