𝟢𝟢𝟮: 𝗕𝗘𝗚𝗚𝗜𝗡𝗚

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𝗢𝗦 𝗠𝗜𝗡𝗨𝗧𝗢𝗦 se transformaram em uma eternidade enquanto eles se entregavam àquele momento

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𝗢𝗦 𝗠𝗜𝗡𝗨𝗧𝗢𝗦 se transformaram em uma eternidade enquanto eles se entregavam àquele momento. O desejo e a paixão consumiam o Han de uma maneira que ele nunca tinha imaginado ser possível. O beijo de Minho era feroz, e cada toque que ele fazia parecia incendiá-lo.

O Lee se afastou por um momento, olhando intensamente para o loiro. Ele queria garantir que o garoto estava confortável, que estava pronto para dar o próximo passo.

— Você 'tá bem, pequeno? — perguntou, a preocupação sincera em sua voz.

Jisung assentiu, sua respiração acelerada e o coração batendo forte no peito. Ele não queria que aquele momento acabasse, não queria voltar à realidade.

— Eu 'tô bem, Minho. Eu quero — respondeu, a determinação em sua voz inegável.

O acastanhado sorriu, satisfeito com a resposta. Ele puxou o Han para mais perto novamente, a intensidade entre eles crescendo. As mãos de Minho deslizaram para a parte de trás das coxas do loirinho, levantando-o do chão enquanto o pressionava contra a árvore.

— O que você quer, gatinho? — perguntou, sua voz carregada de desejo.

Jisung olhou nos olhos do maior, sua mente girando com possibilidades. Ele queria mais, queria explorar cada parte daquilo. A entrega que se seguia era um passo que ele estava disposto a dar.

Eu quero você — o Han respondeu, sua voz firme e cheia de desejo.

Minho não esperou mais. Ele capturou os lábios doces do baixinho novamente, e o beijo se tornou uma mistura perfeita de urgência e paixão. A necessidade deles se entrelaçava, e os dois se perderam no calor um do outro.

O Lee deslizou as mãos pelas costas menores, sentindo cada curva, cada centímetro de pele exposta. O calor aumentava entre eles, e Jisung se viu completamente envolvido por Minho, como se fosse a única coisa que importasse.

— Vamos 'pra algum lugar mais privado — o Lee sugeriu, quebrando o beijo.

O Han concordou, e eles se afastaram da árvore, Minho puxava Jisung pela mão enquanto caminhavam em direção a um beco mais escuro. O desejo pulsava entre eles, e a cada passo, o menor sentia sua ansiedade e excitação aumentarem.

Quando finalmente encontraram um espaço mais isolado, o Lee pressionou o Han contra a parede, seus corpos já colados. O beijo voltou com uma intensidade avassaladora, e o loiro não conseguia se lembrar de um momento em que se sentiu tão vivo.

Minho deslizou as mãos pela cintura minúscula do outro, puxando-o para mais perto enquanto a paixão entre eles se intensificava. As mãos de Jisung exploravam o corpo maior, tocando suas costas e braços, a textura da pele fazendo seu corpo vibrar.

Você é tão lindo... — o Lee sussurrou, seus lábios deslizando pelo pescoço do Han, fazendo o garoto estremecer de prazer.

O baixinho fechou os olhos, perdendo-se na sensação. O mundo ao redor deles desapareceu, e tudo o que importava era aquele momento. Ele se entregou a Minho, permitindo que cada toque o guiasse para um lugar onde ele nunca havia estado antes.

Com cada toque, cada sussurro, a paixão entre eles atingiu um ponto insustentável. O Han se sentiu mais vulnerável do que nunca, mas ao mesmo tempo, mais forte. Minho era o tipo de cara que sabia o que queria, e aquele momento era tudo o que Jisung havia sonhado e temido.

— Você tem certeza disso? — o Lee perguntou novamente, a preocupação em sua voz misturada com o desejo.

Jisung respirou fundo, sentindo a intensidade da situação. Ele estava ali, no meio da noite, com um homem que mal conhecia, mas havia algo dentro dele que dizia que deveria se permitir.

— Vai logo com isso, Min — respondeu, a voz baixa, mas firme.

Minho sorriu, e o Han sentiu seu coração disparar novamente. Ele se inclinou, selando seus lábios com um beijo apaixonado, e tudo o que haviam guardado se desfez em uma onda de desejo.

O acastanhado começou a explorar o corpo pequeno de Han com mais intensidade, suas mãos deslizando pelo peito e pela barriga do garoto. Cada toque era eletrizante, e Jisung não podia deixar de gemer sob o calor de suas mãos.

Céus... Você é gostoso 'pra caralho... Já te disseram isso? — Minho murmurou, seus lábios descendo pelo pescoço do Han, causando arrepios.

N-Não... — respondeu, sua voz baixa, como um gemido. Seus olhos arregalavam sob o toque do professor, enquanto suas mãos pequeninas brincavam com o zíper da calça maior. — M-Min...

O Lee sorriu em resposta à vulnerabilidade do outro, e não pôde deixar de pensar em como queria se acabar naquele corpo fraquinho. — 'Cê 'tá me deixando louco, sabia? — sussurrou próximo do ouvido do loiro, e esse, sentiu-se arrepiar por inteiro.

— E isso é bom ou— Ele não conseguiu terminar a frase antes de ser interrompido pelo beijo urgente de Minho.

Por instinto, suas mãos foram até o cabelo castanho do professor, e o Han pôde sentir suas bochechas gordinhas serem apertadas pelas mãos maiores. Ele arfou entre beijos, enquanto seu coração batia em um ritmo intenso.

Minho então, desceu suas palmas para a bundinha de Jisung, lançando um leve aperto ali mesmo. O mais velho sorriu ao ouvir um suspiro excitado do outro. O toque do Lee era febril, sua pegada forte e urgente.

O fotógrafo já não aguentava mais. Ele precisava sentir Minho dentro de si. — M-Mete, Min... P-Por favor... — implorou uma primeira vez, sua voz rouca de excitação.

Céus! Lee Minho era um puta gostoso.

Céus! Lee Minho era um puta gostoso

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𝗌𝖾𝗑 𝗈𝗇 𝗍𝗁𝖾 𝖾𝖽𝗀𝖾 › 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴Onde histórias criam vida. Descubra agora