𝟢𝟢𝟯: 𝗕𝗘𝗛𝗜𝗡𝗗 𝗖𝗟𝗢𝗦𝗘𝗗 𝗗𝗢𝗢𝗥𝗦

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𝗢 𝗙𝗢𝗧𝗢́𝗚𝗥𝗔𝗙𝗢 𝗝𝗔́ 𝗡𝗔̃𝗢 𝗔𝗚𝗨𝗘𝗡𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗠𝗔𝗜𝗦

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𝗢 𝗙𝗢𝗧𝗢́𝗚𝗥𝗔𝗙𝗢 𝗝𝗔́ 𝗡𝗔̃𝗢 𝗔𝗚𝗨𝗘𝗡𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗠𝗔𝗜𝗦. Ele precisava sentir Minho dentro de si. — M-Mete, Min... P-Por favor... — implorou uma primeira vez, sua voz rouca de excitação.

O desejo entre eles era palpável, mas uma preocupação começou a surgir na mente do Lee. Ele se afastou um pouco, olhando nos olhos de Jisung, que ainda estavam cheios de paixão.

— Espera — ele disse, a voz mais firme agora. — Não podemos transar aqui. É muito arriscado.

O Han franziu a testa, confuso, mas a lucidez de Minho fez sentido. Eles estavam em um beco escuro, mas qualquer um poderia aparecer a qualquer momento.

— Então, o que devemos fazer? — perguntou, seu coração acelerado não só pelo desejo, mas pela incerteza.

O professor sorriu, uma expressão travessa iluminando seu rosto.

— Vamos 'pra minha casa. Lá, podemos ter privacidade, gatinho — ele sugeriu, segurando a mão de Jisung e puxando-o para longe do beco.

Os dois caminharam rapidamente em direção ao apartamento do Lee, a adrenalina ainda pulsando em suas veias. O caminho parecia curto e longo ao mesmo tempo, cada passo aumentando a expectativa e o desejo acumulado entre eles.

Quando finalmente chegaram ao apartamento, Minho trancou a porta atrás deles e virou-se para Han, que estava ofegante e iluminado por uma luz suave. A atmosfera estava carregada de emoção, e a tensão entre eles era quase insuportável.

— Lá era mesmo arriscado — disse Jisung, tentando equilibrar a ansiedade com um sorriso.

O Lee não perdeu tempo. Ele se aproximou do fotógrafo, puxando-o para perto e capturando seus lábios em um beijo ardente. A conexão entre eles se intensificou, e tudo o que havia fora daquela sala desapareceu.

— Aqui, podemos ser apenas nós — sussurrou contra os lábios do Han, levando-o até o sofá, onde o pressionou gentilmente contra o estofado.

As mãos de Minho começaram a explorar o corpo de Jisung novamente, mas agora com uma nova urgência. A cada toque, o loirinho sentia sua pele se incendiar, e a eletricidade entre eles parecia crescer.

Você é irresistível — murmurou, deslizando seus lábios pelo pescoço do Han, fazendo o garoto gemer de prazer.

O menor sentia-se completamente absorvido pelo momento. O sofá era um refúgio, um lugar seguro onde ele poderia se entregar sem reservas. Ele envolveu os braços em torno do pescoço do professor, puxando-o mais perto, desejando sentir cada parte dele.

O acastanhado olhou para Jisung, os olhos brilhando com intensidade.

Você sabe que é só uma noite, não sabe? — perguntou, a seriedade em sua voz fazendo o Han hesitar por um momento.

Mas ao ver a determinação nos olhos do Lee, ele percebeu que não queria recuar.

— Eu não me importo. Eu quero você — respondeu, sua voz carregada de desejo e certeza.

Com um sorriso satisfeito, Minho se inclinou novamente, seus lábios encontrando os de Jisung em um beijo que parecia durar uma eternidade. A paixão entre eles estava explodindo em chamas, e eles sabiam que estavam prestes a cruzar um limite que nunca mais seria desfeito.

— Ótimo, gatinho — o mais velho disse, a determinação transparecendo em suas palavras. Ele puxou Han para mais perto, e juntos, eles se deixaram levar pela onda de desejo, o mundo exterior se apagando em um turbilhão de sensações.

O Lee se afastou levemente, observando o loiro, a necessidade visível em seus olhos. Ele se levantou, guiando Jisung até seu quarto, onde a luz suave criava uma atmosfera íntima e aconchegante. A cama parecia convidativa, e a excitação crescia a cada passo.

Uma vez lá dentro, Minho virou-se para o Han, seu olhar intenso e cheio de promessas.

— Quero que você se sinta seguro aqui, hm? — disse, antes de beijá-lo novamente, suas mãos explorando a cintura pequena do outro.

O fotógrafo se permitiu relaxar, seus medos e inseguranças se dissipando à medida que o Lee o guiava. Eles se despiram de suas roupas, cada peça caindo ao chão enquanto a tensão crescia entre eles.

A sensação do corpo de Minho contra o seu era eletrizante. Jisung se deixou cair na cama, sentindo a suavidade do lençol contra sua pele exposta, enquanto o Lee se posicionava sobre ele, os olhos brilhando com desejo.

— Você 'tá bem? — perguntou, sua voz suave, mas carregada de expectativa.

Mais do que nunca — o Han respondeu, a voz firme e cheia de emoção.

— Mais do que nunca — o Han respondeu, a voz firme e cheia de emoção

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𝗌𝖾𝗑 𝗈𝗇 𝗍𝗁𝖾 𝖾𝖽𝗀𝖾 › 𝗺𝗶𝗻𝘀𝘂𝗻𝗴Onde histórias criam vida. Descubra agora