🧪 ___ Em meio a escuridão dos becos de Seul, Demônios Gelatinosos atacam, Nunca haviam sido uma pauta importante, até então, quando aparece uma gosma verde-limão estranha em um corpo encontrado.
Hwang Hyunjin, advogado de 25 anos, é um demônio g...
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— O que?! Mais um? Que diabos! — Exclamou o delegado.
Já era o quinto corpo encontrado degolado e com uma gosma verde-limão estranha naquela semana.
— Nós mandamos essa merda' de gel para o laboratório. Não se preocupe, deve ser alguma espécie de veneno. — O investigador tranquilizou.
— Não, cala boca Hyunwoo! Você não sabe do que está falando!
— Ya! Fique quieto seu bastardo!
— Já chega os dois! Não percebem o quanto essa situação é complicada? Não conseguem levar o trabalho a sério! — O Lee disse enraivecido.
— Vocês sabem que eles podem estar voltando, E sabem o quanto eles podem vir mais fortes. É apenas uma questão de tempo até a cidade se transformar em um caos! — Seo ressaltou.
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Felix esperava Hyunjin do lado de fora da empresa.
Não aguentava mais ficar daquele jeito com o Hwang. Ele ouviu coisas pesadas que não gostaria de ouvir? Sim. Mas ele sabia que o outro não havia feito de propósito. Trabalhava sem descanso, a exaustão tinha tomado conta do corpo. Ele sabia disso.
Pegou seu celular para verificar as horas, viu que eram 12:00. Hyunjin sairia em breve. Guardou o celular novamente na bolsa branca que carregava no ombro.
Viu Hyunjin sair pela portaria e foi em direção a ele.
— Oi Hyunjin, vamos?
— Vamos sim.
Eles foram ao carro, onde entraram e Hwang dirigiu até um restaurante caro que sempre iam quando almoçavam juntos.
Desceram do veículo preto e entraram no local.
Chegando lá, um garçom os direcionou a uma mesa, entregando o cardápio e saindo em seguida.
Eles pediram os pratos e um silêncio se instaurou. Era desconfortável.
— Felix, olha para mim. — O loiro colocou aqueles olhinhos amendoados no moreno. — Me desculpa por ter dito aquilo pra você. Nada daquilo foi sua culpa, eu estava estressado e descontei tudo em você.
— Tudo bem Hyun. Eu também não estava em um dia bom. Eu confesso que fiquei muito chateado com as suas palavras, mas eu estou disposto a esquecer isso e tentar denovo, tudo bem para você?
— Estamos bem então?
— Sim, nós estamos.
O silêncio se instaurou novamente. Mas ele não era desconfortável. De forma alguma. Ele era bom, e a troca de olhares transmitia carinho e afeto.
