🧪 ___ Em meio a escuridão dos becos de Seul, Demônios Gelatinosos atacam, Nunca haviam sido uma pauta importante, até então, quando aparece uma gosma verde-limão estranha em um corpo encontrado.
Hwang Hyunjin, advogado de 25 anos, é um demônio g...
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- Jisung via do balcão as menininhas devorando os morangos com prazer e empolgação.
Aquela cena era tão fofa! Um dia gostaria de ter uma família assim.
Porém, também sabia que não encontraria um companheiro que realmente o ama tão cedo.
Tinha traumas de seu antigo relacionamento conturbado, e desde então, nunca mais tivera coragem de entrar em um.
Seu Ex já havia entrado em outro relacionamento, mas não era isso o que lhe afetava. Era o simples fato de sofrer o inferno' nas mãos daquele cara.
Pedia aos deuses para que o novo companheiro de seu ex não sofresse o que ele sofreu. Realmente esperava que ele houvesse mudado.
Foi despertado de seus pensamentos após Minho levantar a mão. Han desceu do banco onde estava sentado e foi a mesa.
- Como posso ajudar Min?
- Pode nós trazer mais morangos?
- Ah, claro!
Han foi a cozinha fazer o pedido novamente, voltou com um novo prato com morangos cobertos por granulados coloridos extremamente convidativos.
Pousou o prato sobre a mesa, e quando foi sair, ouviu seu nome.
- H-Hanji? - Uma menina chamou.
- Me chamou, lindinha? - Se virou de frente para a garotinha e se inclinou.
- Sim! Você quer comer moranguinhos com a gente? - A criancinha convidou. Han pode sentir que iria morrer de fofura.
- Eu adoraria, mas eu não posso. - Fez uma careta, fingindo que estava chorando.
- N-não chora Hanji'! - Os dedinhos com as unhas pintadas de rosa claro enxugaram as lágrimas fingidas. - Um dia o titio Min te leva pra' brincar com a gente, não precisa chorar. - Falou de forma tranquila, fazendo um carinho nos fios morenos do maior.
- Um dia o tio Min leva, né Min?
- Levo.
- Bom. - Afastou-se. - Tenham uma boa refeição novamente!
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- Despertou seus Olhos, após sentir uma fita de sol em seu rosto. Colocou as mãos na frente, para evitar ao máximo a claridade em meio a suas vistas. Piscou algumas vezes seus órgãos da visão, para que eles se acostumassem com a aurora matinal.
O aroma reconfortante da cafeína sendo disposta era consolador, a aura do ambiente carregava comodidade, trazendo consigo mesmo o bem-estar de quem presenciava e aproveitava o momento.
Os biscoitos amanteigados eram assados com extravagância, tornando a cozinha um lugar agradável e rico de eflúvios.
Aguardou sua preguiça dar uma trégua e ajeitou-se no asento aconchegante. Esfregou um pouco mais os olhos e passou as mãos ásperas pelo rosto inchado.
