Capítulo 17 - Guerra?!

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A tensão pairava no ar, era possível ver o quanto os cinco homens ali presentes estavam nervosos, aquilo poderia ser só uma simples conversa mas também poderia se transformar numa guerra.

Eles eram família, mas até aonde a família iria permanecer junta? Tudo isso por causa de uma garota? Mas Aurora não era qualquer garota, não mesmo, todos ali presentes sabiam disso.

- Bom, é o seguinte Tom, se você quer ficar com a Aurora, tem regras a serem cumpridas, caso você a machuque eu vou me certificar de te matar lentamente.
Vicenzo finalmente se manifestou, todos os 4 o olharam, aquilo era insano.

- Olha, não queria que as coisas encaminhassem assim, mas eu concordo, se eu machucar Aurora, eu mesmo irei me dar o pior destino, eu prometo como um Bratva.
Tom disse, a verdade é que ele estava nervoso mas nunca admitiria isso.

- Os meninos vão te explicar as regras, quando o Sam chegar, converse com ele, ele está com ódio de você.
Vicenzo diz sério se retirando.

Os meninos estão estranhos, Sam praticamente me obrigou a sair de casa, ué

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Os meninos estão estranhos, Sam praticamente me obrigou a sair de casa, ué.
E o meu aniversário seria daqui a 5 semanas, estou tão ansiosa, tenho planejado cada detalhe, eles não perdem por esperar.

Mas pensando bem, meus pensamentos estão muito ligado aos de Tom, não sei como é nem porque, ele é bonito, admito.
Mas eu já tenho os nome os a quem eu entreguei meu coração... Apesar que, eu nunca negaria o Tom, eu sei que sinto algo por ele, mas também sei que os meninos o matariam se soubessem disso.

- Tá pensando no que?
Sam diz se sentando do meu lado e entregando o meu sorvete, sorvete de morango e limão, me pergunto como ele sabe que é meu preferido, mas é melhor deixar de lado.
Sorrio pra ele e agradeço com um beijo na bochecha

- Só estou preocupada, coisas da escola.
Digo lambendo meu sorvete, ato que pelo jeito não passa despercebido por Sam, ele me olha com desejo, e eu sei exatamente oque quero.

Ataco sua boca com um selinho, e assim se inicia um beijo quente, Sam é tão quente como o inferno, amo isso nele, depois do beijo ele me olha meio perdido e sorri. Eles são tão lindos, por Deus.

Estou passando um tempo com a minha garota, enquanto eles decidem oque vão fazer com o Tom, eu só espero que ele não tente a roubar, eu posso mata-lo

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Estou passando um tempo com a minha garota, enquanto eles decidem oque vão fazer com o Tom, eu só espero que ele não tente a roubar, eu posso mata-lo.
Me tirando dos meus pensamentos, meu celular toca, e o meu pai.

- Alô, Sam pode trazê-la.
Ele diz.

- Ok, estou indo.
Desligo na cara dele, nunca fui o mais fácil de lidar, pelo jeito ele aceitou essa palhaçada do Tom entrar na relação, isso não vai ficar assim, eu vou fazer da vida dele um inferno.

Veja bem, não tenho nada contra ele, mas ele não é da nossa família, não da família de nós cinco, os meninos, eu e a Aurora. E além disso, Tom é cachorro, vai acabar a magoando no máximo do máximo, eu não posso deixar isso acontecer, não posso.

- Aurora, princesa, vamos pra casa.
Digo enquanto a admiro, tão linda, não posso negar que depois do nosso beijo fiquei muito atiçado, ela está cada vez mais gostosa e adulta.

Mas também gosto dela de antes, da minha princesinha indefesa, eu só sei de uma coisa, quando nos casarmos, ela vai ser como eu quero.

A família de Aurora - DarkOnde histórias criam vida. Descubra agora