A briga que ocorreu no cibercafé não, deveria ser chamada de 'massacre unilateral', durou apenas vinte minutos. Os três hooligans caíram no chão como se estivessem à beira da morte, gritando como se fossem porcos sendo abatidos.
Um estava abraçando seus joelhos, outro estava segurando sua barriga enquanto o último hooligan estava segurando suas pernas diretamente para esconder sua virilha. Os três foram espancados gravemente a ponto de seus rostos ficarem tão inchados que suas cabeças pareciam as de um porco.
Os novatos desconhecidos que deveriam estar na vila dos recém-chegados insistiram em aparecer na frente de um chefão. Isso não era se enviar para a própria morte?
Por um momento, apenas seus lamentos angustiantes encheram o salão do cibercafé enquanto as outras pessoas não se atreveram a emitir nenhum som.
Enquanto tremia de medo, Huang Yelun trouxe os irmãos para o lado de Li Cheng. Alguém entregou lenços de papel ao ômega enquanto outra pessoa massageava seus ombros. Por outro lado, Huang Yelun sacudiu a jaqueta escolar de Li Cheng e a colocou sobre os ombros do jovem como uma capa.
A expressão implacável e tirânica dos olhos de Li Cheng não havia desaparecido. Ele fechou os olhos e coçou a cabeça, o suor escorrendo até as pontas do cabelo.
Li Cheng tirou a presilha de coelho acima de sua cabeça que tinha sido usada para amarrar seu cabelo e viu que havia algumas manchas de sangue no prendedor devido à batalha anterior.
Seus lábios se curvaram em desgosto: "Tão imundo."
Enquanto falava, ele enxugou o rosto do coelho com a bainha do uniforme e colocou o elástico de volta ao pulso.
Depois disso, Li Cheng olhou para o relógio na parede e falou: "Porra! Já passou da hora da guerra das guildas!"
O jogo havia feito um anúncio há uma semana de que uma arma divina seria lançada neste dia e que só poderia ser obtida por meio da guerra das guildas. Li Cheng havia estimado o tempo para se dirigir ao cibercafé para entrar no jogo, mas não esperava ser pego nessa confusão, incapaz de jogar agradavelmente.
Ele olhou para os hooligans rolando no chão gritando de dor e quando pensou na arma divina que havia perdido, Li Cheng ficou tão zangado que lhes deu outro chute para descarregar sua raiva.
Os três gangsters colocaram as mãos sobre as marcas dos sapatos em suas testas. Eles fitaram Li Cheng com os olhos injetados de sangue e fazendo caretas de dor, perguntaram: "Você sabe quem nós somos?! Você realmente teve a coragem de nos bater. Você não tem medo do nosso chefe vir te encontrar?!"
Li Cheng não se incomodou em responder a essa provocação infantil. Naturalmente, seus irmãos pequenos brigaram por ele.
"Quer se vingar? Se ele tiver a habilidade, venha então!" Huang Yelun apontou para o logotipo da escola em seu uniforme: "Abra bem os olhos e olhe com clareza. Hua - Cheng - Número - Um. Huacheng No. 1, você conhece ou não? Venha então. Quem não vir é um idiota!"
O hooligan gritou em resposta: "Se você tiver coragem, diga seu nome!"
Huang Yelun estava prestes a pronunciar seu nome quando Li Cheng de repente estendeu a mão para detê-lo.
"Quer saber meu nome? Tudo bem então." Li Cheng falou de maneira brincalhona enquanto um traço de travessura brilhava em seus olhos: "Laozi não tem nada a esconder. Eu sou Xiao Yiheng, da turma 1 do terceiro ano da HC1." (T/N: olha a audácia kkkkk)
Ele pensou consigo mesmo.
(Xiao Yiheng liberou intencionalmente seu feromônio e me causou esse problema. Por isso, devo exigir olho por olho e dente por dente. Eu tenho que dar a Xiao Yiheng algo para ele fazer.)