Amor, ódio e competição.

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Lexie escutou um estalo na janela e foi até o vidro, encontrando Mason de pé no quintal, muito bem vestido e sustentando um belo sorriso.

Ela ajudou ele a escalar até seu quarto onde ele entrou pela varanda e puxou ela pela cintura, a beijando.

-O que faz aqui? A festa é só as 7 e o Sol ainda nem se pôs!
-Não posso ter um momento com a minha namorada antes de ter que dividir ela com todos aqueles riquinhos?

Ela riu, passando a mão pelo cabelo dele.

-É claro que pode... minhas mães estão muito ocupadas com os preparativos, não vão nos incomodar dessa vez.

Mason sentou-se na cama dela e apoiou -se nos travesseiros, sorrindo para ela.

-Adorei o vestido, é isso que vai usar?

Ela sorriu e negou.

-Claro que não! É muito simples, mas vou trocar depois.

Ele estalou a língua.

-Que pena, achei você muito linda assim.

Vero passou a mão pelo cabelo, o jogando por cima do ombro.

-Quer dizer que somos namorados agora?— questionou Verona.
-É claro! A não ser que queira me trocar por algum riquinho dessa festa.

Ela se aproximou, sentando no colo dele e colocou seus braços sobre seus ombros.

-Óbvio que prefiro você.
-Eu te amo Verona.

Lexie suspirou, aquilo a tinha pego de surpresa.

-Eu... também te amo Mason.

Ele se aproximou, e ela sentiu o gosto amargo do uísque com menta na boca dele, algo suave que ela já era acostumada mas que parecia mais forte naquela tarde.

Ele se aproximou, e ela sentiu o gosto amargo do uísque com menta na boca dele, algo suave que ela já era acostumada mas que parecia mais forte naquela tarde

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Will revia em sua mente cada mínima palavra que pretendia dizer à Lizzie assim que a visse. Percebeu um espelho no corredor e tirou um instante para conferir a posição da gravata e a forma como estava seu cabelo. Suspirou outra vez e bateu na porta.

"Pode entrar!"

Fechou a mão envolta da maçaneta e abri a porta de carvalho.
Seus olhos se encontraram com os de Lizzie no reflexo do espelho, onde ela terminava de colocar um brinco.
Ela vestia um vestido branco com alças cravejadas . O tecido fluía com leveza sobre as curvas delas, as destacando se qualquer vulgaridade e complementava, perfeitamente, o dourado do cabelo dela.

Will sentiu o ar escapar por um segundo enquanto observava Lizzie se preparando, cada movimento dela em frente ao espelho parecendo uma pintura em movimento. Ele tentou engolir a ansiedade e pensar em algo inteligente para dizer, mas tudo o que conseguiu foi um simples "Uau...", quase em um sussurro.

Dinastia Luthor-DanversOnde histórias criam vida. Descubra agora