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9 de Maio de 2023|15:38
Los Angeles|Estados Unidos
Pietro

Espero eles mandarem mensagem avisando que as meninas ja estavam dormindo para eu poder ir buscar ela. Mas para minha decepção não é essa a mensagem que chegou.

"Elas nós trancaram para o lado de fora, estamos tentando arrombar a porta, vem para cá"

Eu estava na esquina, então fui com o carro até a porta do prédio e bate a porta com força.

Ninguém sabe fazer nada direito.
Pensei.

Entrei no predio e estava passando pela recepção

_ Ei senhor você não mora aqui! Então não pode ir entrando assim. _ Fala o porteiro.

Sem um pingo de paciência, tiro a arma da cintura e dou-le um tiro no meio da testa. Logo vejo alguns dos meus homens entrarem pela porta eu havia mandado eles para ca.

_ Limpem isso _ Ordeno e vou até o elevador, aperto o botão para a casa dela e subo.

Chegando la, a porta estava arrombada. Fui até a sala.

_ Aonde elas estão? _ Pergunto fazendo todos se assustaram com minha presença repentina.

_ Bem.. elas _ Eles começaram a falar juntos um embolando o outro.

_ Direto ao assunto, antes que eu meta uma bala na cabeça dos dois! _ Falei.

_ Elas nos trancaram para o lado de fora e se esconderam, não sei como, mas as câmeras foram desconectadas achamos que ela arrancou o fio junto com o do wifi achamos o fio no chão.

_ Droga _ Praguejo.

Começo a andar pela casa para encontra-las, passo pelo quarto da Sabrina e parece ter algo errado ali, mas ainda não sei o que é.

Vou nos outros quartos e não as acho, começo a jogar as coisas no chão para descontar a raiva.

Maldita hora que essas vagabundas resolveram brincar de pique esconde. Volto para o quarto de Sabrina, sei que tem algo errado por aqui.

Ando por todos os cômodos da casa, falo diversas coisas. Jogo um perfume contra o chão e escuto uma tosse baixa, logo noto a porta do closset aberta, entro e começo a mexer nos cabides, jogar roupas no chão e para todo o lado, logo vejo a silhueta de uma porta e sorrio malignamente.

Vou até a sala e mando meus homens cercaram a porta e mando Cauê e Nicolás entrarem comigo.

Contando até três abrimos a porta e as puxamos para fora com brutalidade, um fos homens pega o cachorro. Vejo mari caida no chão com uma feição de dor, aquilo era prazeroso.

_ Achou mesmo que eu não te encontraria sua rata imunda _ Falei olhando para ela no chão.

Logo pego o braço dela jogo ela nós meu ombros, ela se debate _ Fica queita, porra _ Dou um tapa forte na sua bunda na tentativa de fazê-la ficar quieta.

Vou até a sala com ela nas costa e escuto latidos atrás de mim, era só o que me faltava.

Paro ao sentir uma mordida na parte de trás do calcanhar.

O maldito cachorro me mordeu.

Chuto o cachorro fazendo ele bater na parede _ Não!  _ Marianne grita.

O cachorro vem para cima rosnando e latindo, coloco mari no chão, mas com uma mão segurando a sua cintura, com a outra mão saco a arma que estava na minha cintura e disparo duas vezes contra o maldito cachorro.

_ Não, não, Scooby _ Mari grita em desespero tentando se soltar do meu aperto, com o rosto totalmente molhado pelas lágrimas descontroladas que caíam de seu rosto.

A pego no colo e saio de lá, desço pelas escadas para ter certeza que não terá ninguém para me atrapalhar passo pela entrada que está vazia e limpa, colocoa no banco da carona e coloca o cinto de segurança nela, logo entro pelo outro lado e começo a dirigir.

Ela chora encolhida no canto _ Não chore querida, era só um cachorro, um dia ele iria morrer. _  Falo e tento encostar em seu braço, mas ela recua.

_ Primeiro, não encosta em mim. Segundo, não, não era só um cachorro, era meu cachorro. Matar meu ex namorado até tudo bem, mas matar o cara que eu amei e o meu cachorro ai ja é de mais.

_ Eu sou o amor da sua vida _ Falo em um tom ríspido.

_ Não, você não é o amor da minha vida e nunca vai ser.

Assim que ela fala dou-lhe um soco em seu rosto fazendo sua cabeça bater no vidro e sangrar um pouco.

Ela me olho com raiva e lágrimas nos olhos e em um movimento rápido ela tira o sinto abre a porta e se joga do carro.

Estamos na estrada deserta então parei o carro e desci, o soco deixou ela tonta então assim que se levantou ela caiu no chão novamente.

Ela está se arrastando pelo chão, dou risada da cena, mas logo começamos a nós afastar do carro, então a pego no colo _ Chega dessa brincadeira sem graça _ Falei a levando para o carro novamente, mas logo aparecem dois caras em uma moto.

Um deles era meu motorista e o outra era um dos meus subordinados, o motorista que estava de carona desce e entra no meu carro pela parte do motorista e a moto vai embora.

Entro no carro com ela pela parte de trás, sento e a deito em meu colo _ Minha mulher _ Digo e tento beija-la, mas a mesma desvia isso ja está me irritando.

Tentou beija-la novamente e ela me empurra _ Não sou sua _ Fala, Marianne, me deixando mais irritado que antes.

_ Não é porra nenhuma, ninguem vai te amar como eu te amo.

_ obrigada _ Ela agradece me deixando com mais raiva.

Puxo seus cabelos com força fazendo a mesa gemer de dor enquanto faz uma feição de dor. _ Não se afaste do meu toque ou sera pior para você! entendeu? _ Aviso e logo pergunto. Ela balanço em concordância, mas aquilo não é o suficiente. _ Quando eu falar eu quero que me responda com palavras entendeu, vagabunda.

_ Sim _ Ela falou com dificuldade por conta da dor, logo solto seu cabelo.

_ Vamos dormi agora, você está dando muito trabalho, pode dormi tranquila... eu cuidaderei de você para sempre _ Digo e pego o sonífero que escondo no carro, coloco em um pano e coloco em sua rosto, ela tenta lutar contra, mas com o tempo acaba perdendo o fôlego e cheira o pano e cai em um sono.

Lá bela mafia Onde histórias criam vida. Descubra agora