cap 6

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Aurora

Dias se passaram. eu estava a caminho de Chicago, a cidade onde eu morei com os meus pais antes de alguns vampiros vir atrás da gente e matarem o meu pai.

Eu quero ir até lá, porque eu quero vingança. Mataram o meu pai, e agora eu vou matar todos eles.

Depois de horas de viagem, eu finalmente cheguei. Fui direto para o hotel que eu iria me hospedar, eu não quis ir para minha antiga casa, pois tenho memórias horríveis de lá.

Cheguei no hotel, fui até o meu quarto e dormi por 5 horas. acordei eram 19:00 da noite.

Eu sabia exatamente onde estavam os vampiros que mataram o meu pai, em um bar aqui perto. Fiz um misto quente e comi, depois tomei um banho e escovei os dentes. Peguei meu celular e fui até o bar onde eles estavam.

Chegando lá eu me sentei em uma das mesas e tentei ver algum deles. vejo o cara que arrancou o coração do meu pai, me levantei e fui até ele.

Boa noite, posso me sentar?- eu pergunto com um olhar inocente.

Claro, fica a vontade- ele dá um sorrisinho fraco.

Obrigada- me sento na cadeira na frente dele.

E você é...?- ele me olha curioso.

Serena.. Serena Winchester- falei o primeiro nome que veio na minha cabeça.

Ele olha diretamente nos meus olhos- Serena Winchester. Um nome bonito.. você não parece ser daqui.

Eu realmente não sou daqui, eu sou da Itália. vim conhecer essa cidade a negócios.- falo e dou um sorrisinho leve.

Itália? que interessante.-ele fala.

Sorrio sedutoramente para ele e digo com um leve tom de provocação- Quer sair daqui um pouco? Este bar está tão barulhento. Podemos ir a algum lugar mais calmo..

Ele me olha surpreso- Claro, tem razão. Vamos para algum lugar mas tranquilo- ele se levanta da cadeira e eu faço o mesmo.

Quando nós íamos sair, Stefan aparece com um amigo dele.

Você vai se sentar agora- O amigo de Stefan hipnotiza o homem.

Mas que porra é essa? Stefan o que você tá fazendo aqui?- eu pergunto confusa.

Esse cara tentou me matar 2 vezes- Stefan fala se referindo ao homem sentado na cadeira.

Ah não, vocês não estão pensando em matar ele, né?- Eu pergunto.

Claro que não, querida, primeiro ele vai sofrer muito. depois nós vemos oque faremos com ele- o homem me olha e da um sorrisinho.

Não.. não, quem vai matar ele sou eu. - eu falo e pego no braço do homem o levando para fora do bar.

Como assim me matar? você não estava afim de mim?- O homem pergunta enquanto eu o puxo.

Haunted-Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora