CAPÍTULO 32.

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GWENDOLYN BROCK

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GWENDOLYN BROCK.

Gritei, a respiração embaçando o vidro contra meu rosto enquanto o prazer ondula através de mim. choramingo por mais, sibilando seu nome enquanto sinto seu pau grosso e pulsante penetrar fundo, me preenchendo com cada centímetro dele.

— Mais forte. - eu ofego, a boca ficando frouxa e os dedos arranhando a almofada do assento enquanto suas mãos agarram minha cintura com mais força.

Eddie geme, seus quadris batendo em mim de novo e de novo, dedos cavando em minha pele possessivamente, como se ele nunca fosse me deixar ir enquanto ele me fode repetidamente com aquele pau lindo e perfeito dele. uma mão desce com uma palmada forte na minha bunda, me fazendo gritar de prazer, uma mão espalmando a janela lateral na
minha frente, manchando o vidro embaçado.

Sua mão desliza pelas minhas costas, provocando por baixo do meu vestido e deslizando ao redor para segurar um dos meus seios fartos. eu gemo enquanto seus dedos provocam meu mamilo, seu pau inchando dentro de mim enquanto suas bolas batem no meu clitóris. eu posso sentir minha calcinha encharcada esticada firmemente ao redor dos meus joelhos, e o metal da fivela do seu cinto provocando contra a parte de trás da minha coxa enquanto ele empurra para dentro de mim, me levando cada vez mais alto enquanto meu corpo inteiro chia com calor.

— Você é oh merda, Eddie! - suspirei, estremecendo enquanto um mini-clímax ondula através de mim. — você vai se atrasar para sua reunião.

Ele rosna, inclinando-se sobre mim e deixando seus dentes roçarem minha orelha. choramingo, ofegante enquanto estendo a mão para trás para deslizar meus dedos em seu cabelo, mantendo-o lá enquanto fecho meus olhos e derreto contra ele. seus quadris continuam rolando, dirigindo aquele pau longo e grosso para dentro e para fora de mim, me mantendo bem naquele limite, pronta para cair por ele.

— Fodasse, daquela maldita reunião. - ele diz dando um sorriso malicioso.

— Mas...porra. mas é meio importante, papai. - digo olhando para ele.

Ele resmunga. — eles podem esperar.

Eu sorrio apesar de tudo, ofegando enquanto ele mergulha em mim.

Por "eles", meu marido quer dizer a sua reunião.

E aqui estamos nós, prestes a entrar, com quinze - não, mais ou menos quarenta e cinco minutos de atraso, parecendo, bem, como se nós dois tivéssemos acabado de trepar.

— Ah, você ainda vai pegar o lobo, garotinha. - ele rosnou quando finalmente confessei minha preocupação a ele.

— Confie em mim. - digo com minha voz doce.

Eu estava sem calcinha no chão da cozinha com minhas pernas em volta da cintura dele e seu nome gritando dos meus lábios cerca de quatro minutos inteiros depois disso.

Meus dedos apertam seus cabelos, minha bochecha pressionada contra a janela e meus gemidos e seus rosnados enchem o carro. Eddie grunhe, suas mãos deslizando sobre meus quadris, meu vestido empurrado em volta da minha cintura enquanto ele me fode mais forte, mais rápido, mais fundo, gemendo enquanto seu grande pau incha ainda mais forte. ele se inclina sobre mim, sua blusa social meio rasgada enquanto sua mão desliza pelo meu braço, dedos entrelaçados com os meus, pressionados contra a janela embaçada. sua outra mão desliza por baixo de nós, e quando seus dedos rolam sobre meu clitóris, começo a choramingar mais alto e mais forte, empurrando de volta para encontrá-lo.

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