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"Mais um para a inglesa romena"

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"Mais um para a inglesa romena"

Depois do ocorrido nos aposentos de Petrus, o clima parecia ter se tornado estranhamente confuso, então Katerina se afastou do homem. Por outro lado, ela gostaria de saborear aqueles lábios novamente, chegando até a sonhar acordada. Ela nunca havia experimentado um beijo como aquele, doce.

Agora ela se dedicava às preocupações do reino, dedicando toda sua atenção ao povo. A presença de seu procurador foi solicitada com extratos e relatórios de suas finanças e propriedades. O homem lhe forneceu tudo o que ela precisava, incluindo conselhos sobre onde ela deveria mexer para não acabar prejudicada no final. Ela ajudaria o povo com seu próprio dinheiro, longe do controle de Darius. Eles estavam em conflito novamente, a as promessas que o homem fez foram mais uma vez em vão, quebradas. No momento em que pôde, ele a excluiu, privando-a de ter um conhecimento mais amplo do que estava acontecendo. Tudo estava pronto para a reconstrução de escolas e abrigos começar.

Darius fez uma viagem de negócios para Roma, deixando-a milagrosamente como regente, o que lhe deu mais liberdade para agir. E dois meses se passaram em um piscar de olhos.

O dia hoje estava lindo, fresco e agradável. Katerina, montada seu cavalo branco, tempestade, cavalgava ao lado de Sir Álvaro, indo em direção à aldeia. Suas damas a acompanhavam, mas optaram por ir no conforto de uma carruagem. Alguns soldados as escoltavam, e tudo estava indo bem.

— Acha que as pessoas vão gostar de me ver? — Olhou para Álvaro — Eu me tornei muito... Ausente.

— Ausente? — Repetiu, tentando entender em que sentido.

— Sim, não fui muito ativa nos últimos tempos, sinto que falhei como rainha. Mas pretendo compensar isso. No começo eu gostava de ser o símbolo de esperança para essas pessoas, de ajudar, mas as coisas ficaram tensas e eu abandonei o meu posto.

— Imagino que tenha indo de uma prisão para outra, Majestade. E depois veio a guerra, as perdas, não é culpa sua.

Ao longe, uma criança os viu, e quando percebeu que era a rainha, correu e foi avisar os outros. Quando chegaram à aldeia, as pessoas já a esperavam, gritando por ela e tentando tocar em sua mão, e Katerina não as recusou. Ao desmontar, as crianças se aproximaram, entregando-lhe flores. Ela as pegou e se Inclinou para agradecer.

— Obrigada — disse ela, com um sorriso genuíno no rosto — Venham, peguem uma cesta e levem para casa — ela apontou para suas damas, que já estavam distribuindo — Aqui também tem pães e doces — endireitou a postura, pegando os pequenos pacotes feitos especialmente para as crianças, entregando-os a elas.

As coisas estavam indo bem, e de vez em quando ela parava para conversar com os trabalhadores da terra, interessada em saber a situação atual dos campos.

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