O amor desafia o destino, a traição testa os laços mais fortes e a guerra revela a natureza oculta dos homens. Um mundo onde a fé e a espada estão em constante conflito.
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"Meu guerreiro { p/2 }"
— Você não está confundindo nada, meu guerreiro. Meu desejo é igual ao seu.
Os dedos de Petrus adentraram os cabelos de Katerina na parte de trás, segurando-os com certa força, e com o outro braço agarrou-a pela cintura, tomando-a ansiosamente pelos lábios.
O beijo, apesar de calmo, foi intenso. Petrus podia sentir o sabor doce dos lábios macios de Katarina, podia sentir que ela queria isso tanto quanto ele.
O corpo de Katerina reagiu ao toque tenso das mãos de Petrus. Isso a fez sentir um frio na espinha e todo o seu corpo ficou arrepiado.
Ela deslizou as mãos pelo peito de Petrus, indo até os botões de sua camisa, desabotoando-os um por um até finalmente chegar ao último. Ela puxou a camisa de dentro da calça enquanto Petrus a observava, e ao abrir a camisa, notou algumas cicatrizes em seu peito. Passou os dedos sobre elas e o olhou nos olhos, aproximando-se e dando um beijo no local.
— Suas cicatrizes contam sua história, a história de um homem corajoso — ela sussurrou.
Petrus passou as costas do dedo indicador pela bochecha dela num gesto de carinho e depois a afastou um pouquinho. Ele passou as mãos pelos ombros dela, afastando as alças da camisola branca, fazendo-as cair para o lado. Com isso, ele se abaixou um pouco, apoiando um joelho no chão, e olhando para ela, puxou a camisola dela e a deixou cair no chão, deixando Katarina completamente nua.
Ele se levantou, admirando cada centímetro do corpo de dela. Ela era perfeita, esculpida, pensada em cada pequeno detalhe. Tinha seios médios e rosados e pele branca como porcelana.
Os olhos olhos deles conversavam entre si, numa poesia oculta envolvida pelo silêncio que ainda se fazia presente.
Petrus, ainda olhando nos olhos dela, terminou de se despedir também. Os olhos de Katerina percorreram o corpo forte e nu do homem, que não se importa com a nudez.
Ele segurou no queixo dela e levantou seu rosto, beijando seus lábios com ternura. Num piscar de olhos, eles já estavam deitados sob suas vestes, Petrus por cima de Katerina, explorando um ao outro. Ele traçou beijos do pescoço dela até o meio dos seios, o que lhe deu arrepios e a fez fechar os olhos e suspirar.
Ela segurou no cabelo dele com uma mão e nas costas com a outra enquanto ele se encaixava entre suas pernas.
— Me faça sua...
— Você já é minha — ele sussurrou.
Um gemido abafado de dor e prazer pôde ser ouvido quando Petrus a penetrou profundamente, causando uma sensação que ela nunca havia sentido antes. Katarina cravou as unhas na pele das costas de Petrus enquanto ele começava os movimentos de vai e vem, acelerando e indo cada vez mais fundo. Os gemidos baixos e ofegantes de Katerina o guiaram e, no final, tudo o que restou foi prazer. Prazer para ambos.
