"𝙀𝙪 𝙨𝙤𝙪 𝙪𝙢 𝙚𝙨𝙘𝙧𝙖𝙫𝙤 𝙙𝙚𝙡𝙖, 𝙚𝙨𝙘𝙧𝙖𝙫𝙤 𝙙𝙤 𝙨𝙚𝙪 𝙖𝙢𝙤𝙧..."
🌹| 𝙃𝙐𝙂𝙊
🌹|𝙊𝙉Chegando em casa depois de um ligação tensa com a Maddy eu vou para o quarto da Mely ver como ela está.
Ela estava sentada chorando.
Que Desgraça Kai.
Logo eu pego ela no colo.
— Tio onde estamos? Cadê a minha mamãe? - Ela pergunta chorando.
— Estamos na minha casa, sua mamãe tá ocupada, quer comer alguma coisa? - eu pergunto e ela balança a cabeça falando que sim limpando suas lágrimas.
Logo eu levo ela para cozinha e preparo alguma coisa para ela comer e ela fica sentadinha na mesa assistindo desenho no meu celular com sua chupeta na boca.
Eu corto umas frutas no prato e coloco um suco de morango no copo.
Se essa criança realmente for minha, eu vou matar a cadela da Maddy.
Logo coloco a comida dela na mesa e ela larga o celular tirando sua chupeta da boca.
— Tio, quando minha mamãe vai vir me buscar? - Ela pergunta com sua atenção no desenho colocando a fruta em sua boca.
— Amanhã meu amor. - eu falo ligando a televisão e colocando em jogo de futebol.
Logo ela termina de comer e vem em minha direção.
— Tio eu tô com sono. - ela fala e eu pego ela no colo colocando ela para dormir.
Essa criança é um amor, só de pensar que ela pode ser minha filha.
Quando ela dorme eu acabo recebendo uma ligação da Maddy.
(...)
20h00...
Eu estava em um beco vazio fumando um cigarro esperando a Maddy, ela queria se encontrar comigo para conversar.
Logo ela me encontra no beco e vem em minha direção.
Eu a olho com um olhar profundo.
Meu senhor, essa mulher é uma bruxa feiticeira desgraçada.
Só de ver ela eu sinto meu pau pulsar.
Ela estava vestindo um body preto tomara que caia que marcava suas curvas, sua cintura fina estava me deixando louco, ela estava com uma saia jeans curta branca.
Sua bunda continua enorme.
Eu coloco o cigarro na boca dando uma última fumada a olhando de baixo pra cima.
— Veio com essa roupa só pra me ver bruxa? - eu falo apagando o cigarro dando um sorriso penetrante.
— Me erra Hugo, vamos logo. - ela fala e logo fomos para um bar famoso que estava vazio e alugado para nós dois conversamos a sós.
Eu me sento de um jeito largado na cadeira enquanto chega uma garrafa de whisky e dois copos.
— Me diga o que você quer. - eu falo colocando whisky no meu copo e no dela.
— Não está claro? Eu quero a minha filha. - ela fala e eu me a olho no fundo dos olhos.
— Eu vou devolver ela para você, apesar que eu já me apeguei a ela. - eu falo levando o copo de whisky na minha boca.
— Deu negativo? - ela fala parecendo surpresa.
— Não sei, ainda não recebi o resultado, porque? Na verdade você não sabe quem é o pai? - eu a pergunto provocando.
Logo ela fica calada levando o copo em sua boca.
— Não acredito, você é uma puta mesmo. - eu falo baixo a encarando enquanto ela me olha com um olhar de raiva.
— Eu sei sim quem é o pai, puta é a vaca da sua mãe! - ela fala firme se alterando.
— A mesma mãe da sua melhor amiga. - eu falo a deixando mais estressada, mas ela respira fundo e bebe mais um pouco de whisky. — Não vai falar mesmo quem é o pai dela?
— Eu já te disse. - ela fala olhando em meus olhos.
— Mas eu não acredito, eu te conheço Maddy, você é uma grande mentirosa e trair não é a sua praia. - eu falo olhando seriamente em seus olhos.
— Tá Hugo, você quer saber mesmo quem é o pai? É você! Infelizmente ela é a sua filha e eu não vou contar isso tão cedo para ela. - Ela fala virando outro copo, mas agora de vez.
Naquele momento eu percebi que eu não sei beber.
— Eu vou te devolver ela amanhã, mas agora, eu só devolvo quando você contar toda a verdade ou eu mesmo falo, e eu tenho certeza que você não vai querer que eu fale a minha versão para ela. - eu falo com um olhar provocante levando o copo até minha boca.
— Você é mesmo um desgraçado. - ela cochicha.
— Não era isso que você falava quando minha correntinha batia na sua cara e você gemia igual uma puta implorando por mais. - eu falo com um sorriso enigmático no rosto.
— Vai a merda Hugo. - ela fala levando outro copo a sua boca.
Depois de um tempo a Maddy acabou ficando bêbada, mas que mulher descuidada, tive a obrigação de levar ela pra casa por mais que ela falasse que não.
Eu não ia deixar a mulher da minha vida andar pelas ruas sozinha e bêbada.
Chegando no carro ela me para.
— Me solta, eu não vou com você. - ela fala tirando a minha mão do braço dela.
— Você é muito teimosa, não mudou nada. - eu falo a olhando com uma cara emburrada.
— Eu só quero a minha filha. - ela fala com a mão no rosto.
— Eu vou te levar até ela. - eu falo.
Eu realmente quero recomeçar algo com ela, vacilei muito da última vez e acabei perdendo a mulher que eu mais amei e procurei.
Ela acaba tropeçando, mas eu a seguro pela cintura.
— Que isso? Me solta, eu sei andar sozinha. - ela fala e eu a solto e ela tropeça outra vez e eu a seguro com mais firmeza.
— Eu vou te levar para minha casa. - Eu falo.
— Hugo você é tão burro, mas tão gostoso, infelizmente você me perdeu, eu não quero ir para sua casa, eu quero a minha filha! - ela fala tentando se soltar e quase caindo, mas logo eu a puxo para mais perto.
Eu a olho e o rosto dela estava corado de tanta bebida que ela bebeu, os olhos dela continuava lindo e brilhantes.
Seus lábios vermelhos e macios...
Eu não aguentei ver ela tão perto de mim.
Quando eu me virei para beijar ela, ela me surpreende com um beijo.
Eu retribuo o beijo.
Nunca vi um beijo com gosto de Whisky ser tão gostoso.
Ela envolve seus braços envolta do meu pescoço com sua mão segurando a minha nuca, eu a puxo para mais perto pegando em sua cintura e apertando deslizando até a sua bunda e apertando.