"𝙑𝙤𝙘𝙚 𝙉𝙖𝙤 𝙀 𝙈𝙚𝙪 𝘿𝙤𝙣𝙤..."
🌹| 𝙃𝙐𝙂𝙊
🌹|𝙊𝙉Ver ela sem roupa me deixa de pau duro, eu sinto ele pulsar desejando comer sua buceta apertada, mas me mantive forte.
Logo eu coloco ela pra dormir em meu colo, vejo que ela estava bastante confortável, não parava de me agarrar.
Tão preciosa...
Quem mexer com o que é meu não verá mais a luz do dia.
(...)
Eu acabo acordando de manhã com ela ainda deitada em cima de mim, até dormindo ela fica bonita, isso é impressionante.
Ela acaba acordando assustada logo se levantando ficando sentada.
Ela fica um tempo raciocinando e logo eu me levanto para fazer meus deveres.
— Puta merda eu tinha curso hoje... - ela cochicha com uma expressão de preocupação.
— Dormiu bastante, você ronca de mais sabia? Nunca mais dorme comigo. - eu falo pegando a toalha o que faz ela ficar de cara fechada, mas logo ela alivia o olhar.
— Hugo, a gente fez alguma coisa ontem? - ela fala com uma expressão preocupada e nervosa.
Parecia que ela estava me evitando e estava com medo de ter estragado isso, e isso me deixa cheio de raiva.
Não sei ainda porque ela se faz de sonsa pro meu lado, sendo que eu observo tudo e a conheço melhor que seu irmão.
Falando nele, ele deve ainda tá puto comigo por ter falsificado a minha morte.
Nem comigo ele fala direito, andei vacilando esses dias, mas tudo tem motivo.
— Hugo?! - Maddy me desperta.
Porra, eu estava em outro mundo.
— Não bruxa, a gente não transou. - eu falo me virando entrando no banheiro.
Eu a vejo suspirar de alívio.
— Que porra, porque eu fui beber tanto ontem. - eu escuto ela reclamar e vejo ela se deitar na cama de cansaço.
Eu já estava no chuveiro tomando o meu banho, a porta estava aberta e eu conseguia enxergar a cama, até porque o banheiro é em frente a cama.
Logo eu termino o banho e coloco a toalha, quando eu vejo ela entra no banheiro e fica parada esperando eu sair.
Quando eu vou sair o vendo bate a porta do banheiro forte fazendo a porta emperrar.
— Caralho. - eu falo tentando abrir a porta, mas não conseguindo.
— A não! - eu vejo que Maddy já começa a ficar nervosa.
— Parece que estamos presos. - eu falo com um sorriso travesso no rosto tentando abrir a porta.