XXXV: Estrupo 2...

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"𝙈𝙖𝙨 𝙥𝙤𝙨𝙨𝙤 𝙙𝙞𝙯𝙚𝙧 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙡𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙚𝙫𝙚 𝙗𝙚𝙗𝙚𝙣𝙙𝙤 𝙖 𝙣𝙤𝙞𝙩𝙚 𝙩𝙤𝙙𝙖..."

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— Kai... - eu o chamo colocando a mão na cabeça me sentindo tonta.

Kai estava saindo no soco com o homem.

Porra, porque eu fui beber tanto...

Eu quase acabo caindo, mas logo alguém me segura.

Era o Kai com a boca machucada sangrando.

— Vamos para casa. - Ele fala me puxando pelo braço.

— Kai a Maddy! - eu tento avisar, mas ele não escuta.

(...)

Chegando em casa ele me dá banho e tudo, eu fico sentada na cama chorando.

— O que foi agora Anna? - Kai pergunta respirando fundo.

— Desgraça eu tô tentando te avisar! A Maddy ficou lá sozinha! - Eu grito e logo ele arregala o olho e Hugo abre a porta.

— Como é? - Ele pergunta fingindo que não escutou isso.

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Peguei a minha moto BMW K 1600 GLT e fui na velocidade máxima indo em direção a o lugar que ela estava.

Estava de madrugada, coloquei o capacete, o casaco escrito Ghostface atrás e acendi a lanterna traseira vermelha da moto.

Aumentei mais a velocidade nervoso atrás da Maddy.

Chegando lá eu entro passando por todos os seguranças fazendo eles tentar me segurar, mas fui mais rápido.

Cheguei em um barman e perguntei-lhe.

— Você viu uma mulher branca de cabelos negros liso, olhos pretos e vestido preto junto com uma mulher ruiva dos olhos verdes? - eu pergunto rapidamente e nervoso.

— Acho que sei quem você está falando, última vez que a vi ela me perguntou onde estava a mulher branca, dizendo que quando foi no banheiro e quando voltou ela não estava mais lá, depois de um tempo esperando um homem se aproximou a conversar com ela até ela adormecer e ele levar ela dizendo que é seu irmão. - O barman me responde me deixando mais nervoso e estressado ainda.

— Que homem é esse?! - eu pergunto em tom alto batendo na mesa.

— Calma ae cara, é um homem que levou um soco mais cedo por outro homem que levou a ruiva. - ele fala e eu o pego pelo pescoço.

— Seu desgraçado! Como você deixou isso acontecer?! Se minha mulher for tocada por esse homem eu arranco sua cabeça e seu pau fora! - eu falo o puxando pelo pescoço com sangue nos olhos fazendo ele não conseguir respirar. — Me diga agora onde ele mora! - eu grito folgando mais a mão para ele poder respirar.

Logo ele fala a localização e eu o solto com força fazendo ele cair no chão, os seguranças me pegam com força me colocando pro lado de fora e logo eu subo na moto e vou em direção a esse lugar aumentando a velocidade da moto.

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Voltei do banheiro e Anna não estava mais lá.

— Moço, você viu a ruiva que estava sentada aqui? - eu pergunto confusa.

— Ela saiu com um homem agora pouco. - ele fala limpando o balcão.

Ela deve ter ido se agarrar, safada.

Vou esperar ela.

Logo o mesmo homem de antes se aproxima e eu reviro o olho.

O olho dele estava roxo e sua boca machucada.

— Cadê sua amiga ruivinha? - ele pergunta se aproximando.

— Não sei não, sai daqui. - eu falo colocando a mão na minha cabeça e tampando os olhos de dor de cabeça.

Logo eu pego o meu copo e bebo um pouco de Vodka.

— Sabia que você é muito gostosa? - ele fala com um sorriso perverso no rosto me olhando de cima para baixo.

— Meu namorado diz a mesma coisa. - eu falo bocejando sentindo um sono.

— É mesmo é?... - Ele fala e eu acabo apagando.

Que Desgraça...

(...)

Acabo acordando já de manhã em um quarto de motel nua amarrada.

— O que é isso?! - eu começa a ficar desesperada sem entender o que estava acontecendo.

Minha buceta estava saindo muito sangue sem tirar que eu estava melada de gozo com o cabelo molhado de suor.

Eu começo a gritar e logo alguém sai do banheiro.

— Quem é você?! - eu pergunto assustada e ele se aproxima com um sorriso perverso no rosto pegando uma arma e ficando em cima de mim.

— Sou o seu dono... - ele sussurra no meu ouvido passando seus lábios pelo meu pescoço fazendo eu chorar.

— Me solta daqui seu pau no cu! - eu grito e ele faz sinal de silêncio para mim.

— Fica caladinha... - ele fala pegando a arma deslizando do meu peito até a minha buceta e eu começo a ficar nervosa.

Ele pega a arma e enfia na minha buceta o que faz eu gritar abafado.

Logo ele tampa a minha boca e eu começo a chorar desesperadamente.

Logo ele começa a meter a arma em mim fazendo eu gritar mais de dor.

Logo ele tira da minha buceta e tira a mão da minha boca.

— Para pelo amor de Deus... - eu imploro e ele solta um sorriso peverso.

Logo eu escuto um barulho vindo da janela.

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Eu chego na casa já de manhã, entro na casa, mas não tinha nada.

Logo vou para a parte de cima da casa com a visão de um motel.

Acabo escutando o grito da Maddy vindo desse motel.

Rapidamente eu desço e vou até esse motel invadindo entrando pela janela do quarto que estava vindo a gritaria.

Eu vejo Maddy amarrada sem roupa chorando, ver ela naquela situação estava me dando uma raiva imensa.

Eu pego a faca que estava do meu bolso e dou uma facada nas costas do homem esfaqueando ele 27 vezes e cortando o seu pescoço fazendo eu me sujar de sangue.

Meus olhos brilhavam de fúria.

Logo Maddy fica assustada chorando.

— Maddy... - eu falo rapidamente a soltando.

Ela coloca sua calcinha e seu sutiã, sua roupa estava toda rasgada e melada, logo ela me abraça chorando, eu abracei ela como se não tivesse o amanhã.

— Vamos embora antes que a polícia chegue! - eu falo colocando meu casaco que ficava grande nela, puxando ela para a janela e logo pulamos.

Eu pego e a coloco na moto, ela me abraça firme apoiando sua cabeça em mim, uma lágrima cai do meu olho mas logo enxugo.

Como eu pude deixar isso acontecer?

Logo fomos para casa.

CARA FANTASMAOnde histórias criam vida. Descubra agora