Quero ficar com você!

Muitas coisas acontecendo. (Capitulo 18)

Marina: Eu acordei mais cedo que a Sofia, pois, estava muito nervosa porque meu pai já sabia da minha volta ao Rio, mas isso eu já imaginava, quando ele souber aonde eu estou "hospedada" digamos assim, fui tomar banho e quando voltei para o  quarto a Sofia ainda estava dormindo precisava acordar ela, pois, tinha faculdade:

- Sofia!. Acorda.

- Eu já vou.

Ela disse isso a 25 minutos atrás.

- Vamos logo mocinha.

- Eu já vou fofa. Tá parecendo a minha mãe.

- Que bom que sou tua namorada.

Sarcástica.

- Que engraçado hein Marina. Tá já acordei agora feliz?.

- Pra mim é meu amor. Bem feliz. Agora vai se arrumar pra não nos atrasarmos.

A Sofia às vezes parece uma guria de 13 anos, mas eu amo do jeito que ela é, porém, podia tentar acordar no horário sem precisar estar empurrando, ela foi tomar banho, mas acho que se afogou porque está demorando, fui chamá-la:

- Amor. Vamos logo.

- Já tô saindo fofa.

Ela saiu, se vestiu e fomos tomar um café rápido, ela não queria dirigir, mas eu à obriguei, então assim que chegamos no campus,  e já estava na hora da aula, então nos despedimos rapidamente e fomos a nossas respectivas salas, o tempo passou rápido e fui direto procurar a Sofia, ela estava sentada num banco de baixo da árvore sozinha:

- Oi. Meu amor. Tá fazendo o que ai sozinha?.

- Oi fofa. Eu tava dando uma revisada nos desenhos do meu projeto, mas como foi a sua aula?.

- Foi boa. E a tua?.

- Tava bem boa mesmo. 

- Que bom que gosta de direito, e não porque seu pai te obrigou.

- Ah, sim eu amo isso. Falando do meu pai, eu acho que logo, logo ele vai vir ao Rio de novo.

- Marina isso me preocupa muito. 

- Também me preocupa.

Ficamos ali conversando um pouco e então resolvemos voltar para a casa da Sofia, chegamos e quando vou entrar para o banho, meu celular toca e era a minha mãe dizendo que meu pai a qualquer momento estava chegando no Rio e que desta vez nem que eu fosse a mais esperta das pessoas conseguiria escapar, meu coração começou a bater desenfreadamente e não conseguia raciocinar direito, eu definitivamente estava ferrada e para pior o Lucas estava vindo junto, eu não odeio ele, só não quero voltar com ele de jeito nenhum.

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Sofia: Entrei no quarto e a Marina estava mais pálida do que o normal, tentei perguntar para ela o havia acontecido e ela não conseguia me dizer uma palavra se quer, eu estava começando a ficar nervosa então peguei o celular da mão dela e vi que a mãe dela tinha acabado de ligar e com certeza deve ter dito que o seu pai já está chegando de Porto Alegre para buscá-la:

- Marina!. Meu amor.

- Sofia. O meu  pai tá chegando.

- Eu imaginei algo assim.

- Sofia quando será que vamos conseguir viver em paz?.

- Eu não sei. É  tudo questão de tempo que nem o meu tio que é Psicologo diz.

- Eu não sei mais o que fazer. O meu pai nunca vai entender.

- Fica calma.

P.O.V Lucas e Oscar(Pai de Marina)

- Lucas. O que tu sabe sobre essa tal de Sofia?.

- Como o  senhor sabe ela é sapata. Faz faculdade de Arquitetura. Os país são donos de uma das maiores impressas do Rio de Janeiro, é filha única e os país à aceitam. E com certeza ela que levou a Marina para esse mal caminho.

- Eu não tô acreditando que a minha única filha gosta de mulher, ela deve estar muito confusa, só tem 18 anos, meninas dessa idade não sabem o que querem direito e essa outra se aproveitou da ingenuidade da Marina para isso.

- A Marina me disse que ama essa sapata.

- Ama nada! Ela nem sabe o que é isso direito.

- O que vamos fazer senhor?.

- Ela vai voltar contigo. Temos que manter o nome da nossa família.

- Como vamos fazer isso?.

- Esculte-me bem. Tu vai se aproximando dela aos poucos dizendo que à entende, e que vai apoia-la nesta relação vergonhosa dela com essa outra. E que quer ser amigo dela.

- Ah. Entendi. Então eu fingo que entendo, peço desculpas por tudo e consigo a confiança dela de volta e assim eu consigo terminar com essa relação.

- Amanhã mesmo tu entra em ação. Isso tem que ser o mais rápido possível, vamos dar um jeito dela terminar isso que ela chama de amor.

- Combinado. Eu amo a sua filha senhor, se ela já me amou uma vez pode voltar de novo. Ela era hétero e vai voltar a ser.

E ai pessoal, quanto tempo? Mil desculpas gurias, meninas... Eu estava realmente mal de tanto estudar e trabalhar, mas está tudo bem. Como estamos? Gostaram? Comentem!! Até semana que vem!