sorry part 2

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Yoko:

A gente já tinha saído e estamos indo encontrar com Angela, a Melanie não sabia, eu não sabia como a minha baby reagiria, mas ela tinha resolver os problemas que ela estava se metendo. Durando o caminho a Melanie não olho no nossos olhos e já sabíamos o porquê, por isso que daríamos um tempo suficiente para racionar o que tinha acontecido.

—Mel chegamos.

Paramos num parque onde marcamos o encontro, e com meus óculos eu vi a sua amiga.

—Mel tem uma pessoa te esperando.

—Quem?

Eu aponto e a Melanie se encolhe.

—Eu...

—Você tem que resolver as coisas com a sua melhor amiga.

A faye fala, eu concordo com a cabeça, a nossa baby toma coragem  e sai do carro e vai direção  a sua amiga, a gente não podia se meter, era uma decisão da nossa pequena e deveríamos respeitar, só sei que não via quase nada por ela está de costas.

Já tinha passado 1h, a Melanie abraço amiga e veio na nossa direção, entrou no carro.

—Como foi?

—Bem.

Ela encostou a cabeça na janela e fechou os olhos, dirigimos até a casa da Julia e o silêncio que me preocupava.

—Quer conversar?

—Não.

Ela falou seca, preferimos ficar quietas, chegando na casa da Julia, a Melanie já foi saindo do carro, quando trancamos o carro a Melanie já não tava na porta, quando chegamos perto a Julia aparece na porta.

—Ela está com a Gabi no quarto.

—Eu não sei o que aconteceu.

A Julia deixou a gente entrar, sentamos no sofá.

—Vocês não sabem de nada mesmo?

—Antes da gente vim a mesma foi fala com a Angela.

—Ela estava pronta pra conversar?

—Ela iria embora com a gente, não podia como deixar a sua melhor amiga para trás.

A faye fala.

—Mas vocês lembraram por que ela fugiu?

Eu faço uma careta.

—Por que ela estava cansada e não entendia o seus sentimentos.

—Ela vai conversar só com a Gabi.

—A gente também quer da apoio.

A Julia suspira quando a faye fala.

—Eu acho que vocês não tinham direito de se meter sobre o relacionamento delas.

—Julia a gente ia embora...

—Eu entendo vocês, mas ela não estava pronta e também ela é adulta, a mesma tinha que ir atrás sozinha.

A faye ia argumenta, então eu seguro seu braço, ela me olha brava e devolvi o mesmo olhar.

—A Julia está certa, agora temos que esperar.

Já tinha passado duas horas, a gente deveria ir por causa do avião se não perderíamos, a Julia foi chamar a Mel e a mesma volta com ela no colo, em quanto a Gabi desce sem olhar pra gente.

—Oi Gabi.

—Oi.

Eu não sei o que a Mel falou mais com toda certeza ela estava chateada, a faye pega a Melanie no colo.

—Desculpa por incomodar vocês, depois vocês vem visitar a gente.

—A gente vai com certeza.

—Cuida bem da Mel.

Concordamos e saímos, fomos pro aeroporto e tivemos que acordar a Melanie a mesma não ficou feliz, mas tínhamos que resolver as coisas mais rápido possível, eu não gosto desse clima.

Faye:

A Melanie nem olhava a nossa cara, durante o voo que era boas horas de viagem, eu queria resolver logo e com certeza a yoko esteja no mesmo raciocínio, eu não sei se aguento esperar até chegar em casa.

—Amor.

A Mel estava entre a gente, em quanto jogava no celular que a yoko deu pra ela.

—Vida vamos resolver isso.

A Melanie para de jogar e olha pra gente.

—O que vocês querem?

A yoko respirar fundo e toma a frente.

—Desculpa por machucar você, a gente tava querendo te proteger, mas não paramos pra escutar o que você queria, isso dói na gente quando você recusa a gente, foi difícil quando você foi embora, queremos tanto te proteger...por causa da doença...

—Eu sou uma mulher e uma advogada de muito sucesso, eu sei do medo de vocês, mas parem de tomar decisões por mim, eu estou doente e não lesada pra não saber das minhas consequências.

Eu seguro sua mão.

—Você é uma mulher muito inteligente, mas você é nossa baby também, eu sei que precisa de liberdade e do seu tempo, mas eu tenho tanto medo de algum dia você não acorda mais ou para no hospital e não sair mais de lá.

Eu deixo as lágrimas tomar meu rosto.

—A gente não tem como explicar como a gente te ama, não temos mais palavras ou atitudes que deixa claro nosso amor, eu só peço que perdoa a gente.

Ela apertou os dedos e respirou fundo.

—Angel vai dar um tempo e a mesma vai viajar por aí sozinha, e quando terminar ela vai volta pra casa.

—Você ama ela?

Ela faz uma careta.

—Não, eu só vejo ela como irmã, o que eu posso sentir no momento é saudades dela, a mesma sempre estava no meu lado, mas infelizmente eu acabei machucando ela, a dor que eu tô sentindo é sem explicação, ela me ama da mesma forma que vocês, mas a diferença é que ela não me prende por está doente, mas agora ela partiu e tenho que aceitar que eu não tenho mais a minha irmã mais velha comigo.

—Sinto muito meu anjo.

A Yo segura a sua mão e puxa a Mel pro seu colo e a mesma começa chorar no seu pescoço.

—Eu também sinto muito baby.

Eu a Yo não tinha mais que fala sobre isso, eu sento no lugar da Mel e abraço as duas, era tão difícil ver a nossa baby desmanchar em lágrimas e a gente não poder fazer nada.

—Eu quero ficar pequena, eu não aguento mais essa dor.

—Você não pode fugir pra sempre, mas em quanto tiver a gente e se preferir ficar pequena, tá tudo bem, sempre estaremos qui meu neném.

Ela esconde no pescoço da Yo, com certeza ela ia regredir é muita coisa pra sua cabecinha linda.

—Pode ficar pequena meu amor.

depois de minutos.

—Amor a Mel tá chupando a minha camisa.

—Você trouxe a chupeta dela?

Ela bate a mão na testa.

—Tá na mala, não tem como pegar.

—Me dá ela, da última vez seu peito fico dolorido, vamos revezando quanto isso.

Eu pego a Mel e a mesma estava esfregando a mão no rosto.

—Minha neném linda da mamãe.

Ela tentava fala mais acabava babando, eu pego um pano na minha bolsa e limpo sua boca.

—Vem mama.

Eu puxo uma pequena cortina pra não expor a minha princesa, eu abaixo a minha camisa e meu sutiã e dou meu seio na sua boca e a mesma mama em quanto olha pra mim.

—Minha baby linda.

A Yo me abraço em quanto fazia carinho na nossa namorada.

—Amamos você.

One last chanceOnde histórias criam vida. Descubra agora