A família Real Orleans Kim estava passando por uma crise, a Rainha acabou por infelizmente falecer após uma doença misteriosa, que aparentemente não havia cura.
Em uma vida, que ômegas geralmente são mulheres,
Orleans Kim Taehyung um ômega, o únic...
Oi meus amores, bem vindos a mais um capítulo! Não se esqueçam de votar e comentar!! ❤️Eu amei os comentários do último capítulo!
GRAVIDEZ SOMENTE NO CIO!
X Esse capítulo contémsexo X
Eu escrevi uma cena umas quinhentas vezes (exagero kkkk), se houver algumas frase fora do lugar, me avisem para eu arrumar 😀
Se nãogostam, pulem até acha "DUAS SEMANAS DEPOIS"
Perdão os erros Boa leitura e beijinhos 🐺
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O cinto de couro deslizou pelo metal da fivela com um som baixo e rouco, ecoando no aposento silencioso. Jungkook o puxou lentamente, mantendo os olhos fixos em Taehyung, observando cada mínima reação. Seu ômega estava imóvel, os lábios ligeiramente entreabertos, o peito subindo e descendo em um ritmo acelerado.
— Cordélia... — Jungkook murmurou, sua voz profunda e carregada de posse.
O nome soou como um segredo proibido, algo que apenas ele tinha o direito de pronunciar daquela maneira. Taehyung sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ele sempre detestou a forma como aquele nome parecia se encaixar tão perfeitamente em seus ouvidos quando Jungkook o dizia. Era como se fosse uma identidade que ele desconhecia, mas que, de alguma maneira, sempre pertenceu a ele.
— Eu deveria puni-la por me esconder coisas. — O rei murmurou, segurando a barra da túnica de Taehyung. Seus dedos roçaram a pele exposta da cintura do ômega, fazendo-o se encolher levemente. — Mas agora, Cordélia... quero apenas tê-la.
Os dedos de Jungkook subiram devagar, desatando os nós da vestimenta de Taehyung com uma precisão irritante. Ele não tinha pressa, queria saborear cada instante, cada tremor involuntário do corpo à sua frente.
Taehyung respirou fundo quando sentiu a túnica deslizar por seus ombros, expondo sua pele ao frio do quarto. Seu coração batia tão rápido que ele se perguntava se Jungkook conseguia ouvi-lo.
O rei sorriu satisfeito, seus olhos escuros percorrendo o corpo exposto de seu ômega.
— Você é tão lindo... — Ele murmurou, deslizando a palma quente pelo peito de Taehyung, sentindo a pele arrepiar sob seu toque. — E é apenas meu.
Taehyung sentiu sua mente nublar, lutando contra o desejo de ceder completamente àquele homem. Mas quando Jungkook puxou-o para mais perto ainda, sua resistência se tornou insignificante.
Era a segunda vez. Mas dessa vez... era diferente.
Dessa vez, Taehyung sabia o que esperar. Sabia o efeito devastador que Jungkook tinha sobre ele. E, ainda assim, quando os lábios do rei deslizaram por sua clavícula, sugando com força suficiente para marcar, Taehyung ofegou como se fosse a primeira vez que era tocado.