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Boa leitura📚 🗣️

Queriam tanto o Hot desses divos, então tome 🤭

Dois meses depois...

𝑮𝒂𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍

Misteriosamente, dois dias depois do aniversário do Breno, ele ficou doente.

Agora tô indo levar o remédio que ele pediu na casa da tia Mayara.

E que eu saiba, só tem ele lá...

Pietro tá morando com o Falcão, Leão se mudou pra cá, Ágatha namorando com a Bia, Pierre e Reis seguem firme, e Giulia aguarda saber o sexo do bebê.

Tá tudo bem, inclusive, a Nathália se adaptou bem aqui, tadinha, voltou toda cismada por causa do namorado abusivo.

Mas vamos pro foco, eu passo na farmácia.

- Eai Gb, como tu tá, meu mano? - Dariu cumprimenta.

Ele é filho do dono da farmácia, mas trabalha mais que o pai, que é debilitado.

- Tô bem, mano. - Cumprimento. - Tem remédio de doente? - Pergunto pensativo.

Ele me olha confuso.

- Remédio de doente? - Pergunta e eu balanço a cabeça. - Que dor exatamente que a pessoa está sentindo?

- Sei não, ele disse que tá doente, mas não disse o nome do remédio.

- Então compra uma dipirona então. - Pega a caixinha do remédio. - Dipirona é pra tudo, aí ele toma e depois melhora.

Concordo e pago pela dipirona.

- Valeu aí Gb, volta mais vezes, parceiro. - Me avisa.

- Pode deixar. - Aviso e saio da farmácia.

Subo na minha moto e piloto até a casa da tia Mayara, ele oficialmente passou a morar lá, mas de vem em quando vem dormir na minha casa.

Estaciono em frente à casa dela, e desço da moto segurando a sacolinha de remédio.

Eu entro na casa, e não escuto nada, nem tv ligada, passo pela sala, ninguém, o jeito é ir no quarto que ele dorme pra vê se ele tá.

Passo pelos corredores e entro no quarto que ele dorme.

Entrando, me deparo com ele todo jogado na cama, dormindo.

Me aproximo da cama, e me inclino sobre ela, checando pra vê se ele está com febre.

Ele tá bem, e aparenta não estar doente.

Sacudo ele um pouco, e ele abre os olhos aos poucos, me fitando.

- Aqui teu remédio. - Estendo a sacola pra ele. - Sabia que remédio era não, comprei uma dipirona mesmo.

Ele faz careta, e pega a sacolinha.

Ele pega um comprimido da capisula, e encara bem o remédio, e joga ele na cômoda.

- Tomo essa porra nada. - Fala negando. - Deita aqui comigo, por favor. - Pede me puxando.

- Tu tá doente mesmo, Breno?- Pergunto deitando do lado dele.

- Claro que eu tô, porquê? - Franze a testa. - Tá duvidando de mim, Gabriel? - Me encara.

Encaro ele também, e dou um beijo na sua boca, abraçando sua cintura.

- Bora dormir então. - Fecho os meus olhos.

Me preparo pra dormir, mas sinto o Breno se mexendo todo inquieto na cama.

Abro meus olhos, e encaro ele, que já tava me encarando todo estranho.

𝐌𝐎𝐑𝐑𝐎 𝐃𝐎 𝐁𝐎𝐑𝐄𝐋 (𝐌𝐃𝐁𝟏) Onde histórias criam vida. Descubra agora