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"BLINK TWICE"
— C-Como você continua invadindo meu apartamento?
Se não fosse pelo fato de que você estava atualmente sendo despertada, você poderia ter encontrado algo em si mesma para soar mais zangada.
Mas você não estava acordada, e ele se aproveitou do seu estado inconsciente apenas o suficiente para se curvar sobre sua estrutura dorminhoca e deslizar as mãos entre suas pernas.
Você prometeu a si mesma um cochilo rápido no sofá, qualquer coisa que pudesse diminuir a dor que estava florescendo constantemente em seu braço esquerdo.
Aquele cochilo roubou você durante a maior parte do dia até que, aqui ele paira sobre você - o homem que é, sem dúvida, o culpado por toda essa dor corporal em que você está - com os dedos dentro de você.
— Aí está você, bela adormecida — o rosto dele está tão perto, você pode ver o sorriso enrugando o rosto dele.
Seu sorriso é brilhante e gentil, mas seus dedos não são. Eles estão esticando sua boceta, rasgando um gemido do fundo de você enquanto você olha para seus quadris saindo do sofá.
— Porra... — sua voz racha enquanto ele tesoura o indicador e o dedo médio dentro de você, ainda em uma missão para separá-la. Você se afoga no cheiro de sua colônia e seu terno perfeitamente novo - um preto hoje.
Você joga a cabeça para trás, sentindo a pressão aumentar enquanto você esmaga os dedos dele enquanto ele observa com imensa satisfação.
— Não pode... Apenas — você ofega quando sua umidade se infiltra de você e no sofá — Não-pode-fazer-Isso...
Por todos aqueles momentos em que você esquece que está cuidando de um braço dolorido. Enquanto você tritura contra os dedos implacáveis dele.
Você esquece que ele pode ter te machucado gravemente desta vez.
— Eu não pude me conter — ele sussurra rouco, forçando um orgasmo de você antes de colocar um beijo na sua testa — Você parece de tirar o fôlego quando está inconsciente.
À medida que o orgasmo passa, você tenta acordar e se tornar mais consciente do que está ao seu redor.
Seu corpo está tremendo quando ele termina com você. Sua boceta dói e a realidade volta.
— Saia da minha casa.
Ele endireita a gravata antes de ficar de pé em toda a sua altura novamente.
— Você diz isso como se eu não fosse o dono do lugar.
Ele está sorrindo rigidamente enquanto está na sua frente, segurando aquela pasta sangrenta, tendo vindo buscá-la para outra rodada de jogos...
Algo dentro de sua alma desgastada se quebra ao vê-lo tão insondavelmente perturbado. Você estava experimentando outra rodada desses 'momentos de realização'.