"RIDE"
Você estava sentada na biblioteca com seu grupo de estudo, Ethan, no lado oposto da mesa.
O cara sentado ao seu lado flerta sempre que te via, mesmo sabendo que você tem um namorado. Ele te pediu uma caneta, com os dedos dele encostando nos seus enquanto a pegava.
Você sentiu um empurrão na sua perna debaixo da mesa. Você olha para cima para ver os olhos de Ethan nos seus. Os olhares inocentes no seu rosto o fizeram sorrir. O sorriso de assinatura que ele te dá quando vai te mostrar a quem você pertence.
— Ok pessoal, acho que terminamos aqui — disse Ethan, quando começou a arrumar suas coisas. Todo mundo começou a guardar as coisas também, os olhos dele em você.
— Aqui está sua caneta, obrigado novamente — disse o cara ao seu lado, enquanto tentava fazer conversa fiada.
— Vamos, amor — disse Ethan, caminhando em sua direção para pegar sua mão.
O outro cara colocou as mãos para cima, insinuando que ele não estava tentando nada.
A caminhada até o carro dele parecia um pouco tensa, mas ele ainda estava usando seu tom doce e normal com você sempre que falava. O ar fresco da noite te deu um frio quando ele abriu a porta do banco de trás.
— Entre — disse ele, humildemente.
— Por que você me quer no banco de trás? — você perguntou, a confusão se espalhou pelo seu rosto.
— Querida, basta entrar — você se sentou no banco de trás, deslizando pelo banco para deixá-lo sentar também.
Os lábios dele estavam nos seus antes que a porta fosse fechada, a urgência do beijo te excitando.
— Tire sua camisa — disse ele, enquanto se afastava.
— Amor, não podemos fazer isso aqui — disse você, olhando pelas janelas para ver que há apenas alguns carros estacionados perto do dele no estacionamento vazio.
— Eu disse, tire sua camisa — disse ele, com a voz mais alta.
Você o obedeceu, deslizando sua camisa sobre sua cabeça.
— Sabe, você realmente deveria ouvir — disse ele, colocando beijos na sua clavícula enquanto soltava seu sutiã.
— Desculpe, amor — você sussurrou, enquanto ele agarrava um dos seus seios com a mão. Ele apertou suavemente beliscando seu mamilo quando você começou a gemer.
— Puxe meu pau para fora — ele disse, e você imediatamente acenou com a cabeça.
Você desabotoou o jeans dele antes de deslizar o zíper. Suas mãos macias chegaram, libertando sua ereção do confinamento de sua boxer.
Você olhou para ele, esperando para ouvir o que ele queria que você fizesse a seguir.
— Me chupe, querida — ele sussurrou, pupilas dilatadas.
Você se inclinou para frente, pegando a ponta dele na boca, girando sua língua. As mãos dele foram para o seu cabelo quando você começou a balançar a cabeça, o aperto dele ajudando a se mover para cima e para baixo.
— Porra, assim mesmo — ele gemeu, enquanto você o levava na boca o mais longe que podia, engasgando ao redor dele.
Depois de alguns minutos de suas ações, ele gentilmente puxou você pelo cabelo.
— Tire suas calças — você rapidamente fez o que ele disse, seu jeans se juntando a sua camisa no chão.
Ele pegou sua calcinha, rasgando-a. Você engasgou com a ação, um pouco triste porque eram uma das suas favoritas. Você não conseguiu pensar nisso por muito tempo, já que um dos dedos dele tocou seu clitóris.
— Oh merda — você sussurrou, enquanto os movimentos ficavam um pouco mais rápidos.
— Porra baby, você está encharcada — disse ele, deslizando dois de seus dedos dentro de você.
— Isso é tão bom — você gemeu enquanto ele trabalhava os dedos.
Ele deslizou os dedos para fora antes de agarrar os lados do seu rosto, dando-lhe o beijo mais amoroso e terno.
— Eu te amo, querida — disse ele, sorrindo para você.
— Eu também te amo — você sussurrou, o latejar entre suas pernas piorando a cada segundo.
— Agora, vem aqui. Me monte — disse ele, suas pernas indo para ambos os lados das coxas dele.
Enquanto você afundou sobre ele, a cabeça dele rolou para trás, aproveitando a sensação de você ao seu redor.
— Porra, você é tão perfeita — ele sussurrou, segurando seus quadris enquanto você o montava.
Você alcançou uma de suas mãos para tocar seu clitóris enquanto sentia esse sentimento familiar se acumulando. Ele afastou sua mão.
— Eu disse que você poderia se tocar? — ele perguntou, e você balançou a cabeça — Você precisa pedir permissão, querida. Eu estou no comando, lembra?
Você acenou com a cabeça furiosamente, querendo desesperadamente atenção para aquele feixe de nervos.
— Amor, posso me tocar, por favor? — você gemeu, tentando convencê-lo de que você merece.
— Sim, mas não se atreva a gozar até pedir permissão, ok? — sua mão voltou para o seu clitóris, esfregando círculos quando ele começou a ajudá-la a mover seus quadris mais rápido.
— Oh, porra — você engasgou, sentindo-se cada vez mais perto do seu orgasmo.
Quando você começou a apertar em torno de Ethan, ele retardou o movimento de suas mãos em seus quadris.
— Não goze, porra — ele disse humildemente.
O olhar fodido no seu rosto quase o fez querer deixar você gozar... quase. Você ainda não tinha pedido permissão, e ele não ia deixar você esgueirar seu orgasmo.
— Por favor, por favor, por favor, bebê! Eu preciso disso, deixe-me gozar — você choramingou.
— Só porque você pediu tão gentilmente, querida — ele moveu seus quadris mais rápido, seus dedos aplicando ainda mais pressão no seu clitóris enquanto você o esfregava — Vá em frente, goze para mim.
Seus gemidos se transformaram em gritos, o orgasmo poderoso fazendo você formigar por todo o seu corpo. Não demorou muito para que ele se tensionasse, liberando dentro de você. Graças a Deus ao controle de natalidade.
— Você foi tão boa para mim hoje à noite, querida — ele sussurrou, enquanto você o deslizava para fora de você.
Você estava prestes a responder, até encontrar os olhos de alguém através das janelas a vapor do carro. O cara do seu grupo de estudo provavelmente ficou alarmado com seus gritos e queria dar uma olhada.
— Acho que ele sabe agora que você é minha — ele riu, dando um beijo no seu ombro.
Postado originalmente por nvrsaidiwasinurcloset no tumblr.