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Capítulo vinte e um
Provocação

– AI MEU DEUS, VOCÊ PEGOU O BRUNO MARS! – O grito eufórico preencheu meus ouvidos e eu pulei em cima da ruiva, tapando sua boca

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– AI MEU DEUS, VOCÊ PEGOU O BRUNO MARS! – O grito eufórico preencheu meus ouvidos e eu pulei em cima da ruiva, tapando sua boca. Fechei os olhos com força e praguejei. Eu tinha soltado um simples "eu...beijei ele", e ela vem com esse escândalo todo?????

– Explica isso, detalhe por detalhe, AGORA! – A voz um pouco robotizada de Elijah acompanhou a euforia de minha amiga e eu coloquei as mãos na cabeça. Eram plenas 3 da madrugada e eu não conseguia pregar meus olhos, pensado naqueles lábios que mais pareciam o paraíso. Óbvio que, percebendo a minha agonia e ideia maluca de bater na porta de Bruno para o agarrar com todas as minhas forças possíveis, eu corri para o quarto de Zoe, D E S E S P E R A D A. E claro, ela acordou Eli de seu sono da beleza.

– Não, não, não, eu vim aqui para vocês me ajudarem a esquecê-lo e vocês querem que eu conte como foi?

– CLARO! - Responderam juntos e eu fiquei descrente.

– Vai meu bem, diga pelo menos qual a sensação de beijar aquela boca aparentemente maravilhosa. – O homem me perguntou como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele escolhia com cuidado o chá que iria fazer, depois de eu dizer que tinha algo para contar-los.

– Arrr... – Exclamei com raiva. – É literalmente isso, maravilhoso. – Me joguei na cama me lembrando da sensação de formigamento que ele causou em minha boca. – Tem gosto de SalvaRey, menta e cigarro. – Murmurei um tanto nostálgica. – Merda! É uma delícia!

– Iza...

– Eu sei! Não devia ter feito isso!

– Pelo contrário sua idiota! Você fez mais que certo, provou desse homem gostoso. – Zoe me repreendeu.

– Mas agora...

– Você não se saciou né?

– Óbvio que ela não se saciou! – Elijah revirou os olhos. – Nem deu para tirar casquinha direito.

– Culpa minha.... – Levantei braço, fazendo careta. – Mais uma vez...

– Ô caralho, assim voce não se ajuda! – A ruiva estapeou minha testa.

– Vocês queriam que eu fizesse o que, transasse com Bruno?! – Torci meu rosto em desaprovação e a mulher a minha frente colocou a mão no queixo, como se aquilo fosse uma opção.

– Não, não por enquanto pelo menos. – A fala do homem ousou um sorriso estrondoso no rosto da ruiva.

– Ai minha santinha! – Coloquei as mãos nos rosto me perguntando que tipos de amigos eu tinha.

– Largue se ser besta, mulher. Só estamos dizendo que você pode aproveitar um pouquinho.

– Ah sim, Eli! – Exclamei irônica. – E vocês querem que eu faça isso como? É ridículo!

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