025/Bomba, para dançar isso aqui é Bomba

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Carl ponto de vista:

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Carl ponto de vista:

Achei que ia morrer naquele lugar.

O "santuário" que imaginávamos que fosse um lugar seguro era bem... diferente do esperado.

Quando meu pai foi levado tentei ter esperança, ele era forte, eles eram fortes. Conseguiriam sair.

Mas eles eram muitos.

Estavam armados.

Queria acreditar que íamos viver.

Queria viver.

Tenho apenas 14 anos porra, mal comecei a adolecencia, não podia morrer em um lugar assim.

Havia muitas coisas que não havia feito.

Quando vi meu pai abrindo a cela logo abracei ele sentindo o alívio me consumir.

Não estávamos seguros ainda, mas pelo menos tínhamos uma chance.

O lugar estava infestado de zumbis, não fazia ideia como eles haviam chegado ou começado a pegar fogo. A fumaça já estava densa, certeza que depois que sair daqui a minha rinite vai atacar.

Nós conseguimos fugir, tinha muitas pessoas que já estavam mortas.

Não pareciam ter sido feitas por zumbis...

Esquece isso Carl, é bom que eles estejam mortos.

O que quer que tenha matado ajudou muito na fuga.

Quando conseguimos chegar na florestas ainda estava tentando recuperar o fôlego e tossindo por causa da fumaça respirada.

Por um momento não achei que íamos conseguir sair.

Mas estávamos a salvo agora. Bom, o mais a salvo que possível com um grupo de canibais nos procurando.

E o que foi tudo aquilo?

Esperava que eles tivessem um plano, mas bombas? Invasão de zumbis?

Nunca imaginaria isso.

Ele ainda parecia nervoso agora no meio do mato cavando o chão em busca dos equipamentos.

Uma silhueta surge de dentro das árvores.

Nem deu tempo de ficar em posição de ataque e o rosto da pessoa já se revelou.

Daryl foi o primeiro e correr no abraço da Carol.

Os dois choravam e se abraçavam, todos estavam muito felizes com a volta dela, mas eles tinham uma ligação especial.

Mas não conseguia me deixar de sentir um pouco desapontado.

Não que estivesse triste por ser a Carol mas...

-Foi você que fez isso.-Meu pai perguntou pra a mais velha.-Sim... mas não sozinha.

Ela olhou um pouco para nós como se lembrasse de algo.

ABRIGO [(twd)]Onde histórias criam vida. Descubra agora