Estavam todos em casa, era já 00:01. Angie e Karen disseram que iam e dormir e os dois irmãos mais velhos destas meninas ficaram na sala.
- Hoje consegui enviar uma mensagem ao governador, depois quando regressei do banho já me tinham respondido. Ele quis que eu fosse até ao seu palácio às quatro da tarde.
- E o que aconteceu?
- Ele disse que tinha gostado muito da minha mensagem ( Leonor dizia isto enquanto pegava no seu navi para mostrar as mensagens ), depois convidou-me para trabalhar lá, para fazer "publicidade" que contribuísse para a aceitação do governador, divulgando vantagens que não existem! E além de me conseguir infiltrar, vou poder receber dinheiro!
- É um grande avanço! Acho que vou começar a desenvolver minicâmaras e miniescutas.
- Sim, faz isso!
- Então acho que vamos dormir, não é?
- Sim.
Levantaram-se e foram juntos até ao andar de cima.
- Então até amanhã.- disse Afonso.
- Até amanhã.
Quando Leonor ia entrar no quarto, ela virou-se e disse:
- Espera!
Afonso virou-se e aproximou-se de Leonor para saber o que queria. Lio deu um beijo na cara de Afonso, mas envolveu Lio nos seus braços e deu-lhe um beijo na boca, um beijo demorado e calmo. Depois foi embora para o seu quarto e Leonor também entrou no seu.
"Ela está-me a dar a volta à cabeça. Gosto mesmo dela!" pensava Afonso.
" Não posso mandar o meu coração não se apaixonar. Já estou completamente apaixonada!"pensava Lio.
Mas logo que se deitaram nas suas camas, eles adormeceram.
Era madrugada, quando Leonor estava a suar e acordou repentinamente de um pesadelo.
- Não posso acreditar! Tive o mesmo pesadelo que das outras duas vezes! Será que isto tem algum significado?
Ela tremia e suava. Estava muito inquieta. Pelo menos, não estava como da outra vez. Decidiu ir até à cozinha beber um copo de água. Sentou-se, até que viu o vulto de alguém.
- Quem está aí? - perguntava Lio, aproximando-se da gaveta das facas.- Quem está aí?- voltou a perguntar.
Ela começou a ficar desesperada e pegou numa faca sem mais demoras.
- Sou o Afonso, tem calma.
- Ah!- suspirou Leonor de alívio.
- Já te estavas a preparar para o ataque!
- É, nunca é demais a prevenção!- dizia Leonor enquanto guardava a faca e se ria com Afonso.
- O que fazes aqui às 4 da manhã?
- Tive aquele pesadelo.
- Aquele pesadelo que já tiveste duas vezes?!
- Sim, esse mesmo. Eu não percebo, este pesadelo não me deixa. Será que isto é uma mensagem?
- Não sei. Só sei que também tive um pesadelo.
- Espera, o que sonhaste?!- dizia Leonor claramente admirada.
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Olá queridos leitores!
Espero que tenham gostado deste capítulo.
Queria agradecer-vos por estarem a acompanhar a história. Queria pedir-vos também uma coisa: queria que vocês votassem ( na estrelinha ) e comentassem, dando a vossa opinião.
Beijos meus leitores!
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A luta contra a invasão
General Fiction#1- O início Há algum tempo atrás uma rapariga vivia num planeta lindíssimo, o seu nome era Leonor, ela era linda, generosa, sensata e humilde. Tinha o cabelo castanho claro e macio, os olhos castanhos e brilhantes, um olhar feliz, era alta e era...