Isabella Swan:
Eu estava agora terminando de arrumar minhas malas. Carlisle e Esme conversaram com Charlie. Fiquei surpresa quando ele disse que gostaria de ser transformado. Então, Carlisle ligou para Aro e disse que não poderia comparecer agora porque havia transformado Charlie. Eles não quiseram saber. Disseram que iriam permitir que eu e meu pai fossemos transformados, mas, que antes queriam nos ver.
-Eu ainda não sei se posso condenar você a isso sabendo que tem toda uma vida pela frente esperando por você. -Edward falou sentando ao meu lado.
-Edward, ontem conversamos sobre isso. Se você não quiser me transformar, o Carlisle fará isso. Ou mesmo o Jasper.
-Bella...
-Você não quer ficar pra sempre comigo? -Perguntei sentando em seu colo.
-Não é isso. Nem mesmo a eternidade seria bastante para viver nosso amor. O que eu não quero é condenar você a ser um monstro!
-Edward Anthony Masen Cullen! -Ele me olhou surpreso. -Você não é um monstro! Jamais volte a dizer isso! Entendeu?
-Bella...
-ENTENDEU?! -Elevei um pouco minha voz.
-Entendi... Esquentadinha!
Ele me beijou e eu ri. Me deitou na cama e ficou sobre mim. Nossos beijos eram sempre intensos. Ele beijou meu pescoço e eu gemi. Ele desceu beijos até o decote da minha blusa. Lambeu o topo dos meus seios e eu mordi o lábio.
-Eu te amo tanto! -Ele falou me beijando e apertando meus seios por cima da blusa.
-Eu te amo! -Falei meio gemendo, meio arfando.
Ele tirou minha jaqueta. Não sei como eu agora estava sentada em seu colo. Sua camisa desapareceu e minha blusa também.
Nos beijávamos com vontade. Ele abaixou as alcinhas do meu sutiã e beijou meus ombros. Meu sutiã sumiu e eu gemi quando sua boca tomou meus seios.
Ele estava excitado. Muito. Ousaria dizer que meu amado tem um... Instrumento enorme!
Ele me deitou na cama e tirou minha calça e a dele. Jogou a mala no chão e eu naquele momento não ligava mais nada. Foda-se tudo!
Edward me beijou e eu gemi em seus lábios assim que sua mão entrou pela minha calcinha.
-Está tão molhada, meu amor! -Ele falou brincando com seu dedo em minhas dobras.
-Edward... Vem pra mim! -Falei e ele gemeu... Ou rosnou?
Só sei que minha calcinha sumiu assim como a boxer dele.
Com os olhos nos meus Edward entrou em mim. Claro que doeu. Eu era virgem, não tinha como ser diferente. Mas, logo a dor foi completamente esquecida. Apenas prazer.
Nossos corpos dançavam sensualmente. Gemidos, rosnados (pela parte dele) e declarações de amor se misturavam ao som dos nossos corpos se chocando.
Quando o ápice chegou ambos gritamos nos libertando. Meu corpo estava suado e eu mal respirava. Ele estava impecável não fossem seus cabelos agora totalmente desgrenhados e meu cheiro em seu corpo.
Passamos a tarde toda naquela cama nos amando até que a exaustão me tomou e eu dormi nos braços do meu amor...
Do meu único e verdadeiro amor.
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Edward Cullen:Bella e eu fizemos amor. Eu temi que ao sentir seu corpo tão próximo pudesse machucar ela, mas, não aconteceu. Apenas nos amamos até ela não aguentar mais.
Levantei e arrumei as malas. Bella tinha razão. Mesmo que meu lado racional gritasse que ela não merece essa vida, Eu seguiria meu coração já morto que dizia que o pra sempre era apenas com ela.
Edward podemos ir? Charlie está lá em casa e quer ir pra casa! -Alice falou por pensamento.
-Tudo bem. -Falei baixo para que Bella não ouvisse e acordasse, mas, sabia que Alice ouviria.
Minutos depois Charlie chegou. Fiquei na sala até que Bella chegou. No jantar ela e ele comeram e ele disse que eu poderia ficar ali. Que ele sabia o que havia acontecido.
Como eu não sei, mas, acho que Rosálie estava nessa.
Os dois dias correram rapidamente. Logo estávamos no jatinho e Ângela resolveu falar de suas origens. Rosálie se pudesse a matava. Emmett estava muito feliz com a Ang.
-Na verdade eu tenho mais de 400 anos. Nasci na Espanha numa época em que saíamos do que poderia se chamar de idade das trevas e entrávamos no renascimento. -Ela falou. -Eu sempre sou e do que minha família era. Desde pequenas as meninas eram treinadas. Tínhamos aulas constantes e exaustivas de feitiços. Muitas morriam pelo caminho. Se não pelos inquisidores era pelo cansaço que ser bruxa causava. Eu tinha 18 anos quando passei pelo que chamamos de transição. Nos tomamos sangue humano e somos mortas durante um ritual. Eu não queria, mas, minha mãe fez assim mesmo. Acordei meses depois e era imortal e mais poderosa do que eles poderiam supor. Tudo porque eu quebrei as regras e me mantive pura não só de mente, mas, de corpo.
-Como assim? -Alice perguntou.
-Eu era virgem. Para uma bruxa isso é uma afronta. -Ela falou revirando os olhos. -Uma bruxa, para que ela tenha acesso a magia tanto boa como da ruim, ela tem que ser corrompida. Eu não era. Eu buscava sempre fazer o bem. -Sorri para a garota que aprendi a ter como amiga. -Quando a minha sociedade descobriu, me baniu. Passei anos por aí vagando. Até que eu vim para América. Fiz minha vida e fui seguindo como podia. Até os Volturi descobrirem que bruxas existiam. -Ela falou com ressentimento. -Mataram todo meu clã e então me levaram. Eu me neguei a trabalhar para eles. Fiquei anos trancada até que uma menina me soltou. Ela pagou o preço. -Suspirei. -Aprendi a me esconder e aqui estou eu indo lá.
-Amor, você não deveria ter vindo. -Emmett falou preocupado.
-Emm, eu não vou me esconder mais. E eles não podem me obrigar. Digamos que eu tenho cartas na manga.
-Que seria? -Meu pai perguntou.
-O fato de que Bella será a mais poderosa vampira de todos os tempos.
Bella arfou no meu colo. Nos olhamos e a tensão tomou o lugar. Ângela não falou mais nada e eu não tinha acesso a sua mente sem que ela me permitisse.
Tomara que as coisas melhores a partir de agora. Ao menos eu tento me apegar a essa esperança.
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Miragem
Hayran KurguSeria possível um vampiro sofrer de alucinações? Fantasmas existiriam? Estas são perguntas que me faço todos os dias. Porque eu, Edward Cullen, aparentemente cheguei a um certo grau de loucura. O primeiro vampiro louco! Eu mereço! AVISO IMPORTANTE...