As cartas que nunca te li ❤

Capítulo 6

▫▪▫▪▫▪▫▪▫▪▫▪

Meu amor, motivo de viver!

Quando começou este sonho? Ao certo, ao certo, praticamente ninguém sabe quando. Talvez eu, talvez tu, tivessemos razão: desde sempre. Desde aquele sorriso que me deste, na primeira vez que me viste ou talvez da primeira lágrima que deitaste por mim. Bem, ao certo, ninguém sabe porque renascemos juntos, para morarmos juntos. Um no outro. Nada mais. Mais ninguém. Só nós. Tu e eu!
Até antes, antes de serem, antes do tempo, antes de tudo e nada, ninguém sabia, somente eu!
Sabia que renasceste para mim. E peço para nunca virar o contrário. Quero ter filhos, casa e casar! Viver um sonho contigo. Um sonho simples, puro, maduro, iterno. Nada de finais, de fins...
O teu sorriso e o teu rosto nas fotografias, trazem tantas lembranças. Saudades. Só eu sinto. Mais ninguém. Lembro-me, de certas promessas tuas ainda incompletas porem realizadas. Quero acabar essas promessas. O porquê? Porque quero viver somente uma promessa contigo. Contigo e com mais ninguém. Talvez, um dia mais tarde, com os nossos bens, com os nossos diamantes.
Quero um sinal teu. Nosso. Quero um sinal mais explícito. Somos um casal, quero sinais disso.
Sinais puros, verdadeiros.
Com a paixão, com o amor se vive e se desvive, durante anos e anos assim foi e será. Vivia e vivo para ti. Mais ninguém. Desvivia também. Não podia viver com mais ninguem. Sem ti não viveria. Estranho? Não. Sei que te amo. Não consigo viver sem ti, és tudo para mim!
Tu, somente tu.
És a minha liberdade mais íntima, aquela que ninguém me poderá tirar. Liberdade livre. Liberdade de amor. Liberdade de ser feliz. Ser feliz. Contigo. Somente isso!

▫▪▫▪▫▪▫▪▫▪▫▪