Seu merdinha

2K 21 0
                                    

Meu nome é Soraya, tenho 25 anos e sou diretora de um presídio de segurança máxima. Trabalho nesse lugar a 4 anos e nunca abaixei a cabeça pra nenhum merdinha desse lugar. Sou respeitada por todos e odeio ser contrariada. Ontem um dos detentos me desobedeceu e agora ele esta na enfermaria levando alguns pontos no rosto. Sai da minha sala e fui fazer a ronda no pátio dos detentos.- Bom dia, sra. Diretora. - Bom dia Mike, teve algum problema pela manha? - Na verdade sim, um dos Alemães armou uma briga muito feia com os coreanos. - Me passa a identificação dele. - detento 6969. - Ok, o mande ao meu escritório em

20 minutos.
Subi para a minha sala e fiquei me lembrando do dia que o detento 6969 chegou, ele tem a pele bem branca, todo tatuado com seu corpo musculoso, com olhos verdes, nariz arrebitado, um sorriso lindo e covinhas adoraveis. Saio dos meus pensamentos quando batem a porta. - Entre. - a porta se abre e lá esta ele, o objeto dos meus desejos. - Sra. Diretora, mandou me chamar? - Sim, siga-me.- sai da sala seguida do detento e do guarda. Chegamos em uma das salas mais afastadas da instalação, pedi que o guarda tirasse as algemas e saisse da sala. - Então 6969, pode me dizer por que você começou uma briga hoje? - Sr. Diretora eu apenas estava me defendendo. - Se explique melhor. - Enquanto eu estava me exercitando eu levei uma pancada nas costas e quando me levantei os coreanos estavam ao meu redor gritando coisas sem sentido. - Tire a camisa. - ele me olhou estranho, mas acabou tirando. - Venha aqui. - quando ele estava perto o mandei parar.- Vire-se. - quando ele se virou pude ver um hematoma grande. Passei a mão e ele se encolheu. - Depois eu lhe dou uma pomada para passar ai. Agora eu quero que tire a calça. - ele me olhou torto mas tirou. - Agora a boxer. Quando ele tirou tive uma bela visão da sua bunda. Peguei minhas algemas e o prendi em uma barra de ferro que estava a nossa frente, peguei um açoite e lhe dei um golpe na bunda. - Você acha que pode arrumar confusão na minha área? - Não senhora. - Então por que armou isso? - Eu já expliquei o que aconteceu. - continuei lhe açoitando até que sua bunda ficou com um tom rosado uniforme. Peguei a chave das algemas e o soltei. - Fique quieto. - fui pra trás dele e acariciei sua bunda. Tirei toda a minha roupa ficando apenas com a cinta liga e salto. - Agora seu maricas, vem aqui e me foda bem duro.

6969
Quando ela começou a me bater, eu pensei qie ela era louca, gostosa pra caralho, mais louca. Quando ela parou, me soltou e logo depois acariciou minha bunda, o que me fez arrepiar. Depois ela se afastou, mas logo falou uma coisa que me surpreendeu. - Agora seu maricas, vem aqui e me fode bem duro. - isso me deixou duro na hora. Me virei e fui em sua direção. Ela estava usando apenas cinta liga e salto, o que a deixou muito sexy. A peguei pelo braço e cherei seu pescoço, ela tinha um cheiro delicioso, a virei de costas e a fiz se curvar sobre a mesa a sua frente. Passei a mao por sua buceta estava encharcada. - Você já esta encharcada sua vadia. - Olha com fala seu maricas, você pode até achar que esta podendo, mais não esta. - quando ela falou isso a penetrei sem aviso. Ela gemeu alto falando alguns palavrões. Comecei a fode-la bem forte, o que a fez gemer bem alto. Socava bem fundo nela a fazendo se contorcer de prazer. Sai de dentro dela e ela resmungou. A virei de frente e a penetrei novamente, eu quero ve-la gozando. Aumentei a velocidade e ela gemeu mais alto.- Goza sua puta, vai me lambuza todo. -logo senti ela me apertar e gozar fortemente.

Soraya
Gozei gostosamente no pau enorme e gostoso daquele detento gostoso.
- Se vista, sua cela o espera. Mas não se esqueça, você trabalhará diretamente para mim, então comporte-se e terá muitas regalias aqui dentro. E o mais importante, se continuar com esse desempenho terá muito, mais muito a ganhar. - A seu dispor sr. Diretora.
Duas semanas depois
Eu e o 6969 estamos juntos a duas semanas, e ele já esta achando que é superior aos outros detentos, e isso eu não aceito. Depois de receber alguns novos detentos, mandei chama-lo na minha sala.
- Olá. - ele entrou e se sentou no meu sofá todo esparramado, se sentindo o dono do pedaço. - Levante-se. - Por que? - Porque eu estou mandando. - ele se levantou com cara de indignação. - agora vem até aqui. - quando ele parou da minha frente, eu me levantei e fui pra trás dele. - Agora tire a roupa e continue de costas. Fui até o meu armário e peguei uma palmatória. - Agora curve-se sobre a mesa. - quando ele se curvou acariciei suas costa e desci até a bunda, apertei com força o fazendo gemer. - Silêncio, eu não quero nem um som saindo de você. - acariciei mais um pouco e em seguido lhe acertei um golpe com a palmatória. - Ai, você ta maluca? - Eu disse sem som, agora terei que acrescentar mais golpes. - depois de mais sete golpes, reparei que sua bunda já estava ficando com um tom avermelhado. Dei mais dois golpes e depois fui até o armário e peguei uma pomada para ajudar na ardência. Depois de passar a pomada escutei um soluço. - Você ta chorando, seu maricas? - Mas o por que da punição? - Você está causando muita confusão ultimamente. Você está achando que tem alguma moral aqui dentro, só por que está transando com a diretora? - Não. - Então pare com isso. Agora vem cá, deixe-me cuidar de você. - quando ele chegou perto me sentei na minha cadeira, ficando na altura do seu pau. Abocanhei tudo de uma vez, o fazendo gemer. Depois de alguns minutos ele gozou na minha boca. Ele me pegou e colocou sentada sobre a mesa, subiu minha saia e acariciou a minha buceta por cima da calcinha, rapidamente ele a rasgou e caiu de boca em mim. Estava me contorcendo de tanto prazer, ele parou de me chupar e invadiu com seu pau gigantesco. Ele metia com muita força, quando estava quase gozando ele saiu de mim e me pediu pra ficar de quatro. Ele se posicionou na minha entrada mas acabou metendo no meu cu. - Seu pirocudo de merda. - depois disso ele começou a estocar com tanta força que eu ficava mais bamba a cada estocada. Ele me pegou no colo e me levou ate o sofá, se sentou e pediu para me sentar no seu pau. Ele penetrou meu cu novamente e eu comecei a quicar bem rápido. Ele começou a me masturbar e logo depois começou a me fuder com sua mão. Gemi alto e gozei e cair mole no sofá. Ele se levantou, me pegou pelos cabelos e me ajoelhou na sua frente, em seguida enfiou seu pau na minha boca e começou a fode-la fortemente. Minutos depois ele saiu da minha boca e gozou na minha cara.

Durante as duas semanas seguintes houve varias rebeliões, que me fez esquecer algumas coisas, inclusive...

Dois meses depois

Não acredito que isso esteja acontecendo. Eu tomei todos os cuidados necessários, como eu fui me descuidar desse jeito. Depois de um dia inteiro tentando achar uma saída, decidi colocar as cartas na mesa. Mandei chamar o Roger, também conhecido por detento 6969 na minha sala. Ele chegou e me deu um beijo, se sentou na cadeira na minha frente, enquanto eu o encarava. - O quê que esta acontecendo Soraya? - Temos um problema. - Então fala meu bem. - E...e...eu...to gravida. - Ele ficou me encarando sem demonstrar nenhuma reação. - Roger, por favor fala alguma coisa. - O que vamos fazer, eu só vou estar livre daqui a seis meses, e tenho que arrumar um trabalho, um lugar pra morar. É tanta coisa pra organizar. - pelo o que eu entendi, ele quer o bebê. Isso só me faz amar mais ele, espera amar, será que eu o amo? - Você vai querer o bebê? - É claro que sim. Você pensou que eu ia te deixar sozinha com um filho meu? Eu posso ser tudo mais não sou tão mesquinho assim. - Eu sei, me desculpa, é que ta tudo tão confuso pra mim. - nunca fui uma pessoa confusa, indecisa, insegura e só uma pessoa é capaz de me deixar desse jeito, Roger Miller.

Seis meses depois
Depois de tanto tempo esperando, finalmente o Roger terá sua liberdade. Hoje vai ser a primeira vez que ele vai a consulta do bebê e durante a consulta ele terá uma surpresa. Pego ele em frente ao presídio e o levo pra minha casa, que agora será nossa. Enquanto ele tomava banho eu fazia o almoço, que tinha seu prato preferido: arroz, feijoada, couve e farofa de pimenta. - Amor, isso esta incrível. -eu adoro quando ele me chama de amor. - Obrigado, eu queria a melhor recepção possível.
-quando ele acabou de comer, ficou me olhando com um sorriso bobo no rosto. - O que foi? - Sabe, só esta faltando uma coisa pra esse ser a melhor recepção do mundo. - E o que seria? - Eu te fudendo na mesa da cozinha, enquento você geme e se contorce de prazer. - Isso seria fantástico, mas temos que ir pra consulta. - depois de chegar no consultório, o Roger não parava de andar de um lado para o outro. - Amor senta aqui, e fica calmo. - É que vai ser a primeira vez que vejo a consulta. - quando fomos chamados pedi pro Roger pega um copo de água pra mim. Quando ele foi eu entrei pra falar com a dra. - Dra. Eu gostaria de lhe pedir um favor. - Claro, pode falar. - É que ele não sabe ainda, e gostaria que ele ficasse sabendo na hora da consulta, junto com o sexo. - Claro. - depois que ele chegou conversamos um pouco, depois fomos fazer a ultrassom. - Bom temos novidades. Já da pra saber o sexo. - o roger me olhou com uma cara de felicidade, o que me deixo muito emocionada. - Então dra? - Temo um lindo casalzinho. - ele me olhou com lágrimas nos olhos, me deu um beijo e me abraçou. - Obrigado amor, por me fazer tão feliz. - Eu é que te agradeço por me aturar e me dar essas três coisas maravilhosas.
- Três? - Sim, dois anjinhos e o seu amor.
Desse amor nasceu, Victor e Valentina, e desce nascimento, nasceu um casamento.

Escondido é mais gostosoOnde histórias criam vida. Descubra agora