"Isso não importa agora, o que importa é que por enquanto eu ajudo-te. Digamos... Sou o teu anjo da guarda."- disse ele encolhendo os ombros e voltou a seguir ao seu ritmo meio apressado e trapalhão.
Ri mentalmente pelo si ar supresso e também pela sua trapalhice.
Entramos dentro do elevador a rir, estávamos a falar de unicórnios.
Ele não acredita que eles existem ou algo do género.
Eles existiram e ainda existem... Aliás u sou a proa disso.
Eu sou um unicórnio que vomita arco-íris!
A nossa conversa foi interrompida pelo elevador a "informar" que já tínhamos chegado ao piso 0.
Quando saímos tínhamos as nossas mães a olhar para nós com cara de espanto.
Nisto ele empurra-me, e eu caio no chão, literalmente toda esticada...
"Olha para a onde andas!"-disse Dylan no seu tom rude. Levantei-me e suspirei bem fundo.
Já vai começar.
"Olha para a onde andas? Desculpa lá! Ainda lá em baixo tu disses---"- ele mete o seu dedo indicador a frente dos meus lábios interrompendo a minha frase.
"Shhh! Ninguém quer saber"-disse ele sarcástico! Aff! Agora só quero tirar aqueles olhos castanhos brilhantes e dá-los para os cães comerem!
Ele hoje não sabe o que lhe espera.
"Seu filho da mãe!"-disse saltando para cima das suas cavalitas na tentativa de o por no chão.
Mas não foi isso que aconteceu.
"E do pai também, se não seria cocho."-disse ele irônico. Num acto rápido ele fez com que eu desse a volta e ficasse por cima do seu ombro tipo saca de batatas.
"Vamos meninos!"- disseram todos. E com todos estou a referir me aos nossos pais, as nossas irmãs, a minha avó e ao Jacob.
JACOB!!
Ele neste momento está a olhar de lado para Dylan. Mas o que se passa por ele estar de trombas?
"Dylan? Será que já podes por me no chão?"-perguntei batendo na sua cabeça devagar.
"Hmmm. Claro!"-disse ele no início de me pousar no chão, mas estava a fazer isso bem devagarinho e muito gentilmente. Mas... De repente pimbas!
Zara de novo com rabo no chão!
Sinceramente eu vou matar este rapaz!
"Dylan! Considera-te um rapaz mais que morto!"-disse levantando-me devagar. Passei por ele e ignorei-o.
Agora vamos começar o jogo do silêncio!
Aproximei-me de Jacob devagarinho, mas ele afastou-se bruscamente.
Ok. Isto foi estranho.
Deixei estar e continuei o meu caminho até ao carro.
"Papá a minha amiguinha pode ir comigo?"-disse Ivy a fazer beicinho.
"Claro que sim princesa."-disse o nosso pai dando uma festinha na sua cabeça.
Eu rolei os olhos porque já sei que vai sobrar para mim.
Quem vai ficar entalada no meio das cadeirinhas? Resposta muito óbvia: Eu!
"Hmmm pai, estás a esquecer-te de num pormenor"- disse aproximando-me dele.
"Aí sim? E qual é?"-disse ele com ar de totó.
"EU!"-gritei na brincadeira e apontei para mim, ele riu e abanou a cabeça negativamente.
"Calma Zara. Vamos fazer troca por troca."-disse ele abraçando-me.
"Como assim?"- perguntei saindo daquele abraço
"Amiga. Tu vais com os pais da amiguinha da Ivy, e ela vem comigo e com avó."-disse ele empurrando-me para o carro deles.
"Mas... E o Jacob?"- perguntei apontando para ele, do tipo " salva-me daqui!!! Não quero ir com o Dylan!" Mas Jacob limitou-se a encolher os ombros e por fim respondeu.
"Eu vou com a tua mãe."- disse ele indiferente.
Eu acenei com a cabeça e ele entrou no carro da minha mãe.
"Zara querida, vamos?"- disse lisa sorrindo para mim.
"Claro que sim."-disse retribuindo o sorriso.
"Tu vais pagá-las."- disse ao meu pai e fiz sinal para ele. Este riu-se e virou-me as costas.
Entrei no carro silenciosamente.
"Zara, o teu pai e a tua avó são um anjo."-disse lisa olhando para trás. Sorri orgulhosa daquilo que estava ouvir.
"Obrigada."-disse a sorrir.Pov's avó
Oh meu deus! Como a minha Zara está parecida com a tia dela.
O cabelo, a cor e o corte.
O seu sorriso é tal e qual ao da tia.
Mas também está igual ao seu avô, mas no seu mau feitio.
Aquele velho refilão tinha um feitio. Que nem os deuses aguentavam, mas Zara era diferente de todos.
Ela tinha a paciência para ele, eles pareciam ser gêmeos espiritualmente.
Mas ele amansou quando soube que ia ter uma neta. Mas mesmo assim eu amava-o e ainda amo. Ele foi o meu primeiro e único namorado, foi com ele que fiz tudo.Talvez é por isso que ela pinta o cabelo, para de uma certa forma homenagear a sua única tia.
E o seu feitio ruim deve ser um barreira que ela tem para se defender das pessoas."Mãe, no que estás a pensar?"-disse Henry com os olhos fixados na estrada.
"No como a tua filha está parecida com as pessoas que mais amamos."-disse limpando as lágrimas.
"É verdade mãe, ela nem parece ser a minha filha. Parece que a kate não morreu... Nem ela nem o pai, aquela miúda tem o feitio dele."-disse Henry a sorrir orgulhoso, nós todos estamos orgulhosos dela.Tenho de falar com ela.
OLÁ MEUS AMORES!
DESCULPEM SE ESTÁ MUITO PEQUENO, MAS É POR DUAS RAZÕES.
1º ESTOU A FICAR SEM BATERIA
2º ACHO QUE SE FIZER CAPÍTULOS GRANDES EU DOU MUITA INFORMAÇÃO. E DEPOIS É MAIS COMPLICADO DE FAZER O PRÓXIMO.
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO TANTO QUANTO EU GOSTO DE ESCREVER.
ESTA É A PRIMEIRA FIC/HISTÓRIA/LIVRO QUE VOU ATÉ MUITO A FRENTE.
POR NORMA CHEGO AO CAPÍTULO 5 E PARO DE ESCRVER.
MAS ESTA EU SINTO QUE É DIFERENTE.
OBRIGADA POR TUDO!!!ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!!!
PS: ONTEM AINDA TENTEI PUBLICAR, MAS JÁ ERA TARDE E HOE TINHA DE ACORDAR CEDO PARA IR PRA ESCOLA.XOXO, ATE SÁBADO OU DOMINGO.
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The Little Mermaid ( Dylan O'brien)
Hayran KurguEles são desconhecidos. Ambos tem desejos E ambos metem-se em problemas...