- Cap. 120 ❤

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Anahí - ofegante: Com eu vim parar aqui?

Alfonso - dando beijinhos em seu ombro: Não me pergunta. - Ela se abraçou a ele.

Anahí: Meu corpo pede pelo teu... - Sussurrou em seu ouvido. - Assim que você me toca. E eu te busco sem saber.

Alfonso: Eu queimo quando sinto você perto de mim. - Passou as mãos em suas costas. - E não me canso de te fazer minha. - Passava o nariz por seu rosto.

Anahí - o encarou: Então faz. Me faz sua Poncho, porque eu não me canso de te sentir dentro de mim. Mas hoje a gente vai com calma, a gente vai se sentir. Cada toque... - Passou a mão por seu peito - Cada beijo. - Contornou o lábio dele com o indicador. - Com calma.



Ele sorriu hipnotizado com aqueles olhos. E a única coisa que conseguiu foi beijá-la mais uma vez. Porque ela conseguia o surpreender a cada palavra? A cada gesto? Ainda se beijando, ela segurou seu rosto e sentou nas pernas dele.



Alfonso: Aqui?

Anahí: Agora.

Alfonso: Sabe que tem gente em casa? - Sorriu gostando da situação.

Anahí: A gente já é grandinho pra saber disfarçar. - Puxou o cobertor pra cima dos dois.

Alfonso: Quer dizer que poder ser pega é excitante pra você? - Puxou sua nuca.

Anahí: Tudo é excitante com você. - Mordeu seu lábio.



Se beijaram de novo. Como ela pediu, ele fazia tudo com calma. Não tiraram nada, nenhuma roupa, caso alguém chegasse. O calor ia subindo e os corpos ficando mais vermelhos. Por mais que quisessem calma, o desejo era grande e a vontade de se sentir maior que tudo. Ela o sentiu crescer e soltou um gemido repentino. Ela ainda tinha a saia e a calcinha, fora ele com o shorts. Ele apertou sua cintura, com os dedos firmes e encaixou ela direitinho em cima de si.



Anahí: Me muero asi. Hummm... No. No Poncho. - Gemeu, ele empurrava sua cintura lentamente, cada vez mais. - Como consegue? - Ela deitou a cabeça em seu ombro, beijando seu pescoço.

Alfonso: É uma delícia. Ahh... - Fechou os olhos.

Anahí: Eu sei... - Sussurrou. - Mas é torturante. Se você gosta... - Sorriu mordendo sua orelha e começou a se mover lentamente, ele gemeu mais. - Eu faço. É assim que você gosta?- A voz dela era trêmula. Aquilo era a maior tortura que podia sentir, pelo menos era o que pensava. Mas ia dar o prazer que ele queria.

Alfonso: Assim... - Ela rebolou. Tudo parecia em câmera lenta. O shorts dele era daqueles tecidos molinhos, ele levantou um pouco sua saia, sentia que podia penetrá-la através das roupas se quisesse.

Anahí: Hummmm... - Perdeu as forças até nos braços. - Me ajuda.



Ele sorriu a pressionando mais. A sentia mole em seus braços. Mole de tanto prazer. Ela sentia que ia se arrepender de ter pedido calma, quando o que mais queria era que ele a jogasse naquele sofá e a possuísse da maneira mais violenta que conseguisse, mas pensaria nisso mais tarde.



Alfonso: Mais? - Subiu a mão e apertou seu seio, dando descanso a ela que não enxergava nada de tão cega pelo prazer.

Anahí: Quer mais? - Se apertou nele. - Eu vou te dar o prazer que quiser. Mas precisa me ajudar porque não sinto nem as pernas.

Alfonso: Faz o que quiser comigo. - Ela sorriu. - Pode fazer o que tiver vontade, e eu vou fazer o que você me pedir.

Anahí: Me toca. Me toca que eu to ardendo.- Pegou a mão dele e levou até sua intimidade.- Por favor.- Com ela pedindo assim, em seu ouvido, em um sussurro de prazer, ele nunca ia negar nada. Ainda por cima da calcinha passou a mão, ela estremeceu e se balançou. - Poncho... - Mordeu o lábio inferior dele e assim ficou.



Conforme ele passava a mão, os dedos, ela mordia mais seus lábios, às vezes com mais, outras vezes com menos intensidade. Ele não a penetrava, só a atiçava o que a fazia sorrir pra ele e segurar a mão que apertava seu seio. Desceu mais a mão e circundou seu membro.

Subitamente é amor. ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora