Passaram-se dois meses. Lorenzo tinha sido desentubado fazia três dias. A expectativa para ele acordar era grande. Aos poucos Derick foi voltando para o seu trabalho, e eu para o meu. Seguimos a vida na medida do possível, já que sabíamos que o Lorenzo ia gostar.
Judh também conseguiu ficar mais forte a cada visita e melhora do Lorenzo. Carol não saia do seu quarto, ficava lá em cada momento que podia. Seu irmão Matheus também visitou o amigo, em uma das tardes pediu desculpas por as palavras que tinha usado comigo em sua festa surpresa.
Fizemos minha consulta, o bebê crescia bem. Estava com três meses e duas semanas, minha barriga só tinha uma visível arrebitação.
Era estranho passar todos os dias naquela casa e não ter a sua presença do Lorenzo. Muitas vezes peguei o seu pai em seu quarto, deitado em seus lençóis. Era doloroso e ao mesmo tempo bonito de ver a fé e o amor que o Derick sentia por seu filho.
O olhando daqui da cadeira da cozinha, nem parece que ele está sofrendo. Seu cabelo está cortado, a barba feita... A coisa mais linda que eu poderia ver neste momento do dia.
- O que pensas? - perguntou fazendo uma careta.
- Em como você é lindo - disse rindo.
- Ora, venha aqui - me puxou para o seu colo e eu sentei a vontade.
-Como anda o meu baby? - perguntou alisando a minha barriga.
- Bem...
- Já disse que você é a grávida mais linda?
- Desde a hora que eu acordei ainda não.
- Pois saiba que você é a mais linda.
- É porque ainda não fiquei inchada!
- Continuará linda - disse enchendo meu pescoço de beijo.
- Vamos visitar o Lorenzo?
- Sim, estou muito confiante, Alicia.
- Também estou, o médico nos disse que qualquer momento ele acorda.
- Não vejo a hora de falar com o meu filho.
- Eu sei - falei beijando seu rosto.
- Agora venha, quero você aqui.
- Ficou louco? alguém pode chegar - tentei sair do seu colo.
- Não se fomos rápidos.
Queria protestar, mas eu gostaria de cometer aquela loucura. Então puxei seu rosto e o beijei, montei direito em seu colo e sem nenhum pudor comecei a mexer esfregando o meu sexo no seu.
Ele era o meu homem!
Derick gemeu com a boca a berta e botou suas mãos em meu quadril.
Alinhando meu clítoris em seu membro, pudi sentir sua extensão.
- Derick- miei.
Sem falar nada, ele levantou minha saia e colou minha calcinha para o lado, ao mesmo tempo que liberava sua ereção. Sentei sobre ele e o encarei, os dois com olhares travados de desejo, amor, luxuria e paixão.
Não precisávamos dizer nada um ao outro, pois sabíamos que existia amor em todos os nossos atos.
Por isso o beijei e montei em seu colo, descendo e subindo no seu membro, recebendo suas tapas em minha bunda. Entregue a esse desejo que consumia.
- Derick... - chamei seu nome quando alcancei meu orgasmo.
- Bebê?
O olhei sonolenta e sorri