Capítulo dezenove.

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Passaram-se dois meses. Lorenzo tinha sido desentubado fazia três dias. A expectativa para ele acordar era grande. Aos poucos Derick foi voltando para o seu trabalho,  e eu para o meu. Seguimos a vida na medida do possível, já que sabíamos que o Lorenzo ia gostar.

Judh também conseguiu ficar mais forte a cada visita e melhora do Lorenzo. Carol não saia do seu quarto, ficava lá em cada momento que podia. Seu irmão Matheus também visitou o amigo, em uma das tardes pediu desculpas por as palavras que tinha usado comigo em sua festa surpresa.

Fizemos minha consulta, o bebê crescia bem. Estava com três meses e duas semanas, minha barriga só tinha uma visível arrebitação.

Era estranho passar todos os dias naquela casa e não ter a sua presença do Lorenzo. Muitas vezes peguei o seu pai em seu quarto, deitado em seus lençóis. Era doloroso e ao mesmo tempo bonito de ver a fé e o amor  que o Derick sentia por seu filho.

O olhando daqui da cadeira da cozinha, nem parece que ele está sofrendo. Seu cabelo está cortado, a barba feita... A coisa mais linda que eu poderia ver neste momento do dia.

- O que pensas?  - perguntou fazendo uma careta.

- Em como você é lindo - disse rindo.

- Ora, venha aqui - me puxou para o seu colo e eu sentei a vontade.

-Como anda o meu baby? - perguntou alisando a minha barriga.

- Bem...

- Já disse que você é a grávida mais linda?

- Desde a hora que eu acordei ainda não.

- Pois saiba que você é a mais linda.

- É porque ainda não fiquei inchada!

- Continuará linda - disse enchendo meu pescoço de beijo.

- Vamos visitar o Lorenzo?

- Sim, estou muito confiante, Alicia.

- Também estou, o médico nos disse que  qualquer momento ele acorda.

- Não vejo a hora de falar com o meu filho.

- Eu sei - falei beijando seu rosto.

- Agora venha, quero você aqui.

- Ficou louco? alguém pode chegar - tentei sair do seu colo.

- Não se fomos rápidos.

Queria protestar, mas eu gostaria de cometer aquela loucura. Então puxei seu rosto e o beijei, montei direito em seu colo e sem nenhum pudor comecei a mexer esfregando o meu sexo no seu.

Ele era o meu homem!

Derick gemeu com a boca a berta e botou suas mãos em meu quadril.

Alinhando meu clítoris em seu membro,  pudi sentir sua extensão.

- Derick- miei.

Sem falar nada, ele levantou minha saia e colou minha calcinha para o lado, ao mesmo tempo que liberava sua ereção. Sentei sobre ele e o encarei, os dois com olhares travados de desejo, amor, luxuria e paixão.

Não precisávamos dizer nada  um ao outro, pois sabíamos que existia amor em todos os nossos atos.

Por isso o beijei e montei em seu colo, descendo e subindo no seu membro, recebendo suas tapas em minha bunda. Entregue a esse desejo que consumia.

- Derick... - chamei seu nome quando alcancei meu orgasmo.

- Bebê?

O olhei sonolenta e sorri

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