Gente e minha primeira fic desculpa se não for tão Boa.
Boa leiturPov/narrador
A lua sai cedo neste dia de inverno em
Arus, uma cidade construida no final séc. XVIII. A cidade era constituída por um povoado que vivia perto do rio taz, a cidade foi construída a mando de uma família da nobreza com a permissão do rei de Tundra.
Tudo era muito bonito, bem cuidado as pessoas do povoado tiveram grandes ensinamentos, mas em troca de tudo, o que eles estavam oferecendo era lealdade.
A corte de condes e condessas eram muito respeitados, considerados exemplos para vários da nobreza de toda a Carpia .
A familia kinglion eram como reis, respeitados e adorados pelo povo. Com o passar das gerações cada vez mais fortes. Chegando ao séc XXI a familia sofreu com a morte do chefe da familia o conde Adreyn kingleon; tudo se tornou um caos , pois a próxima na sucessão era o membro mais novo da familia a lady Luna uma jovem de 18 anos, uma garota observadora, extrovertida e inteligente.
O que a impedia de ocupar seu lugar de direito era as tradições e sua família.
....- luna você sabe que há muitas regras para ser um legítimo governante- Charlie,conde da mesma idade de luna, um dos poucos que apoiam luna, não tinha tanto poder na familia, mas era amigo dela desde criança.
- eu sei, mas tenho certeza que meu pai foi assassinado e eu vou fazer de tudo para descobrir quem fez isso.
- e porque você quer o comando da cidade então? se seu plano não tem nada a ver com ela?
- preciso manter o legado de meu pai e de minha familia, não posso permitir que seja destruído.
- e você acha que pode manter a cidade em segurança se não sabe nem como se manter em segurança imagina os outros.
- eu preciso disso, o governo é meu por direito.
- não sei se você sabe, mas é a mais nova da familia, e mulher, e não tem a menor noção de como manter uma cidade e é diferente de todos os outros, você sempre sofreu por causa disso.
- nao posso desistir eu tenho que ser forte.
- essa não parece você.
- por favor,Você e o único que eu posso confiar.
- eu esto do seu lado mesmo que isso seja suicídio.
Ele faz uma reverência e sai caminhando pelo jardim.
Luna se dirige ao escritório de seu pai, olha alguns livros e documentos que estavam em cima da mesa os organiza como sempre fazia.
- luna querida, irá ter uma reunião para decidirmos o que vai acontecer daqui para frente.
Ela balança a cabeça afirmativamente.
"Eu tenho que consegui a qualquer custo sei que sem isso não vou consegui realizá meu objetivo."
- luna esta me ouvindo?
- ah perdoe-me mãe pela desatenção.
- vá para a sala de reuniões.
E assim a mãe dela deixou-a sozinha no escritório.
"Era melhor eu ir para a sala de reuniões, antes que me atrasa-se."
-bom, já que luna ja esta presente vamos começar- meu primo Edward anúncio.
- perante as regras você não pode ser um governante.- Disso cada palavra como se estive-se se deliciando com uma sobremesa.
- acho viável cada membro votar. Ele me encaro surpreso pela minha ação.
- e porque deveríamos votar,poderia me responder querida?
- e muito simples, por que aqui e uma assembleia, cada menbro tem direito de voto e de opinião. Eu sendo um réu devo exigir que isso deva acontecer; esse a pena for diferente da que você ia anunciar deve ter um conselho de opiniões para decidir a nova pena- sorriu vitoriosa para ele.
- pois bem que seja votado.
Todos pegaram papeizinhos e começaram a votar, colocavam os mesmos em um recipiente de vidro. A maioria ja tinha votado o único que restou era Charlie que olhava para mim o tempo todo, voltou seus olhos ao papel e colocou no pote de vidro.
- irei contar os votos e ver o que faremos agora.
Edward foi olhando os papéis um por um, no começo sua expressão era de alegria, mas passou tão rápido para surpresa em seguida tristeza e depois raiva. Ele não demoro para contar os votos.
-35 votos a favor e 15 contra.
-no entanto iremos estabelecer uma regra você deve...Vou deixar vocês na curiosidade, segunda-feira eu posto o segundo capítulo. Por favor digam o que acharam.
Beijos
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O mistério de Arus
RandomLuna uma garota de 18 anos, tem a grande responsabilidade de governar a cidade que foi dada a sua familia a gerações, no entanto seu intuito e descubri se seu pai, o último governador de Arus, foi assassinado ou se ele morreu de causas naturais. Ela...