00h:00min - MONSTROS DE RAPINA

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  Junto com a inundação do terror, algumas partes do dia inteiro de enviar informações nacabeça de Jessica escorreram dentro de sua mente."Jonathan esta torre é feita de aço, não é?"Ele sacudiu sua cabeça. "Ela não é pura. Nada tão distante da cidade é.""Oh, certo. Então nós...""Pule."Eles prenderam as mãos e foram para a beira da torre de água. Jonathan colocou um pédeterminadamente sobre o parapeito e puxou levemente para cima. Eles flutuaram para oequilíbrio precário na grade fina."Um, dois..."Mesmo que ela estivesse quase sem peso, os tênis de Jessica estavam instáveis. Eladobrou seus joelhos enquanto ela e Jonathan lentamente declinavam para frente, não vendonada abaixo além do chão duro."... três."Eles saíram quase em linha reta em relação à torre. Jessica percebeu que Jonathan tinhadesejado que isso funcionasse exatamente daquele jeito. A terra coberta de arbustos aumentouembaixo deles mais rápido do que nunca, a dinâmica carregando eles a frente em vez de paracima. Eles desceram ao chão rapidamente."O estacionamento", Jonathan disse, apontando com sua mão livre. "Se mantenhapulando, baixo e rápido."O estacionamento da fábrica era perfeito para aterrizar. Uns poucos caminhões estavamagrupados no meio, mas por outro lado ele estava nítido. Enquanto eles moviam-se em forma de arco para baixo nele, Jess ousou uma olhada por sobre seu ombro. O Darkling ainda osperseguia.Eles tocaram o asfalto e deram um passo limitado que os carregou por cima doscaminhões e quase para a outra extremidade do estacionamento."Por aqui", Jonathan girou enquanto eles voavam, puxando a mão dela na direção que elepretendia.Eles pularam de novo, se lançando em direção a uma vazia extensão da estrada queguiava para a fábrica. Seguindo a liderança de Jonathan, Jessica manteve sua trajetória baixa.Eles não queriam perder o esforço de subir para o céu. Só a velocidade importava.Eles desceram em direção à estrada, indo para um ponto que era mais vazio de carros.Eles ainda estavam bem à frente do Darkling."Por onde?"Jessica gritou."Abaixo pela estrada!"Quando eles aterrizavam, a mão de Jonathan apertava, deixando ela saber exatamentequando impulsionar de novo.Eles deram mais dois saltos abaixo pela estrada, a larga estrada de quatro pistas fazendodisso um alvo fácil. Eles estavam se movendo rápido, Jess olhou de relance por sobre seu ombrode novo, o Darkling parecia realmente estar ficando para trás.Mas quando a estrada os guiou para mais longe de Bixby, ela se estreitou para duasfaixas, e mais carros começaram a aparecer nela. Jonathan estava hesitando em seus saltosagora, como se ele calculasse freneticamente como descer em um ponto vazio.Seus saltos ficaram mais tímidos. Eles estavam se movendo cada vez mais lentamente.Um salto errante os carregou em direção a uma casa, e para seu traiçoeiro telhadoinclinado. Jonathan deslizou, enquanto eles se afastavam, e eles foram girando. Quando elesaterrissaram o Darkling estava mais perto.Eles saltaram de novo, tentando voltar para a estrada."Está muito cheio aqui", ele gritou. "Nós temos que nos afastar da cidade.""Em direção ao deserto?""Sim. O deserto aberto é perfeito.""Não é de onde os caras maus vem?", ela perguntou. "Sim. Mas eles são muito lentos lá."Jessica olhou para o monstro atrás deles. Ele tinha parado para mudar de forma, mudandoem uma fina forma como de cobra, com a cabeça pontiaguda. A extensão da asa da criatura tinhaaumentado, como se a massa da coisa tivesse sido transferida de seu corpo para suas asas. Elaparecia mais rápida agora, e estava se aproximando."Ok."No próximo pouso eles se viraram, angulando em direção a margem da cidade. De repenteJessica reconheceu onde eles estavam."Minha mãe trabalha perto daqui. Próximo pulo: por ali!""O que? Sua mãe não vai nos ajudar, Jessica.""Cala a boca e me siga."Jessica sentiu a mão de Jonathan enrijecer, resistindo a ela por um momento, mas quandoo próximo salto veio, ele seguiu a liderança dela. Quando eles alcançaram o topo do arco do pulo,eles se encontram se elevando por cima de uma alta cerca no terreno da Aerospacial deOklahoma. Sua mãe tinha levado Jessica lá no primeiro dia da escola, quase a deixandoatrasada. O complexo era imenso, pontilhado com grandes hangares de aeroplanos e baixosprédios de escritórios, a maior parte de pistas e de vastos espaços vazios. Eles testavam asasnovas, trem de pouso e motores de jato aqui, e a mãe de Jessica tinha dito que eles até mesmotinham um velho Boeing 747, que eles de vez em quando incendiavam para praticar combate aincêndios.Tudo isso requeria um monte de espaço.Eles pularam mais três vezes, longos e rápidos, tomando um comprimento inteiro de umapista com a velocidade de uma aeronave. Então eles aterrissaram sobre um imenso hangar edescobriram outra pista longa. O Darkling ficou muito para trás.O grito do monstro alcançou seus ouvidos. Ao contrário do urro da pantera, seu grito eraalto e esganiçado, torturou as orelhas de Jessica como um assobio de uma chaleira fervendo.Um coro de gritos veio em resposta, gorjeios altos agudos vindo de algum lugar em frentea eles."O deserto é à frente."Jessica acenou e disse suavemente. "Eles estão esperando por nós."  A lua no céu preenchia o horizonte agora, e ela podia ver uma nuvem de slithers voadorescontra sua face sem luz e ofuscante. Havia uma centena deles, movendo-se numa massacaótica, e duas formas maiores, Darklings em asas."Isso é muito estranho", Jonathan disse. "Eu nunca tinha visto –""Por aqui", Jessica interrompeu enquanto eles acertavam o chão.Ela o puxou para um lado, angulando para longe da armada de criaturas à frente. Mas suadecisão veio tarde. As mãos deles sacudiram tensamente contra a outra, e ela sentiu seus dedosdeslizarem. Ela estendeu sua outra mão para ele, mas o movimento dinâmico deles os afastou."Jess!", ela ouviu Jonathan gritar.Quando eles se desconectaram, ela sentiu a gravidade tomar posse de seu corpo. Elestinha acabado de deixar o chão, e não havia muito para se cair, embora o asfalto estivesse semovendo embaixo dela rapidamente. Foi como olhar para uma rua através das janelas de umcarro acelerando. Ela rolou em uma bola.Um pouco antes de Jessica bater no chão, o asfalto pareceu mudar de textura,subitamente escuro e desnivelado. Quando ela bateu na terra, ela estava coberta por algoinesperadamente suave. Ela rolou e rolou, o chão golpeando ela em todas direções.Jessica finalmente parou, contundida e sem fôlego. Ela ficou deitada lá por um segundo, sesentindo terrivelmente pesada. Quando ela pôde respira, o cheiro de grama preencheu seu nariz.Isso era o que tinha amparado sua queda.Jessica se sentou, lentamente. Ela olhou ao redor.Ela tinha perdido a pista, aterrissado aonde a espessa grama de Oklahoma conduzia parasua margem. Havia um gosto metálico de sangue em sua boca, e ela estava tonta, mas seusbraços e pernas pareciam capazes de se mover.O som dos slithers veio à frente e por trás, se aproximando dela. Há distância suas formasse moviam contra a vasta, lua negra como uma nuvem de mosquitos. Jonathan não estava emlugar nenhum para ser visto.Seu peso normal parecia tão pesado quanto chumbo, agora que ela só podia correr, nãovoar. Ela ficou de pé lentamente. Começando dolorosamente a andar."Jess!"Jonathan estava planando ao longo do chão em direção a ela, uma mão estendida.Ela estendeu sua mão direita. Enquanto ele passava, Jonathan agarrou seu pulso e ela foitransformada em um balão de brinquedo novamente, puxada na trilha dele. Seus machucados em suas mãos doeram, e ela gemeu."Você está bem?""Sim. Só machucada.""Eu pensei que você estava morta!"Ela riu, um pouco histérica. "Eu pensei que você estava a meio caminho para o Texas."Jonathan não disse nada, apenas apertou mais forte seu pulso."Obrigada por voltar", Jessica disse. Ela podia ouvir o som febril de sua própria voz e seperguntou se ela tinha batido sua cabeça. Era difícil dizer se seu atordoamento era seu cérebrodanificado ou o efeito do toque de Jonathan."Eles estão nos três lados ao nosso redor agora." Ele disse.Jessica piscou, tentando limpar sua mente. Ela podia ver uma nuvem de slithers a suadireita, e um Darkling isolado a esquerda deles, e presumiu que havia mais de cada, atrás. Noespaço aberto eles estavam se movendo rapidamente de novo, um de seus tornozelos latejandocom a dor, sempre que eles pulavam. Embora, eventualmente, eles seriam levados para odeserto, e se outro grupo de perseguidores aparecesse diante deles, eles não teriam nenhumlugar para ir.De repente Jessica viu uma rede de vigas a direita. Se elevando no céu uns poucosandares, uma construção novinha que ia para a margem do complexo."Aço", ela disse.„O que?"Ela apontou. "Aço novo, não tocado pela meia noite.""Espero que sim."O som de seus perseguidores veio ao redor agora. Gorjeios, silvos e grasnares, comosendo presos dentro de algum santuário louco de pássaros. Enquanto eles se angulavam emdireção ao novo prédio, um bando de slithers voadores se aproximou.Jessica puxou Doutrinamente com sua mão livre e usou seus dentes para puxar a antena atodo comprimento. O prédio estava só há alguns saltos.Ela viu o slither pouco antes da batida.As asas de couro bateram primeiro, envolvendo eles ao redor de seu rosto, Jessica açoitou com Doutrinamente, e faíscas azuis preencheram sua visão. Então a criatura se foi."Eles estão tentando nos separar." Ele gritou.Jessica sentiu um frio rastejar em seu ombro, A coisa tinha atingido a mãos delesentrelaçadas. Eles sabiam que ela não poderia voar por si mesma.Outro slither se aproximou, mas ela o golpeou com a antena ainda soltando faíscas e elebateu as asas para longe.Um último pulo os levou para a rede de vigas de aço. Eles pousaram forte sobre uma barraamarrada com cabos."Eu vou soltar", Jonathan avisou.Jessica conseguiu se firmar com só um segundo para se poupar. O peso colidiu sobre ela,e ela se ajoelhou, se agarrando a barra.Jonathan puxou o colar por cima de sua cabeça, o envolvendo em torno de seu punho."Esplendorosos", Jessica sussurrou para o aço."Se nós pudermos aguentar um pouco mais – " Jonathan começou, mas sua voz ficousufocada com a confusão, "O que -"A floresta de aço ao redor deles floresceu com a luz – branca, não azul. O mundosubstituído em cores reais, as vigas de metal de repente em um vermelho cinzento. O rosto e amão de Jessica tornaram rosa, os de Jonathan castanhos.De repente havia formas em pânico ao redor deles, gritando como foguetes furiosos. Osslithers estavam voando para o local do prédio, chiando e deixando uma trilha de faíscas quandoeles golpeavam a luz branca, recuando para trás da margem das vigas de aço.A nuvem de slithers reagruparam e se envolveram ao redor do prédio, o circulando, comose Jessica e Jonathan estivessem presos no olho de um tornado.Sons feridos vieram de todo os lados deles, mas nenhum ousava entrar na grade de aço.Jessica podia ver três Darklings juntos na beira da luz, suas silhuetas pulsando através dehorríveis formas meio iluminadas. Seus olhos relampejaram em um profundo índigo.Um baixo urro veio de um deles, longo e cheio de uma variedade de sons, como se eleestivesse tentando fazer palavras e significado. Mas não era mais compreensível que unhas emum quadro.Então os três Darklings se viraram e voaram para longe. Os slithers voadores lentamentese reuniram em uma nuvem irregular, uma massa inteira se guiando de volta em direção ao deserto."A lua está se pondo", Jonathan disse.Jessica concordou, incapaz de falar."É melhor nós descermos."É claro, Jessica pensou. Em poucos minutos Jonathan não seria capaz de voar mais. Elesestariam presos aqui.Ela estendeu sua mão, e ele a segurou. Eles pularam da viga de aço, caindo suavementeno chão. A luz branca ao redor deles lentamente se apagou, retornando a plácida luz azul da horasecreta."O que foi aquilo?", ela disse. "O que nos salvou?""Eu não tenho certeza", ele disse. "Talvez o aço?""Eu dei a ele um nome de treze letras", ela sugeriu.Jonathan soltou uma risadinha. "Ao prédio inteiro?""Eu acho que sim. Pelo menos a parte que nós estávamos em pé."Ele sacudiu sua cabeça. "Você pode por carga em um anel ou um colar, e Dess pode fazercoisas maiores se isso for do tamanho certo, mas não um prédio inteiro. Talvez este lugar sejafeito de algum novo metal louco. O que sua mãe faz aqui?""Pesquisa de aeronaves.""Hmm", Jonathan acenou. "Nós devíamos examinar isso. Isso foi realmente legal." Eleolhou acima, para o prédio sobre suas cabeças. "Não me importaria algumas soqueiras feitasdesse troço. Ou talvez isso fosse apenas o fim da hora azul. Um monte de aço em conjunção como pôr da lua."Jessica deu de ombros. Este era outro mistério para Rex, era como soava.Então um terrível pensamento a atingiu."Quanto tempo nós temos?" Ela perguntou.Jonathan olhou para lua. "Menos de um minuto ou mais, até que a hora azul acabe. Euacho que nós teremos que ir caminhando hoje à noite."  "Não até que saiamos daqui.""O que?""Eles fazem um trabalho de defesa confidencial aqui, Jonathan", ela disseapressadamente. "Minha mãe teve seus dados levantados, foi entrevistada pelo FBI e tirada aimpressões digitais duas vezes. Há guardas de segurança e uma grande cerca em volta.""Beleza", ele disse, examinando o horizonte. Ele apontou e agarrou a mão dela."Para o lado da cerca de Bixby, agora!"Ela concordou. "Três, dois..."Eles pularam, indo em direção a cidade.Levou vários saltos para os carregar para dentro da vista da cerca, Ela era de pelo menos10 metros."Opa", Jonathan disse."O que? Nós podemos tranquilamente."Ele engoliu em seco, apertando a mão dela forte. "Eu geralmente não pulo tudo isso tãoperto do pôr da lua. Não é engraçado encarar toda a gravidade quando você está na altura.""Você que me diga." Jessica disse."Oh, sim."Eles se aproximaram da cerca. Jessica podia ver o rolo de arame farpado que o limitava,como uma longa mola esticada ao longo de seu topo. A luz estava mudando lentamente, umpouco de cor de volta ao mundo."Não tem muito tempo agora", Jonathan disse.Jessica engoliu. Se ela fosse pega passando dos limites aqui, eles culpariam sua mãe. Onovo trabalho estaria no espaço."Só mais um salto", ela gritou. "Vai!"Eles dispararam no ar e por cima da cerca, transpondo o arame farpado em pelo menosseis metros. "Ah, não!" Jonathan disse. "Eu acho que foi um pouco...""Forte demais?", ela perguntou.Eles continuaram a navegar para cimaA lua estava deslizando para trás das colinas. Na distância à frente as árvores se tornandoverdes. Jessica percebeu que era como o por do sol, direto no meio do dia e noite, quando a luzse movia do leste para o oeste, através do planeta. O pôr da lua e a hora normal – e a gravidade– estavam correndo em direção a eles."Isso não é bom", Jonathan disse.Eles plainavam indefesos para o céu.Jessica pensou furiosamente. Eles só precisavam de algo que os puxassem para baixo.Se eles tivessem algo pesado...Então ela percebeu. Eles tinham algo pesado: ela."Me dê sua corrente." Ela ordenou."O que?""Faça!" ela gritou.Jonathan desenrolou Embaraçamento de seu pulso. Ela o arrebatou dele. Os elos de açoinoxidável pareciam fortes o suficiente. Ela segurou uma extremidade em sua mão livre. "Agarre aoutra ponta. Forte."Ele a agarrou.Com sua outra mão, ela se soltou de Jonathan."Jess, não!"Ela caiu, agarrando a corrente esticada e puxando Jonathan para baixo, atrás dela."Jess!" Os olhos dele estavam cheios de terror.Em poucos segundos eles estavam baixando rápido o suficiente, e ela puxava a correntepara trazê-lo para mais perto dela de novo. Eles freneticamente agarraram a mão um do outro, ecom o calor da carne dele, a falta de peso se envolveu em torno de Jessica de novo.A dinâmica os levou abaixo em direção ao chão rapidamente, mas com uma suave pressão da gravidade da meia noite.Jonathan envolveu seus braços ao redor dela. Jessica percebeu que ela estava tremendo."Eu nunca soltei ninguém antes", ele disse silenciosamente. "E agora eu tive que soltarvocê duas vezes em uma noite."A grama abaixo deles se tornou verde. Eles estavam no nível do topo de uma árvore, eentão seus pés tocaram o chão levemente.O peso normal se colocou sobre eles poucos segundos depois."Bem, a terceira vez é um atrativo", Jessica disse. Ela ainda estava tremendo.Eles ficaram ali, olhando um para o outro.Finalmente eles soltaram suas mãos."Ouch", ele disse suavemente.Jessica riu, esfregando sua mão. "Ouch é bom."Jonathan riu alto. "Você tem uma força do inferno, Jess. Minhas mãos parecem como seuma porta batesse nela. Me fale sobre ser grudenta.""Eu?", ela respondeu, rindo também. "Parece como se um caminhão atropelasse minhamão."Ambos estavam rindo quando um carro da polícia parou.  


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