Quando Jessica finalmente desmoronou atrás de uma mesa para sua última aula do dia,ela estava completamente exausta. Ela forçou o horário amassado em seu bolso, mal seimportando se ela estava na sala certa, e gratamente derrubando sua mochila no chão. Todo odia ela esteve ganhando peso como uma nova empregada da Bashin-Robbins .Nenhum primeiro dia escolar era tão fácil. Mas pelo menos em Chicago, Jessica tinha tidoos mesmos velhos rostos e familiares paredes da escola pública 141 para ansiar. Aqui em Bixbytudo era um desafio. Esta escola podia ser menor do que a escola pública 141, mas ela era todadisposta ao nível do chão, um labirinto de módulos e trailers. A cada cinco minutos a mudança de salas tinha sido traumática.Jessica odiava estar atrasada. Ela sempre usava um relógio, que ela colocava pelo menosdez minutos adiantado. Hoje, quando ela já tinha se destacado como a nova garota, ela tinhatemido o arrastar dentro de uma sala atrasada, todos os olhos sobre ela, parecendo embaraçada e muito lerda para encontrar seu caminho. Mas ela tinha feito isso de novo. O sino não tinhatocado ainda. Jessica tinha conseguido chegar a tempo o dia todo.A sala se preencheu lentamente, todos desejando o fim do confuso primeiro dia. Mas mesmo em seus cansaços uns poucos notaram Jessica. Todos eles sabiam sobre a nova garota vinda da cidade grande, assim pareceu. Na sua velha escola, Jess tinha sido apenas só uma estudante dentre dois mil. Mas aqui ela era praticamente uma celebridade. Todos eram amigáveissobre isso, pelo menos. O dia inteiro ela tinha sido conduzida, sorrido, pedida para se levantar ese apresentar. Ela tinha um discurso memorizado agora.
"Eu sou Jessica Day, e acabei de me mudar para cá de Chicago. Nós viemos por queminha mãe conseguiu um emprego em uma Aerocompanhia de Oklahoma, onde eles desenhamaviões. Não o avião todo, só o formato da asa. Mas esta é a parte que faz dele um avião, minhamãe sempre diz. Todos em Oklahoma parecem muito legais, e é muito mais animado do queChicago. Minha irmã de treze anos reclamou um pouco por duas semanas antes de nós nosmudarmos, e meu pai está ficando maluco, por que ele não achou um emprego em Bixby ainda, ea água tem um gosto engraçado aqui. Obrigada."
É claro, ela nunca tinha dito alto aquela última parte. Talvez para sua turma ela tivesse, sópara se despertar.O último sinal tocou.O professor se apresentou como Sr. Sanchez e fez a chamada. Ele parou um poucoquando ele pegou o nome de Jessica, olhando para ela por um segundo. Mas ele deve ter visto aexpressão enfadada dela. Ele não pediu por um discurso.Então era hora de distribuir livros. Jessica suspirou. Os livros do Sr. Sanchez estavamempilhados em cima de sua mesa parecendo aterrorizantemente grossos. Começando comtrigonometria. Mais peso para sua mochila.Mamãe tinha falado ao conselheiro em colocar Jessica em todas as aulas avançadas aqui,caindo de volta ao nível normal se ela precisasse. A sugestão tinha sido lisonjeira, mas depois dever o gigante livro de física, a pilha de clássicos de bolsos de inglês, e agora este segurador deporta, Jessica percebeu que ela tinha sido enganada. Mamãe tinha sempre tentado colocar elaem classes avançadas em Chicago, e agora aqui estava Jessica, enrolada em trigonometria.Enquanto os livros estavam sendo passados para trás, um estudante atrasado entrou nasala. Ela parecia mais jovem do que os outros na sala. Ela estava vestida toda em preto, usandoóculos escuros e um monte de colares de metal reluzente. Sr. Sanchez olhou para ela e sorriu,genuinamente feliz."Bom ver você, Desdemona.""Hey, Sanchez", a garota soava tão cansada quanto Jess se sentia, mas com um poucomais de prática.Ela observou a sala com um desgosto aborrecido. Mr. Sanchez estava praticamenteradiante por ela, como se ela fosse um famoso matemático que ele tinha convidado para cá, parafalar sobre como trigonometria podia mudar nossas vidas.Ele se voltou para a passagem dos livros, e a garota escaneou a sala por um lugar para sesentar. Então algo de estranho aconteceu. Ela tirou os óculos escuros e espiou Jessica, e fez seucaminho propositadamente para a mesa vazia próxima a ela."Hei", ela disse"Oi, eu sou Jessica.""Yeah", a garota disse, como se aquilo fosse terrivelmente óbvio. Jessica se perguntou seela já a tinha encontrado em alguma outra aula. "Eu sou Dess.""Oi." Ok, este foi um oi duplo. Mas o que era para ela dizer?
Dess estava olhando para ela atentamente, tentando descobrir alguma coisa. Ela apertavaos olhos, como se a sala estivesse muito reluzente para ela. Seus dedos pálidos brincavam comas contas amareladas translúcidas de um de seus colares, deslizando eles de um jeito e depoisde outro. Elas estalavam suavemente enquanto ela as posicionava em padrões ilegíveis.Um livro chegou à mesa de Jessica, quebrando o encanto que os dedos de Dess tinhamlançado."Quando você receber seu livro", Sr. Sanches anunciou, "cuidadosamente preencha oformulário anexo a capa. É cuidadosamente pessoal. Qualquer dano que você não registre é desua responsabilidade."Jessica tinha estado através desta prática o dia todo. Aparentemente livros eram umaespécie em extinção aqui em Bixby, Oklahoma. Os professores tinham feito todo mundo ir atravésdeles, página por página, registrando cada marca ou fissura. Supostamente seria um terrívelcômputo no final do ano para qualquer criminoso o suficiente para danificar seus livros."Um erro?" Dess olhou acima para ela com a testa franzida."Alguns, eu acho."Dess olhou abaixo para o livro e balançou sua cabeça. De algum modo Jessica sentiucomo se ela tivesse dito algo errado. Ela se perguntou se esta não era a forma de Dess chatear anova garota. Ou algum jeito estranho de se exibir para seu próprio bem.Jessica se voltou para seu próprio livro. Quem tinha possuído ele no último ano tinhalargado a aula ou tinha simplesmente perdido o interesse. As páginas estavam intactas agora.Talvez a classe inteira tivesse só chegado ao meio do livro. Jessica esperou então - só folheandoatravés das páginas finais de densas fórmulas e gráficos que estavam começando a assustá-la.Dess estava murmurando novamente. "Uma bela versão do lindo Sr. Sanches, página214." Ela estava rabiscando no canto de uma página, marcando o livro e então registrando odano.Jessica rolou seus olhos."Sabe, Jess", Dess disse, "A água de Bixby não é só engraçada. Ela dá a você sonhosengraçados.""O que?"
Dess se repetiu lenta e claramente, como se falando para algum conferidor -idiota-derespostas-de-livro."A água em Bixby - ela dá a você sonhos engraçados. Você não percebeu?"Ela olhou para Jessica intensamente, como se esperando a resposta para a maisimportante pergunta do mundo.Jessica piscou, tentando pensar em alguma coisa genial para se dizer. Ela estava cansadados jogos de Dess, de qualquer modo, e balançou sua cabeça."Não, de verdade. Com a mudança e tudo mais, eu tenho estado muito cansada parasonhar.""Sério?""Sério."Dess deu de ombros e não disse outra palavra a ela a aula inteira.Jessica ficou grata pelo silêncio. Ela se esforçou para acompanhar Sr. Sanchez, enquantoele se apressava através do primeiro capítulo como se fossem velhas notícias e determinava aprimeira lição noturna de casa do segundo.Todo ano, por lei, havia pelo menos uma matéria em seu horário designada a dar a certezaque a escola não se tornaria por acaso divertida. Jess estava quase certa que começartrigonometria era o pesadelo corrente do ano.E para fazer as coisas piores, ela podia sentir os olhos de Dess sobre ela o período inteiro.Jessica estremeceu quando o último sinal tocou e saiu para se pressionar ao ruidoso etumultuado corredor com alívio.Talvez nem todos em Oklahoma fossem legais.
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MIDNIGHTERS - A Hora Secreta
Genç KurguO dia não tem apenas 24 horas. Ao menos não em Bixby, uma cidadezinha no Oklahoma. Lá, à meia-noite, coisas muito estranhas acontecem: o tempo para, e ninguém se move... Ou quase ninguém...