Capitulo 22

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Liz Group

Quando eu acordei pude ver pelo clarão da janela que ja era dia, mas eu não conseguia me lembrar onde estava meu Iphone para que eu pudesse ver a hora, o Math ainda estava dormindo sua expressão tão serena me garantiram uma linda visão de seu rosto ao amanhecer e eu não podia deixar de admira lo um pouco mais, seus braços contornavam a minha cintura e seu rosto estava proximo ao meu me impedindo de fazer movimentos bruscos atras de meu Iphone, eu me mexi um pouco para cima tentando sentar, mas o Math se moveu e eu avistei um relogio no seu pulso e estavam marcando dez horas e isso significava que Pitter e nem o papai bateriam na minha porta, eu costumava acordar as uma da tarde aos domingos, então me movi para baixo e me acheguei bem para perto do math e voltei a dormir...

***

" Acorda meu amor? " ouvi a voz rouca do math soar sobre meus ouvidos. Abri os olhos e vi seu cabelo bagunçado e seus lindos olhos verdes me observarem. " Bom dia, amor! " eu disse esfregando os olhos. " Bom dia, voce dormiu bem? Esta sentindo alguma dor? " Seu jeito protetor foram uma das coisas que eu amei sobre ele quando era uma garotinha, as pessoas a nossa volta não o conheciam como eu o conhecia e por mas que o papai me protegesse de tudo, ele não enxergou oque o Math enxergou em mim, ele não enxergou a dor que eu sentia todas as vezes em que eu precisei da mamãe e ela não estava, ele não me abraçou forte e tentou ameniza - la como o Math fez. " Eu dormi bem e não eu não estou sentindo dor. " eu garanti. E ele suspirou e disse. " Que bom, isso me tranquiliza. " me sentei observando as roupas que eu usava que eram apenas uma calcinha e um sutiã, eu precisava urgentemente me vestir mas o math não estava muito diferente pois ele só usava a sua box azul e me exibia seu lindo corpo musculoso foi então que subi meu olhar para seus olhos que ainda me observavam "- Quer tomar um banho? tem toalhas limpas no banheiro. " eu disse e Ele passou o olhar pelo corpo e me lançou um sorriso travesso. "- Minha maior preocupação agora e sair do seu quarto sem que seu pai me esfole vivo. " eu sorri e apontei a minha janela, ele podia ir embora pela escada que ele sempre usou para me fazer visitas norturnas. " Você pode sair por ali. " eu disse. " Liz, eu não quero sair daqui como se nada tivesse acontecido, oque aconteceu entre a gente foi muito importante para mim para que eu apenas fuja como um adolescente irresponsável, seu pai me assusta como o inferno agora, mas você merece tudo de mim. " sua voz saiu tão firme me garantindo que eu ocupava um espaço muito grande na sua vida, e isso me fez se sentir tão feliz quanto uma adolescente apaixonada quando recebe seu primeiro beijo. "- Obrigado por me fazer se sentir tão importante na sua vida. " eu disse e ele se achegou para perto de mim e me deu um beijo na testa " você não é tão importante na minha vida, você é a minha vida." Ele disse e se virou e entrou no banheiro carregando suas roupas que estavam espalhadas pelo chão. Algum tempo depois ele saiu com o cabelo molhado, sua polo branca e sua bermuda cinza, eu ja havia levantado e estava com meu pijama assim que ele me viu escolhendo roupas no closet ele veio em minha direção e me agarrou por trás me dando beijos no pescoço... "- sua vez de tomar um banho minha gatinha, eu vou esperar para descermos juntos. " sua voz rouca ecoou nos meus ouvidos e eu assenti, dei um selinho nele e fui para o banheiro, levei algum tempo até que sai como uma camiseta preta com o numero sessenta e nove e um short branco, segundo ao meu relogio indicavam uma hora da tarde e isso significava que talvez meu pai estivesse ali na sala ou no escritorio, eu torcia pelo escritorio mas se eu conhecia bem o pitter eu sabia que ele daria com a lingua nos dentes para o meu pai mas nao que ele seja um fofoqueiro mas sim pelo seu instinto protetor, é o Pitter sempre foi muito cuidadoso e protetor desde que eu era uma menina e ainda nem falava direito, eu e o papai eramos a sua unica familia, o pitter não tinha parentes vivos pelo que eu sei ele nem os conheceu se criou sozinho dando murros pela vida até que achou a senhora judie que faleceu anos antes dele conhecer a mim e ao meu pai. " Podemos descer agora. " eu disse e ele fez uma careta. " esta na hora de eu encontrar um pai ciumento e ferroz querendo me assassinar, mas eu vou deixar bem claro que eu amo muito viver. " ele disse e eu cai na gargalhada. " larga de ser idiota, meu pai pode te machucar um pouquinho mas ele não vai matá - lo. " eu disse com uma voz divertida e ele tornou a fazer uma careta indicando que não era engraçado. Eu agarrei a mão dele e o puxei por todo o corredor, no começo eu achei que ele estava brincando em relação ao medo que estava do meu pai, mas essa ipotese foi logo embora quando chegamos no topo da escada e suas pernas travaram quando o seu olhar se encontrou com o do meu pai sentado no sofá e de forma muito mas muito séria, ali eu tive a certeza que o Pitter da havia dado com a língua nos dentes e nós estavamos em sérios apuros, meu Deus!

O destino te escolheu por mimOnde histórias criam vida. Descubra agora