Capitulo 36

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Liz group

" Você não precisa dizer nada. " ela disse e levantou suas mãos ate meu rosto e limpou as lagrimas que desciam, eu deveria ter feito isso por ela também mas eu havia gostado do seu toque, era seu primeiro carinho em mim, pelo menos o que eu me lembrava. " Eu não tenho nada que perdoar, eu entendo agora os seus motivos." Eu disse e dei uma pausa, enquando observava seus olhos surpresos. " Podemos tentar outra vez, oque acha? Eu não sei oque é ter uma mãe, eu gostaria te-la comigo, podemos aprender juntas a ser mãe e filha. " eu terminei e sorri. Ela parecia não acreditar em minhas palavras, ela estava em um tipo de choque agora, eu não queria provocar isso, eu queria faze-la feliz, ela ja esteve triste por tanto tempo. " Se você não conseguir, eu aceito. Quer dizer, tudo bem! " eu disse e ela em um estalo respondeu. " Não, espera. Eu só não acreditei no que você disse, eu aceito oque você quiser. Você esta me trazendo a melhor alegria que eu poderia ter na vida, acredite. " ela disse e limpou as lagrimas que voltaram a cair. " Eu não esperava por isso, eu não mereço o seu perdão minha filha. " "eu posso chama-la assim? " ela terminou. " Claro, é isso que somos mãe e filha. Se vamos tentar, o certo é você me chamar de filha e eu te chamar de mãe, não acha! " eu disse e ela sorriu. " você esta, certa. Acho então que você ja pode me dar um abraço, eu sempre sonhei no dia em que você me abraçasse outra vez. " ela disse e eu a abracei, em seguida deitei em seu colo e ficamos ali durante uma longo tempo, nós conversamos sobre coisas da minha infância e sobre coisas que aconteceram em sua vida depois que ela se foi, ela perguntou tudo que eu gostava, ela parecia não querer perder qualquer detalhe do que eu falava. Eu descobri também que temos gostos em comum, ela tambem gosta de torta de morango assim como eu, as estrelas também são algo do qual ela admira e sua cor preferida tambem é azul. Depois desse tempo nos conhecendo, eu disse que teria que ir. Eu tinha um compromisso marcado, eu tinha uma reunião na faculdade da qual não podia faltar e disse que voltava depois, ela também disse que meu pai ja conhecia toda essa história e que eles haviam conversado a uns dois dias. A minha casa também era um item que deveria entrar na minha lista de coisas para hoje. " Eu vou leva-la até a porta. " ela disse sorrindo e se levantou e caminhou até a porta e a abriu, eu segui ao seu lado até a sala. A morena estava sentada no sofá grande cor de creme que estava no meio da sala, sua expressão era de ansiedade e nervoso. Quando ela nos viu, ela rapidamente se levantou e disse. " E ai, oque aconteceu? " ela perguntou e a Live soltou um suspiro. " Filha essa é a Braden minha acessora, Braden essa é Liz minha filha. " ela disse e a senhora a minha frente soltou um " Eu sabia. " e só faltava dar pulinhos, eu sorri para ela, ela era engraçada. " Patroa, eu sabia. Eu fiz todas as orações possiveis para que tudo desse certo. " Braden acrescentou. " Eu ja disse para não me chamar de patroa, eu me sinto velha assim. Me chame só de Live e obrigada Braden você é uma boa amiga. " minha mãe disse. " Eu preciso ir, Live. não quero dizer mãe. " eu disse e sorrimos juntas, era algo novo para ambas. " Braden prazer em conhece-la, eu volto para olhar-mos daquela janela. " eu terminei e apontei o local. " Ok, Patroinha. " ela disse sorrindo, eu sorri para ela " Só Liz, Braden. Só Liz. " e todas rimos juntas e eu me fui.
Assim que eu sai do hotel, me chamou atenção o cara em cima de uma harley estacionada do outro lado da rua, era o Math eu não tinha duvidas visto que ele tornou a me seguir todos os dias durante a semana. Ele queria me manter em segurança mas eu não queria que ele o fizesse, eu não queria ele vigiando a minha bunda para qualquer lugar que eu fosse. Isso me deixava um tanto irritada. Eu atravessei a rua até chegar próximo ao ponto de conseguir falar com ele, eu poderia exigi-lo que não me seguisse mas. Quando ele viu eu me aproximando, ele rapidamente retirou o capacete e franziu a testa, ele estava esperando que eu gritasse com ele, como das ultimas vezes que ele tentou se aproximar e me fazer escuta-lo e eu o empurrei para longe... " Eu não preciso de você vigiando a minha bunda para qualquer lugar que eu for, mathew. " eu disse com irritação na voz. Ele passou a mão sobre os cabelos e deixou o olhar cair, ele desceu de sua harley mas não se aproximou muito. " Eu apenas não gosto de ve-la tão desprotegida, sinto muito se isso a encomoda mas eu não ficaria mentalmente bem se você estivesse andando por ai com todas essas merdas na cabeça. " ele disse o mas suave possível. " Mas eu não quero ve-lo me seguindo. " eu disse e dei as costas, era um sobre aviso de que eu tinha notado sua bunda atras de mim e não havia gostado nada disso. Ele não tentou me seguir e me parar para falar com ele como das outras vezes, ele apenas esperou para que eu seguisse em meu carro e tornou a me seguir em sua harley, ele realmente não sabia oque era um não.

O destino te escolheu por mimOnde histórias criam vida. Descubra agora