Capítulo 15

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Liz Group

Eu dormir tão bem depois da visita inesperada na minha janela, o math não precisava de muito para me deixar bem, só a presença dele já bastava para mim. Eram por volta das sete horas quando me levantei e comecei a me arrumar para trabalhar na empresa do papai, eu não sabia como me vestir para ir ao trabalho, visto que nunca trabalhei antes em toda a minha vida mas tinha que usar algo social mas que não deixasse de ser fashion é claro, eu coloquei uma calça amarelo bem clarinho e uma blusa social branca com todas as minhas medidas certinhas e uma sapatilha creme, desci tomei café com o Pitter e me fui, quando cheguei lá a Carmela uma senhora que era a secretaria administrativa da empresa, a segunda pessoa do meu tio Clark e meu pai, estava me esperando com um belo sorriso no rosto, meu pai sempre falava muito bem dela, não só da sua eficiência mas também do seu jeito alegre e espontâneo.

- Olá senhorita Group. Ela me cumprimentou com as mãos.

- Olá, Carmela. Só Liz por favor! Ela sorriu e assentiu dizendo.

- Como quiser. vamos senhorita Liz, vou lhe mostra a sala e lhe ensinar por onde começar.

- vamos, estou um pouco ansiosa. Eu disse e ela fez um aceno de mão para que eu a seguisse, chegamos em um corredor cheio de salas, eu reconheci o lugar porque já estive ali algumas vezes com meu pai, assim que chegamos a Carmela me deu alguns papéis e instruções, eu conseguir fazer as coisas de maneira correta, só algumas vezes que me dava brancos mas a Carmela disse que era normal, passamos toda manhã ali e ela disse que no período da tarde iria me deixar sozinha para ver se eu conseguiria sem ela e isso estava me assustando um pouco, confesso.

- Senhorita, Liz. É hora do almoço. Seu pai me disse que viria lhe buscar aqui para almoçar com ele. Eu já vou, boa sorte no período da tarde. Ela disse em um tom gentil.

- Ok, Carmela. Obrigado! Quinze minutos se passaram e nada do meu pai chegar, eu já estava me irritando quando ouvi o barulho alguém batendo na porta, não era o meu pai eu sabia, porque ele não iria bater, talvez a Carmela tenha esquecido algo e voltou para pegar. " - Pode entrar. " eu disse mas ninguém o fez, a pessoa que estava do outro lado estava com intenção de me irritar. " Pode entrar. " disse mas alto e um pouco irritada, mas ninguém entrou, a pessoa continuou a bater. "- Droga " resmunguei alto e me levantei para abrir a porta, toquei na Maçaneta um pouco irritada e abri a porta com força, tomei um susto ao me de parar com o Mathew ali de terno preto, cabelos caídos, seus olhos realçados e duas sacolas que pareciam ser de comidas na mão e um belo sorriso no rosto.

- Quer almoçar comigo amor? Essas foram as palavras dele, ele não estava estressado por eu demorar, ele também não estava estressado por eu resmungar, ele só estava ali lindo com um belo sorriso no rosto querendo almoçar comigo.

- Como soube que eu estaria aqui? Perguntei dando espaço para ele entrar.

- Seu pai me disse! Ele falou ajeitando as coisas em cima da mesa.

- Mas a Carmela me disse que ele viria almoçar, você o convenceu né? Ele se virou e sorriu.

- Eu sou bom com as palavras e você senhorita estressadinha ainda não aceitou meu convite. Disse me puxando contra si e distribuindo beijos em meu pescoço.

- Se continuar assim eu aceito oque você quiser. Eu disse sorrindo, oque fez ele parar os beijos e sorrir ainda mas que antes.

- É sério? Perguntou com uma de suas sobrancelhas levantadas.

- sério!

- Vou distribuir beijos em você todos os dias. Ele disse e Eu sorri alto e sai do abraço dele.

- Oque tem aqui? Indaguei.

- Sushi, meu amor! Eu amei a parte do "meu amor", ele era tão doce comigo que eu não conseguia vê lo da mesma forma que ele se descrevia para mim.

- Hummm... já podemos comer. Eu disse em quanto ele terminava de arrumava tudo em cima da mesa, nos sentamos um de frente para o outro e usamos a mesa e as cadeiras do escritório, havíamos transformado um almoço normal em uma almoço romântico, algumas vezes dei sushi na boca dele e ele na minha, nós havíamos trancado a porta é claro, porque se o tio Clark ou o papai nos pagassem ali era capaz deles nós dá uma bronca pelo mal exemplo aos empregados.

- Você sai que horas math? Eu o chamaria de amor, mas ele me disse que gostava de ser chamado de math por mim.

- as seis e você?

- acho que esse horário também, podemos ir juntos? Perguntei.

- É claro, se a saudade aperta venho te buscar antes. Disse e eu sorri. - Bom eu tenho que ir, ele disse eu levantei e fui até ele é lhe agarrei por trás beijando seu pescoço, ele por sua vez reagiu a minha envestida me puxando para o seu colo e me beijando a boca, nos ficamos ali um tempo nos beijando até que eu disse no ouvido dele que ele tinha que ir, ele fez uma cara triste e assentiu, antes que ele se levantasse eu disse em um sussurro bem próximo ao ouvido dele.

- Eu te amo, meu amor. Ele se arrepiou e me abraçou forte.

- Eu te amo mais!



O destino te escolheu por mimOnde histórias criam vida. Descubra agora