Garota de fé

Capitulo 23

Pra quem tem curiosidade ai encima a foto da cidade Saint Paul de Vence onde Anna está.

Anna: E sim. - ele me olhou e se  sentou ao meu lado. Será que devo deixa ? Acho que já fui grossa de mais por hoje, talvez eu nunca mais o veja.

Pedro: E Deus e maravilhoso - nunca imaginei uma pessoa como o Pedro dizer tal coisa. Eu sei isso e preconceito mais eu sempre identifico o cristão quando vejo. Pelo visto, dessa vez não. Ele sorriu e se encostou no banco. - Acho que agente começou errado ne ?

Anna: E acho que sim... Foi mal ser gossa com você.

Pedro: Desculpa te chamar daquele jeito.  - sorri - Porque esta na viajando ?

Ops eu não vou contar.

Anna: Tem que ter motivo ?

Pedro: A sempre tem, um e porque acabou a faculdade que paz, outro e porque quer dar um tempo da vida de cobrança do pais outros e tentando esquecer o que perdeu - ele me olha - Qual e o seu ?

O meu não era nenhum desses o meu era apenas estou me despedindo da vida. E bem mais triste que pais chatos e controladores. Mais prefiro não contar não quero pena, jamais suportaria isso.

Anna: Não tenho motivo só conhecer o mundo mesmo - não menti só omiti.

Pedro: Falando assim nem parece aquela nervosinha - ele me olhou e sorriu.

Anna: Ei eu não sou nervosinha.

Ele sorriu mais ainda. Ai que sorriso. Bem consegui ficar brava nem precisa eu nunca mais vou ver esse cara. Pelo menos vamos ser amigos ne.

Pedro: E sim - cutuquei ele fazendo dar uma gargalhada.

Anna: Sem graça. - nos, nos olhanmos e bem acho que me apaixonei. Não, não ta loca Anna se vai morre foca aqui. Se segura, né.

Ele enfiou a mão no bolso da jaqueta e tirou uma barra de chocolate "Diamante negro ".

Pedro: Aceita ? Eles não sabem fazer um chocolate como o Brasil.

Comiga. Uluul. Gorda. Assenti.

Ele me deu a metade com quatro tabletes. Me encostei em seu ombro e comi o chocolate. Ficamos em silêncio observando a cascata.

Ate que ele se levantou e começou a jogar água em mim.

Anna: Ei - isso não vai fica assim - A e assim. - fiz o mesmo em poucos minutos estávamos encharcados.  Sai correndo pela praça, mas não consegui ir muito longe ele me agarrou, levantando e começou a me rodar. - Ei para to ficando tonta.

Ele me colocou no chão e me ajudou a assentar. Minha cabeça tava doendo, parecia que tinha batido na parece, meus olhos estavam meio embaçados. Tenter me levantar mais as mão de Pedro me segurou.

Pedro: Ei calma espera, passar a tintura. - apenas assenti. Acho que depois de uns dez minutos consegui normalizar, bati no meu bolso para pegar o celular.

Anna: Meu celular perdi - disse me levantando rápido.

Pedro: Esse aqui - disse segurando no alto e balançando.

Anna: E.

Pedro: Vem pegar. - ele se levantou e começou a correr pela praça com o telefone na mal, quando consegui alcança ló ele estava em frente a cascata - Vem pega se não cai.