Capítulo 26

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Oi meninas e meninos esse ai é o Pedro...

Anna: Você e um idiota sabia, babaca. Minha mochila meu computador tudo fico. Ai que raiva - disse batendo na porta igual uma loca. Nos estávamos em um dos galpões, a neve prendeu a porta. Presos. Pedro estava sentado em uma posição fetal, seus olhos não era de raiva mais tristeza. - Você tinha que aparece ne tava muito feliz por não ter te visto ainda - seus olhos firam mais tristes ainda, nem tristes estavam vazios, como se não tivesse nada ai.

Pedro: Não podia deixar você morrer.

Ai meu Deus ele ta certo eu deveria ser grata se eu tivesse ficado, agora não estaria respirando. Fui até ele é ajoelhei na sua frente.

Anna: Desculpa. Obrigada por ter me puxado, estaria morta se não fosse você. Obrigada - disse dando um abraço abertado nele.

Pedro: Não ta mais brava comigo?

Anna: Não só aquela hora da raiva, eu ainda tenho a câmera. - ele deu um sorriso de leve sem mostrar os dentes e depois abaixou a cabeça, peguei câmera e comecei a grava - Oi fala com a câmera bonitão. Olha aqui olha. - ele começou a rir.

Pedro: Para com isso Anna. - continuei gravando a cara dele. Ele dava gargalhada. Ai de me segurou e pegou a câmera. - Chegou a minha vez.

Sai correndo pelo galpão tinha dos cômodos. Estava muito feia pra grava, até que eu parei uma a mais linda visão, dois cheetos estava em uma socola caída no chão. Virei para trás e pus a mão em um sinal de...

Anna: Para comida. - Pedro parou e me olhou assustado e começou a rir. - Para de rir eu tô com fome sabia.

Pedro: Tal do gordo. - fiz cara feia e fui até a sacola tinha mais um la dentro e duas garrafas de água, pelos menos tínhamos comida e algo para bebe graças a Deus, não sabemos até quando vamos ficar preso aqui. - Mais temos que comer pouco pra guarda.

Anna: Me conta uma novidade gênio.

Pegue e o cheetos e voltamos para o outro lado do galpão. Tinha uma sofá e tapete no chão, sem almofadas, não parecia uma galpão que era habitado todos os dias não tinha nada só sofá, tapete e um armário no outro cômodo. Sentamos os dois no sofá e eu abri o saco, marquei até onde podíamos comer.

Pedro: Eai como me encontrou aqui? - ta se chamado de novo.

Anna: Não te encontrei quem me acho foi você, eu estava com... - parei de falar o Pablo meu Deus oque será que aconteceu com ele? Ai Deus te peço que ele esteja vivo e bem por favor e que também alguém ajude agente a sai daqui, antes.... Antes de nada não vai conhecer nada somos adultos. Uma voz me chamava mais perecia distante balancei a cabeça e era o Pedro com um olhar preocupado me chamando e cutucando. - Oi ta ai?

Anna: Oi to sim tava me lembrando do Pablo será que conseguiu fugi em. - o incômodo de Pedro quando falei isso foi impossível de não reparar. - Tudo bem?

Pedro: Sim. Onde você conhecer ele?

Ele queria saber mesmo? Não parecia o seu olhar era " não responde, não responde ". Mais eu tenho né.

Anna: Eu tava andando ai o quarda me parou e começou a falar comigo so que eu não sei fala nada sabe não sou bilíngue. Ai o Pablo me ajudo e depois me convidou a vim aqui como não Tinha nada pra fazê eu vim. E olha onde to.

Sei corpo ficou tenso, e olhar mais triste.

Pedro: Tá com raiva de ta aqui comigo?

Era isso. Claro que não pra falar a verdade eu to amando passar esse tempo com você. Pera Anna você não pode fala isso foca, não da na cara né.

Anna: Não que isso. - seu corpo ficou mais leve mais não totalmente.

Pedro: Eu não acredito que você saiu pra conhecer o mundo sem saber falar uma palavra de outra língua. - ele riu seu olhos estavam lindos

Anna: Oque? Eu não achei que ia precisar.

Pedro: E não ia mesmo, Anna você e um poço de inteligência. - dei um soco nele de leve.

Anna: Você me disse me perguntou uma vez qual era o motivo deu ter saído dessa viagem. Qual foi o seu?

Ele ficou tenso de novo será que fiz a pergunta errada, na hora errada.

Pedro: Eu sou órfão não tenho pai nem mãe só tinha a minha irmã mais nova. Cuidei dela a vida toda até que consegui trabalha e arrumar uma casa pra gente. Ela conheceu a igreja e fomos juntos ela era apaixonada por Jesus, eu também ela tinha muita fé. Só que ela sofreu um acidente ela voltava da igreja e um cara bebado no carro bateu nela. Ela se foi. - Meu Deus que estória triste não sei o que faria se perdesse meu pequeno Tomás. Seu olhar era de tristeza eu estava em lágrimas.

Anna: Ai você se revoltou com Deus ?

Pedro: Não. Pelo contrário fiquei com mais fé sabia que era o desejo de Deus. Mais onde eu ia me lembrava a ela tudo eu não conseguia mais ir a igreja por saudade dela. Então juntei minhas coisa peguei as minhas economias e vim esquecer.

Eu fui aconchegado no seu peito e as lágrimas descia. Eu não imaginava todo aquilo, ele sofreu muito. Que Deus ajude a confortar seu coração.


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