Capitulo 12

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Eu já tinha entrado de férias e fui com o meu pai para cidade dos chás. Quando chegamos lá, era tudo incrível. Tudo feito de chá, logo quando chegamos na cidade, havia um chafariz de chá gelado bem no centro da cidade.

Eu e meu pai ficamos num chalé de frente para o mar de chá mas tinhas certas regras de não tomar banho nesses ambientes... (Ou seja, os mares de chás). Tinham outras regras também, como:

1- Nada de beber chá da fonte do chafariz
2- Nada de se banhar em torno dos mares da cidade.
3- Nada de pegar chá sem permissões das autoridades.
4- Nada de roubar chá, caso aconteça será punido ou terá pena de morte.
5- Não saia daqui sem ter tomado um bom chá da cidade.

Era tão lindo aquilo que estávamos vendo na janela do chalé, meu pai havia me falo que era mais bonito quando no inverno quando nevava. Mas pena que só no País Das Maravilhas estava nevando e eu queria saber como Sky estava. Fomos em vários lugares, tipo:

-A fábrica de chás: Lá era um lugar que eles faziam todos os tipos de chás e tinha uns lugares com os nomes de cada país. Dava vontade de provar todos aqueles chás e aliás tinham alguns chás mágicos, não me arrisquei a provar com medo do efeito.

-A Chaleira: Era o único lugar que você poderia ir para tomar um bom chá. Eleito o lugar com o chá mais delicioso do mundo, e é verdade.

-O museu dos Chás: Nada mais é do que toda as histórias de cada chás presentes ali. Até meus descentes apareceram, eu e meu pai ficamos orgulhosos de esta ali e ouvir aquilo.

A viagem foi perfeita para mim, eu precisava de uma boa viagem para um lugar que nunca tinha visitado mas quero vim outras vezes. É a minha aproximação do meu pai, era difícil porque ele nunca ficava em casa por conta de reuniões e etc. quando ficava era só de manhã (quando eu estava na escola).  Fiquei feliz por essa viagem ter acontecido mas porém eu estava preocupada com Sky, queria saber se ele estava melhor ou se me mandou mensagem.

E enfim voltamos para o castelo, minha primeira reação foi ir correndo para o meu quarto e vê se tinha mensagens dele no meu celular, mas a resposta foi nada. Havia todas as mensagens de todo mundo possível, menos dele. Eu estava disposta a ir até lá, peguei o mapa e olhei, vi que o castelo dele ficava na parte mais escura. Então fui arrumando minha mochila, botei tudo que precisava, lanterna, bússola, mapa e etc...
Sai de casa e sem avisar ninguém, eu estava com pressa demais para chegar lá. Fui caminhando até que chegasse a floresta sombria, me senti perdida ali

ANDEI.. E... ANDEI..

Acabei concluindo, eu estava perdida. Me veio o desespero. Onde eu estava com a cabeça? Eu não sabia ler mapa e nem usar uma bússola se quer, minha lanterna não estava com pilha e eu não sabia como volta. Aquele silêncio era perturbante, me sentei no chão e chorei desesperada e com medo do que houvesse naquela floresta. Eu não entendo como cheguei bem longe para nada, era muita besteira eu seguir em frente e eu pedia ajuda.Ouvi uma voz atrás de mim, era ele, Chelsea.
Então eu perguntei:

-Como você me achou?

-Eu segui você até aqui para ver até aonde você ia.-Ele me respondeu.-Seu pai estava preocupado, venha vamos para casa. Vai acabar pegando um resfriado.

Eu apenas concordei, era mesmo loucura o que eu estava fazendo. Voltei para o castelo e chorei. Não era justo o que eu estava fazendo comigo mesma, eu estava confusa e querendo umas respostas. Eu só queria deixar tudo bem claro. 

A filha do Chapeleiro MalucoOnde histórias criam vida. Descubra agora