Capítulo Dezenove.

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Oi genteeee! Tudo bem com vocês? Boa madrugada pra todos.

Estou aqui pra agradecer por tudo, pelos comentários positivos e negativos, pelas críticas, pelos votos, pela compreensão e por tudo mais!

Quero dizer também que não dava pra postar por conta da minha vida que tá complicada (sempre tá), até porque tô me mudando e tá uma confusão aqui.

Espero que vocês entendam a escritora aqui e nunca me deixem, e preparem o coração que as emoções vão começar, qual será esse joguinho de Darlysson? E quantas fases será que terá?

Beijos e não esqueçam da estrelinha, do comentário e da indicação pros amigos de vocês, beijooos da Wan <3

Pra quem pede meu instagram (pra acompanhar minha vida e tudo mais) : deadw

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Luan narrando:

Acordo cedo, hoje era dia de voltar pro serviço e já tava no pique. Olho pra Maju que está dormindo como um anjo e beijo o rosto dela com amor, essa mulher tá mais gostosa cada dia que passa.

Tomo um banho, visto uma bermuda jeans lavagem escura e um moletom azul escuro, passo perfume, coloco meus cordões, pego meu rádio e dinheiro. Meto uma pistola na cintura pra não ocorrer os risco da minha filha me ver armado e desço dando um selinho na minha mulher antes.

Desço as escadas e já é possível ouvir a gargalhada sapeca da minha princesa no andar de baixo, Julieta e ela assistiam televisão. Assim que ela me viu correu até mim e me agachei de modo que ela me abraçasse fortemente e enchesse meu rosto de beijinhos.

─ Princesa do papai! ─ girei ela no ar e a envolvi em um abraço forte.

─ Cadê a mamãe? ─ ela perguntou docemente e peguei meu boné colocando sobre os cabelos dela.

─ A mamãe tá dormindo, ela tá cansada ─ digo pensando em nossa noite, puta que pariu, só de pensar já me causa um tesão da porra. ─ Papai vai tomar café e vai pro serviço tá?

Coloco ela no chão e caminho até a mesa me sentando e já me servindo.

─ Mas você vai voltar né? ─ ela pergunta ajeitando o boné que ficava enorme na cabeça dela.

─ Claro meu amor, por que o papai não voltaria?

─ Porque você demorou tanto pra voltar na vez que foi ─ ela olha pro chão.

─ Epa, o papai vai tá aqui mais tarde, tá bom?

─ Tá bom, papai!

Ela volta pro sofá e tomo meu café, ligo meu rádio e já vou gritando pra todos ouvirem:

─ Bom dia seus cuzões, bora todo mundo pra boca agora que vai ter reunião, todos de volta pro serviço nesse caralho aqui!

─ Vai tomar no seu cu, me acorda com esse grito, tá louco? ─ RL grita.

Desligo o rádio e começo a sorrir, sempre fiz isso só de mal, e depois desligava pra não ouvir as reclamações deles.

Termino meu café e pego a chave da minha RR preta e fui saindo pegando meu boné de Lua. Paro e beijo a testa da mesma dando um abraço apertado nela.

─ Mais tarde o papai tá de volta, se comporta viu!

─ Tá bom, papai!

Saio de casa falando com os trutas fazendo guarda lá na porta e vou na garagem pegando minha bebê, continuava linda, sentei nela e dei partida fazendo o motor cantar, como era bom ouvir aquele barulho dela de novo! Saí pelas ruas em alta velocidade, era livre de novo, não tinha coisa melhor que andar pela minha favela sem ter nenhum verme de olho.

Apenas um Traficante IIOnde histórias criam vida. Descubra agora