3.7. Dream or Future?

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WOW! Vocês são demais! Votaram bastante e comentaram, muitoooo obrigada de verdade amores, Será que vocês se superam dessa vez? 15 votos e 10 comentários?
Beijinhos..
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— Tente mais uma vez, ela parece estar reagindo.

— Tudo bem, mais eu acho que é um caso perdido.

— Você não tem que achar nada, apenas faça.

EM ALGUM MOMENTO DO TEMPO

— Ela está tão grande você não acha?

— Sim! E vai ficar cada vez maior! — Sorri toda abobalhada.

— Eu não gosto nem um pouco disso! — Zayn fecha a cara.

— Eu sei, mas você vai ter que aceitar, daqui alguns anos terão garotos na porta da nossa casa com flores na mão e provavelmente não serão pra você.

— Você já pode parar com isso — Fez bico

— Mas aí não vai ter graça! — Sorri e me aproximei dele

Ele estava alguns bons anos mais velho porém continuava lindo, com aquele ar sedutor de sempre, a barba estava presente em seu rosto do jeito que eu sempre gostei, ele permaneceu com um bico e com um olhar meio assustado por imaginar nossa pequena menina quando mais velha passando por todas as coisas que nós passamos juntos até chegar aqui, ele sabia que era muita coisa e ele não estava preocupado com os namorados que ela poderia ter, quero dizer, não totalmente! Sorri sozinha com o pensamento.

— Do que você está rindo? Por acaso seria de mim? — Ele disse fingindo estar bravo

— Parcialmente do senhor — sorri

— Aé Mocinha? Então agora você vai rir mesmo — disse e começou a me fazer cocegas.

Eu dei aquela famosa crise de risos e ele rindo de mim, eu não suportava cocegas, me dava uma sensação de impotência e ao mesmo tempo sufocação, até que de repente eu não conseguia respirar, era como me afogar em uma piscina afundando cada vez mais e drenando cada milímetro de oxigênio de meus pulmões até que não havia mais nada, acabei desmaiando. Eu conseguia ver o pânico nos olhos de Zayn, então nossa menina nos viu, e seu pai estava assustado, ela tinha apenas seis anos mas sabia exatamente que ele precisava de apoio, então correu até nós, colocou as pequeninas mãos em meu tronco e me sacudiu dizendo em seguida

— Mamãe! Mamãe! Acorde Mamãe!

Eu não podia negar ao seu suplício, então eu acordei.

MOMENTOS ATUAIS

— A pulsação está voltando!

— Eu disse, essa garota ainda tem muito o que viver.

— Parabéns! — Os médicos e enfermeiros se abraçaram.

— Você tem que dizer isso a ela, não a mim — sorriu — Coloque-a no soro, eu vou avisar aos familiares que ela já acordou.

Minha cabeça doía muito, eu sentia como se minhas pálpebras pesassem toneladas, minha boca estava seca e eu sentia muito frio, tentei abrir os olhos e percebi que eles ardiam bastante então resolvi deixá-los fechados, meu corpo doía e eu sentia uma dor lancinante no tornozelo, estava muito fraca para qualquer coisa, senti o sono me atingir em cheio e acabei cochilando.

Quando acordei havia uma mulher andando ao redor da cama de onde quer que eu estivesse. Ela mexia nos aparelhos ao lado da cama e checava os pequenos tubinhos que saíam do meu braço direito.

Heaven • ZAYN MALIKOnde histórias criam vida. Descubra agora